O Curioso Caso de Benjamin Button

O Curioso Caso de Benjamin Button F. Scott Fitzgerald




Resenhas - O Curioso Caso de Benjamin Button


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Fran RW 24/09/2012

"O Curioso Caso de Benjamin Button" em quadrinhos - Francis Scott Fitzgerald
Nunca antes tinha lido graphic novel. E se não fosse o Desafio Literário, talvez ainda demorasse muito a ler. Pra mim, quanto menos figuras em um livro, melhor.

Mas, valeu a pena!

E, se ao invés do que acontece, as pessoas nascessem velhas e moressem muito jovens? É esse o tema desta história. A criatura que tem o azar de se "desenvolver ao contrário" é, como se pode esperar, o Benjamin Button do título. Tadinho! Primeiro é o pai, que não quer acreditar que o filho é seu. Logo depois a babá contratada com antecedência, que se demite. Depois o mau-humor do avô, mais tarde a expulsão da universidade... O coitado leva uma vida horrorosa. Ser diferente é complicado.

Não posso dizer que é uma das melhores histórias que já li, mas gostei. Da história em si e das ilustrações, embora não tenham grande variação de cores. O enredo é criativo e é difícil encontrar alguém que nunca tenha ouvido falar d'O Curioso Caso de Benjamin Button, ainda mais depois do filme. É verdade que não há grandes acontecimentos ao longo da história; é uma leitura leve e eu gosto de leituras assim. Gosto também das que têm pelo menos um pouquinho de drama, o que pode ter influenciado minha opinião.

Seja como for, acho que sou a única pessoa que gostou desse livro. Então, vou fazer assim: Só indico para quem gosta de histórias leves e criativas.



pessoalmentefalando.blogspot.com
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Ju Furtado 18/09/2012

Li numa sentada. Talvez por ser um conto, e por ser relativamente curto, mas o fato é que é um conto realmente incrível. Gostei mais do filme, e vi diferenças substanciais, mas não dá pra comparar efetivamente as duas linguagens. Uma história incrível que me fez pensar numa série de valores cotidianos que não são (ou não são mais) percebidos como deveriam ser...
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muri 11/09/2012

Minha resenha
Esse livro conta a história de um garoto (Benjamin Button) que nasce diferente; ele nasce velho.
Sua mãe fica assustada em ver o filho daquele jeito,mas mesmo assim ela cuida dele e o ama.
Benjamin vive muitas aventuras com pessoas mais velhas que ele,porque eles pensavam que ele tinha idade suficiente,por causa da aparência, e enquanto ele envelhece sua pele vai ficando mais jovem e quando ele esta velho de idade, sua aparência é de um bebê e ele esquece de tudo que já aprendeu e morre.
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dudu28 10/09/2012

achei razoavel, mas e um dos poucos casos em que o filme e superior ao livro
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spoiler visualizar
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Nessa 21/06/2012

Esqueça a história do filme !!!

Por favor , ao ler O curioso Caso de Benjamin Button , esqueça o filme de David Fincher. A essência da história é a mesma, porém no filme a crueldade do abandono pelo pai e o amor que o personagem Benjamin sentia por sua mãe adotiva e pela linda bailarina não existem no livro.
Confesso que fiquei um pouco decepcionada com a história crua do livro,mas essa edição em quadrinhos é muito bonita e de fácil entendimento. Porém creio que poderiam ser exploradas mais profundamente algumas questões , tais como, paixões ,desenvolvimento físico ou sentimentos obscuros do personagem. Mas tenho que levar em consideração que é um conto e foi publicado em 1921 e entendo que o tipo de texto e o meio social da época não permitiriam alguns devaneios do autor.
Na história , Benjamin Button tem que se adaptar as restrições do infortúnio que é a sua vida para os outros, sempre tentando se esquivar das imposições sociais feitas ora pelo pai ,ora por seu filho e ao se acostumar com as novidades que ocorrem em seu corpo contrárias as que ocorrem nas demais pessoas acaba descobrindo que pode tirar proveito de certas situações e o faz com grande prazer.
O autor tentou mostrar com humor como seria que ao invés de crescermos nós "decrescêssemos".
Explana ironicamente que mesmo nascendo ao contrario, nosso fim é o mesmo : dependente de alguma pessoa ou grupo de pessoas, com nosso raciocínio cada vez mais escasso e nosso corpo cada vez mais fraco. Infelizmente esse é o fim de todos e não há escapatória.

