Filho do Hamas

Filho do Hamas Mosab Hassan Yousef




Resenhas - Filho do Hamas


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Agneli 06/11/2024

Muito bom
A luta do povo palestino por seu território é compreensível, o terrorismo, jamais!

É interessante entender melhor como o Hamas funciona por dentro e conhecer os métodos do Shin Bet (Agência de inteligência israelense) na luta contra o terrorismo.

No fim das contas, a lição que fica é que, Deus nos diz para amar o próximo, não para matar em nome dele. E que se houvesse a intenção de paz, haveria paz, mas a guerra é mais lucrativa, e interessa muito mais que a paz.
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beatrzzz 05/11/2024

O relato de Mosab é carregado de constatações. Primeiro, o terrorismo germina no medo, na pobreza, na fome e na completa desesperança. Segundo, os conflitos são um negócio muito lucrativo. Terceiro, a paz não é um interesse comum e muitas organizações estão mais interessadas na manutenção dos conflitos, assim elas podem manter o seu próprio poder. Para mim, essa foi a constatação mais dolorosa do livro: nem todo mundo quer a paz.

Esse relato parte de alguém que via preto no branco e, depois de experiências muito trágicas, contraditórias e arriscadas, inclusive de traição ao seu próprio povo, passou a ver, pelo menos, em tons de cinza. A perspectiva dele me deixou com vontade de saber mais sobre a perspectiva israelense do conflito, para além das questões de espionagem, defesa e retaliação.

É um relato bem escrito e relativamente antigo. Queria até que ele tivesse contado mais. Vale a pena ler!
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Richard191 28/10/2024

Esse livro é importante por deixar claro a história por trás desse conflito de décadas que ocorre no Oriente Médio. Uma história bem escrita, narrada, que te prende.
E para nós, cristãos, conseguimos ver o agir de Deus, sua providência no meio desse caos.
Politicagem, orgulho, poder, onde muitas pessoas inocentes sofrem por causa desses pontos.
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Jessica 19/10/2024

"Portanto, para o Hamas, o problema supremo não era a política de Israel. Era Israel em si, a existência daquele Estado-nação.
O problema era que tanto a premissa central como o objetivo da organização eram uma ilusão. [...] Para que milhões de refugiados palestinos recuperassem suas casas, fazendas e propriedades perdidas mais de meio século atrás, Israel praticamente teria de trocar de lugar com eles na geografia da região. Como aquilo obviamente jamais aconteceria, o Hamas era como o Sísifo da mitologia grega, condenado a empurrar eternamente uma rocha até o topo de uma colina íngreme para vê-la rolar de volta até lá embaixo mais uma vez, sem nunca atingir seu objetivo."


Um importante relato autobiográfico de Mosab, filho do líder religioso do Hamas Hassan Yousef, que virou informante do serviço de inteligência Israelense e que demonstra a complexidade e profundidade do conflito entre Israel e Palestina.
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VirginiaViana 28/09/2024

Um pouco da história do povo Palestino
Desde o fim do império Otomano, que se deu depois da primeira Guerra Mundial, a região da Síria passou a ser controlada pelos franceses, e o Iraque e a Palestina pelos Britânicos. Neste mesmo ano foi assinado a Declaração de Balfour- aqui começa o problema.

O povo judeu, simplesmente resolveu colonizar o território da Palestina. Entraram lá e pediram, saiam das suas casas que aqui agora é nosso. Com ajuda e poderio bélico da Inglaterra, o que os palestinos poderiam fazer?

Claro que se rebelaram, primeiro com pais e pedras, e tinham de volta, bala e a morte. Não respeitaram nada do povo palestino.

A história começa nesse ponto, o nascimento do Hamas, na lacuna de governo e de quem protegesse o povo, o Hamas era uma resposta divina a necessidade do povo. O hamas começa com ajuda e aconselhamento religioso, porém, é ?convidado? a se posicionar politicamente e a proteger seu povo dos ataques de Israel que começam a se intensificar? o livro você consegue perceber todo o desenrolar desta história?

Mosab, filho de um dos líderes do Hamas assiste e participa de tudo de camarote, e escreve sobre isso em seu livro e interessante de ver. Porém, também conta a sua trajetória religiosa, e depois o livro passa a ser um testemunho de fé e de instrumento cristão para a conversão das pessoas, aí fica chato e apelativo. A sensação que fica, é que não há opção de pq sem religião, mas acho que até agora a religião não foi instrumento de paz em nenhum lugar em que elas estão.
Por fim, recomendo ler os livro ainda assim pelos elementos históricos.
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Argemiro.Nascimento 22/09/2024

Assustador mundo do fundamentalismo e do terrorismo
Leitura rica em detalhes de como é o mecanismo interno do Hamas de funcionamento e da sinergia entre o braço armado e o braço político
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Vinder 16/09/2024

Bom livro, autobiográfico, sobre um palestino que trabalhou para o serviço secreto israelense. No entanto, talvez pela vivência do autor, ha pouca menção sobre a atuação violenta do governo israelense.
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Karisma 23/08/2024

O príncipe verde.
A história contada nesse livro é uma narrativa, o que significa que temos apenas um único ponto de vista durante toda a leitura. Escolhi ler esse livro agora que já tem quase 1 ano da guerra entre Palestina e Israel.

E que leitura! Falo isso, não por querer diminuir o impacto do conflito, mas por esse livro demonstrar que existem pessoas dos dois lados da fronteira e que nenhum é melhor que a outra.

Enfim, recomendaria de olhos fechados. Não é uma super experiência gourmet da literatura, mas isso é porque foi pensada para ser acessível e é.

