O curioso caso de Benjamin Button

O curioso caso de Benjamin Button F. Scott Fitzgerald




Resenhas - O Curioso Caso de Benjamin Button


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Abimilaque 24/03/2011

O Curioso Caso de Benjamim Button
Ainda estou na dúvida se isso realmente aconteceu '-'
Mas não importa, acontecendo ou não acontecendo, a imaginação do autor voou longe, criar um personagem que nasce velho e morre bebe é realmente interessantíssimo.
Um livro que até virou filme, filme que ainda quero ver!
realmente é curioso o caso de Benjamim Button
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Luís Felipe M. 30/11/2010

O Curioso Caso de Benjamin Button
Essa história é muito legal, Benjamin nasceu mas não é como a aparência de um neném e sim de um senhor de setenta anos. Todos ficaram disesperados e muita gente do hospital se demitiu. Muitas pessoas achavam que ele era o pai de seu pai, mas ele começou a cortar o cabelo tingi-lo e seu pai comprou roupas novas para ele, nisso deu uma aparência de cinquenta anos e agora achavam que os dois eram irmãos, mas um dia os dois foram numa festa Benjamin encontrou a mulher de seus sonhos e os dois se apaixonaram e casaram mas ao longo dos tempos Benjamin foi ficando mais novo e sua mulher nao o atraia e se separaram. Depois disso Benjamin foi para o exército e virou coronél, ganhando muita fama em seu país. Saiu do exército, seu filho nasceu e todo dia Benjamin todo dia ia em algum baile e arrasava com as mulheres e todos falavam : " A cada ano que passa ele fica mais novo ".
Quando seu filho fez 30 anos Benjamin tinha aparência de 16 e Benjamin teve um netinho. Benjamin tentou se inscrever novamente no quartel mais não conseguiu pois não tinha aparência de 18 anos. Seu neto fez 5 anos e Benjamin tinha essa aparência e os dois na pré escola, seu neto estava na segunda série e Benjamin era um bebê e ao longo do tempo Benjamin desaparece.
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Paulatictic 16/11/2010

Surpresa
Ah, eu imaginava o livro muito grande, com mais de um milhão de páginas – um pouco menos talvez – por que eu assisti ao filme antes de ler o livro, coisa que não gosto muito, mas na época eu nem sabia que tinha livro, portanto assisti, e o filme é super longo, então pensei que o livro também seria. No entanto, não foi bem assim, já que apesar do filme ter mais de duas horas e meia o livro tem apenas oitenta páginas, isso por que eu li o livro ilustrado. Mas eu fiquei muito feliz por que apesar de serem diferentes, ambos são ótimos, com suas diferenças – várias.
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Marlon Teske 26/08/2010

Curiosamente não era o que eu queria...
Comprei este livro por três motivos quase distintos: por ter ouvido a premissa básica da história de um homem que nasce velho e decresce (que eu achei no mínimo genial), por ter visto o filme e achado interessante e para fechar um valor mínimo de frete na compra de outros livros que fiz. Os resultados de tal feito foram também diversos: o primeiro e mais gritante foi que por engano adquiri uma adaptação em quadrinhos ao invés do conto original.

A segunda e também de certa forma inesperada (eu ainda tenho fé em adaptações verossímeis no cinema) é a de que o tal do filme não tem nada a ver com a obra original de Francis Scott Fitzgerald, que além de sonhar em ser escritor ao dedilhar o Curioso Caso acreditou estar escrevendo “A história mais divertida jamais contada“. Na verdade, ela não é lá tão hilária assim.

Basicamente, nosso amigo Benjamin nasce aos setenta anos, com um pé na cova. Não explicasse muito dos porquês de tal fenômeno, nem como se deu o parto de uma criatura de um metro e oitenta. Aliás, esta é uma das mágicas da história, não se explica basicamente nada. Conforme o tempo passa, o protagonista descobre que está rejuvenescendo, aproximando-se cada vez mais da infância, vivendo assim uma vida ao contrário.

A história adaptada é muito boa também, quero acreditar que praticamente qualquer premissa que leve como base a idéia original do contista tende a ficar bacana, mesmo que fugindo um pouco do enfoque original. Os desenhos também são legais, num estilo bem livre e cartunesco que não fazem um papel ruim na construção das cenas. Querendo ou não, acabou se tornando a terceira obra em quadrinhos que eu resenho, o que é bastante raro de acontecer.

É bacana de ser lido, vencido facilmente em rápidos (demais) quinze ou vinte minutos. Fico agora à procura do livro em si.