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Lulu 28/05/2012

benjamin beutton
eu achei muito legal pq os bebe nasce velhos e morre bebezinho ea hr que nacen o pai pença que é uma pegadinha e fala que nao é seu filho ai o bebe verlho fala vc que é meu pai me tire desse lugarou pelo menos me arrume um berço maior ai mais pra frente ele pede roupa e ai sai do hopital ai ele vai ficando novo e ele se torna soudado e é muito legal pois foi isso que eu entendi do livro
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Wendel 18/03/2012

Button

O livro, baseado em uma história de 1921 de Scott Fitzgerald, nos conta a interessante vida de Benjamin Button, que nasce com 80 anos e rejuvenesce até a infância. Em Nova Orleans, no cenário do fim da Primeira Guerra Mundial, um homem desesperado com um bebê no colo, depois de ver sua mulher morrer durante o parto, deixa-o na escadaria de um asilo, onde é resgatado por Queenie (Taraji P. Henson), dona do estabelecimento. O homem era Thomas Button (Jason Flemyng) e o bebê, chamado pela nova mãe, Benjamin Button, era quase cego devido à catarata, talvez surdo, com artrite aguda e a pele com falta total de elasticidade. No entanto, sua aparência não era compatível com sua mentalidade: era uma criança em um corpo de velho. Problema esse, que, no começo, dificultou algum tipo de relacionamento com Daisy, menina que um dia foi visitar a avó no asilo onde morava Benjamin e o fez se apaixonar. Seus caminhos se cruzam em diversos momentos de suas vidas, mas só há uma plena identidade com o outro quando ambos atingem a meia idade. Daí para frente, o tempo dita as regras e ele é impiedoso.

O livro é muito parecido com o filme, ambos medianos. Ótimo passatempo para dias estressantes.
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Karolaine Zanol 10/12/2011

Um caso curioso, ^^'. Terminei em pouco mais de uma hora embora tenha 126 páginas, é todo feito em quadrinhos, então foi super-rápido.
Não é uma obra revolucionária, os personagens são um tanto quanto vazios e não se aprofunda em sentido algum, é contando meio que "por cima" e as pressas, mas, enfim, repito, um caso curioso ^^'.
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Cris Compagnoni 02/12/2011

Tenho tanto a dizer sobre essa trilogia que ao mesmo tempo que, temo me estender em demasia e produzir um texto muito longo também fico com medo de deixar de fora algum detalhe que possa fazer uma gigantesca diferença. O fato é que as histórias de Tolkien exercem sobre mim um fascínio inexplicável, as vezes tenho a impressão de que pertenço à aquele mundo que ele criou e não a este em que vivo.


Na tentativa de organizar um pouco minhas idéias, falarei um pouco de dada livro (cada qual em uma postagem) depois escrevo mais sobre a obra toda de forma mais geral, sem me ater as histórias.

Para começar, devo confessar que a minha admiração por essa trilogia não foi a primeira vista, a primeira vez que peguei na mão para ler aquele volume único com 1202 páginas não entendi nada, li umas dez páginas e tenho a impressão de que se tivesse tentado ler em russo (idioma que desconheço) teria a mesma compreensão. Mas eu não desisti, com o auxílio da internet descobri que havia um livro que precedia a aventura de Frodo, então eu li O HOBBIT; depois disso, aquelas 1202 páginas foram devoradas em duas semanas.