Att. Kárisma
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marimoraesol 13/08/2024

Uma perspectiva importante do conflito
Comecei a pesquisar sobre o conflito da Palestina após o ataque de 7 de outubro no ano passado. Ao longo da minha simples jornada de estudos eu ficava muito confusa sobre quem era o "certo" e quem era o "errado" na guerra, mas esse livro me permitiu entender que os conflitos não só no Oriente Médio mas no mundo todo, é como uma teia de aranha, possuindo várias ramificações que estão conectadas por algum tópico em comum. Mossab mostra de perto a corrupção e os "podres" das organizações políticas.
Ademais, para além da perspectiva da guerra, a trajetória espiritual de Mossab conseguiu mexer comigo (mesmo sendo ateia), acredito que o fato de ele ter nascido em uma realidade não muito próspera poderia ter levado a um caminho muito diferente bem como seus amigos/familiares. Sei que hoje ele não se identifica com o Islamismo e também discordo da forma como ele tornou o Islamismo "inferior" por algumas "contradições" não só dos praticantes como também do Alcorão; como alguém que nasceu em uma família cristã e que estuda a história do cristianismo, eu consigo encontrar os pontos negativos que ele cita do Islamismo no Cristianismo.

Ps: Um recado que deixo sobre a obra. Acredito que ter uma opinião "radical" e imutável sobre determinados assuntos te cega e o torna vulnerável e ignorante. Por isso, nunca ache que você sabe de tudo sobre algo e se permita escutar novas opiniões (por mais que discorde) não transformem discussões políticas em uma disputa de ego.
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Pedro.Inocente 24/07/2024

Simplesmente um dos melhores livros que li no ano, até agora!
Leitura fundamental e que todos deveriam fazer, para entender de onde surgiu um dos conflitos mais importantes do Oriente Médio ao invés de se dizerem ?pseudo entendedores? e espalhar desinformação, como muitos por aí fazem?
Percebemos nessa obra que tanto a Palestina quanto Israel tem os seus defeitos, mas muitos se esquecem que o verdadeiro problema não está em nenhum dos dois países e não adianta ficar dizendo jargões como ?Palestina livre? ou coisas do gênero, se não entender que o verdadeiro inimigo dessa questão é o Hamas e outros ?grupos? do mesmo tipo, é importante que se lute pelos direitos de ambos os países, mas também é importante dizer que esse é um conflito complexo e sem soluções fáceis, mas uma coisa é certa, a Palestina precisa ser livre?livre do Hamas!
O livro é uma verdadeira jornada de como um homem foi contra tudo aquilo que ele percebeu que o escravizava e conquistou sua liberdade, se tornando Cristão, e lutando pelo que acredita de verdade, leitura mais do que recomendada. ?
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Nayra.Silva 02/07/2024

História
Estou cada vez mais interessada nessa parte da história, uma parte de um todo que é extremamente impactante para a história mundial.
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Lelejsantos 18/06/2024

Sem palavras
Um livro que me fez refletir muito, e que foi bemmm surpreendente.

O livro tenta ser uma autobiografia de um dos filhos dos fundadores do Hamas. Senti a necessidade de ler depois que li a sinopse e uma pessoa me indicou. De fato eu PRECISAVA ler esse livro.

O livro tem muitas referências políticas e até mesmo da para entender parte dos conflitos atuais. É interessante olhar de forma diferente para o que está havendo atualmente no oriente médio.
Não tenho mais palavras para descrever o livro a não ser falar que ele é ESPETACULAR. Não tenho como me referir a ele de outra forma. Terminei chorando e sinceramente acredito que quem gosta de geopolítica deveria ler.
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Anna3818 13/06/2024

Necessário
Amei a leitura e aprendi bastante sobre a guerra entre o Hamas e Israel.
Esse livro não tem perdido de nenhum dos lados, mas mostra os dois lados.
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Zaqueu 25/05/2024

O cristianismo muda vidas
Incrível como o bom cristianismo muda vidas e como a bíblia é o verdadeiro mapa para o homem, que no decorrer da história sempre se vê perdido. Leitura interessante pois mostra um pouco do contexto entre os dois lados: Palestina e Israel, onde o ódio e a falta de amor destrói vidas e famílias, onde as ideologias falam mais alto, o poder cega as pessoas e a manipulação das massas se torna uma ferramenta poderosa. Quanto sangue já foi derramado, para ambos os lados e quando que isso irá acabar? Um dia todos irão abaixar as amas para conversar e tentar ter uma convivência? São perguntas que por mais que pareça simples, são bem complexas na resposta.
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Mari 14/05/2024

Esclarecedor
O conflito entre palestinos e israelenses é algo que não sai de foco. Por que isso acontece? Os grupos políticos/ religiosos defendem o povo ou querem poder? A luta é contra o que ou quem? Esses e outros questionamentos Mosab tenta esclarecer.
A narrativa começa inserindo a dinâmica familiar do autor no contexto histórico da luta do povo palestino. O pai, um líder religioso respeitado e um homem bom para a esposa, os filhos e sua comunidade; torna-se também um líder do Hamas. A princípio, na visão de Mosab, a integridade paterna se confunde com o propósito do grupo. No entanto, com o tempo é capaz de enxergar o sacrifício de inocentes de ambos os lados.
Não havia acordos que não fossem descumpridos. As mentes pensantes ficavam de fora do conflito armado, líderes como seu pai eram presos como terroristas e jovens como ele se explodiam destruindo suas vidas e a de outros. E mais tarde afirma que os inimigos do seu povo são as" ideologias, e elas não se importam com incursões e toques de recolher".
Débora 25/05/2024minha estante
Pretendo lê-lo, creio que é uma leitura muito importante para entender o conflito no Oriente Médio.




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