Lido em Janeiro/2010
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geek_girl 11/07/2010

Ótimas ilustrações
Eu prefiro eu mesma imaginar os personagens. Mas tive que comprar este livro. Já na capa eu percebo que a arte dele é bem feita.

História resumida de forma perfeita, ilustrações impecáveis.
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Tito 29/06/2010

Adaptação em quadrinhos da história de um homem inexplicavelmente nascido com 70 anos e a cada dia mais jovem. Talvez uma metáfora em sépia para a sombria inexorabilidade da vida, disfarçada de fantasia despretensiosa.
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Pandora 18/06/2010

Essa e outras resenhas em www.trocaletras.wordpress.com

A história parecia interessante, achei que seria mais explorada. Não sei se o problema foi nessa versão em hq que acabou ficando meio que “editada”, mas achei que faltou explorar mais os pontos, os sentimentos, sensações…foi tudo muito corrido, sem explorar o psicológico do personagem, suas dores, alegrias…
Era pra ser uma história engraçada, mas eu achei o enredo extremamente triste, mas não graças à maneira com a qual a história foi conduzida. Faltou tempero no livro.
Como passatempo em um dia de tédio, compensa, li em pouco mais de uma hora o livro, mas não me acrescentou nada.
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Gilberto 27/02/2010

Gostei da história, simplesmente interessante o tema. A versão em quadrinhos contém o texto original do conto de Fitzgerald e ainda tem as belas ilustrações, que o enriquece ainda mais. Não o leia achando que esse Benjamin é o mesmo das telonas, que Brad Pitt viveu na pele.
O livro é um pouco vazio, talvez pelas poucas quantidades de páginas, as personagens são frias (e até supérfluas) e os momentos são efêmeros. Para Benjamin, que sabia quando iria morrer, parecia que não estava tão preocupado com isso. A cada novo ano sua morte se aproximava, e Benjamin não demonstra qualquer reação.
Não se pode comparar com o filme, são duas histórias diferentes. O livro é mais cômico e filosófico, enquanto a produção hollywoodiana é um drama fantástico e emocionante. É um dos poucos filmes que superaram a versão do qual foi baseado.
Vale à pena dedicar algum tempo na leitura da história do homem que nasceu velho (de corpo e de mentalidade). A idéia de “nascimento ao contrário” vale cada centavo gasto na compra do livro.
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Diogo Madeira 25/02/2010

O filme é insuperável
Não me arrependi de comprar esse livro porque sou aficionado por quadrinhos. Os desenhos são extremamente agraciados que chamem a atenção do leitor (tenho certeza). A velocidade de folhear as páginas é máxima; os diálogos são compreensíveis. Entretanto, o conto do Fitzgerald não supera o filme do Brad Pitt, e talvez não tenha como superá-lo, pois o longa metragem foi superior graças ao roteirista do Forest Gump e ao diretor David Lynch. Confesso que o conto não deu o resultado como eu esperava. Imaginam se não rolasse o filme, o resultado do conto seria diferente.
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Diego Roxo 03/02/2010

Que livro mais gostoso de se ler (ou seria quadrinhos?). Muito Duvertido e mágico, rápida leitura, porém história excelente.
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Cris 23/01/2010

O conto de F. Scott Fitzgerald ficou bastante conhecido após o filme com Brad Pitt e aqui vamos falar sobra a adaptação para quadrinhos de Nunzio de Filippis e Christina Weir com ilustrações em aquarela de Kevin Cornell, contendo o texto original e um posfácio que conta um pouco da relação entre o autor, seus agentes, editores e a crítica.

É um livro curto e, diferentemente do filme - onde Benjamin nasce com características de uma pessoa de 80 anos, porém do tamanho de um bebê e aprendendo como uma criança velha que cresce (para então voltar a encolher conforme rejuvenesce) -, nesta adaptação ele nasce um idoso de cerca de 70 anos, do tamanho de um idoso, sabendo conversar, argumentar, ler e até fumar charutos para efetivamente rejuvenescer, voltar a ser criança e desaprender tudo o que sabia até o fim.

São versões diferentes de uma mesma história, passadas inclusive em épocas diferentes, e portanto, com apelos diversos, mas eu gostei bastante de ambos, por mais que o filme tenha me afetado mais (eu sempre caio na parte emocional dos filmes, chorei demais no cinema rs).
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Edna Rangel 04/01/2010

Muito bom e triste
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kmilabk 30/12/2009

Prefiri mil vezes o filme.
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Tata 28/12/2009

Os desenhos são muito bem feitos e a adaptação ficou muito boa. Não entendo como o filme conseguiu transformar uma história leve e cômica em um drama polêmico que só deu certo porque tem o Brad Pitt no papel principal.
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