O HOBBIT conta a aventura do Bilbo e de como o anel veio parar nas mãos dele. A SOCIEDADE DO ANEL se inicia muito anos depois, em um aniversário do velho Bilbo, onde ele simplesmente desaparece e deixa o anel ao seu sobrinho Frodo, mas o mago Gandalf suspeita de que esse seja “o anel”, forjado pelo Senhor do Escuro, o anel para todos governar.

Sauron, o Senhor do Escuro está se reerguendo e manda nove cavaleiros atrás do anel, e Gandalf pede para que Frodo saia do Condado, lugar onde sempre viveu, para se proteger e manter o anel longe do mal. Na companhia de outros três hobbits: Sam, Merry e Pippin Frodo parte do condado com destino a Bri, onde o mago pediu que o procurasse.

Gandalf procura seu amigo Saruman para falar-lhe do anel, mas descobre que este se aliou a Sauron e o mantém preso, deixando o pequeno hobbit em apuros já que a aldeia de Bri foi atacada pelos cavaleiros do mal. Mas os pequenos recebem a ajuda de Passolargo que, apesar de todos os percalços do caminho consegue levá-los a Valfenda, a cidade dos elfos onde estão protegidos.

Em Valfenda é feito um conselho e a Sociedade do Anel é formada, com o objetivo de levar o anel até a montanha da perdição onde ele foi forjado para que seja destruído. Ela é composta pelos quatro hobbitis: Sam, Merry, Pippin e Frodo, sendo que esse último é o portador do anel; e também por Legolas, representante dos elfos, o anão Gimli, o mago Gandalf e os humanos Aragorn e Boromir.

A viagem vai se tornando cada vez mais perigosa e eles decidem passar pelas minas de Moria, onde Gandalf luta com o Barlog e deixa de fazer parte da Sociedade do Anel. Tenho que admitir que a mote dele deixou, esta leitora que vos escreve, sem qualquer esperança de final feliz.

Mesmo tomados de profunda tristeza, os oito companheiros seguem seu caminho, até que são atacados por orcs. Boromir é morto nesse ataque, Frodo e Sam fogem em direção a Montanha da Perdição, Merry e Pippin são levados pelos orcs e Legolas, Gimli e Aragorn vão atrás deles. E assim se desfaz A SOCIEDADE DO ANEL.

Fiquei arrasada quando cheguei a esse ponto da trilogia, só tinha esperança por que sabia que a história não terminava ali; nesse momento fiquei imensamente feliz por não ser contemporânea de Tolkien, imagine se o fosse e, eu lesse o primeiro livro assim que fosse lançado não sei se agüentaria esperar pelo lançamento do segundo livro para saber o que acontece a seguir. Ainda bem que não vivi nessa época e pude iniciar a leitura de AS DUAS TORRES no minuto seguinte.


http://criscompagnoni.blogspot.com/2011/06/o-senhor-dos-aneis-sociedade-do-anel.html
Monique 21/04/2013minha estante
Por que colocou a resenha de um livro do Tolkien na página do livro O Curioso Caso de Benjamin Button?


estantedathayy 28/10/2021minha estante
Acho que fez sua resenha no lugar errado moça rs




Nessa 11/09/2011

Os desígnios do amor são mesmo indescritíveis e imprevisíveis.
História do personagem título que nasce velho e morre criança, abandonado num asilo; é criado por uma mulher que cuida dos moradores do asilo. Lá ele conhece Daisy, neta de uma das moradoras.
Acredito que todos aqueles que nascem sem ter muito a perder acabam desfrutando com mais intensidade as ofertas e oportunidades e são elas que no fim descobrem o mundo de possibilidades a que somos expostos diariamente. Elas arriscam mais, encaram os acontecimentos com voracidade e pureza, pois tudo é novo, tudo é possível e se der errado, têm coragem de buscar um novo caminho. Os que têm algo a perder ou que acreditam nisso, ficam parados no tempo sendo guiados pelo medo e pelos “e ses…” que atormentam a imaginação de qualquer ser humano.
Eu queria ter tido menos a perder e mais a conquistar, acho que é neste caminho que devia ter ido sempre...
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mura 01/07/2011

Esse é um dos raros casos que a adaptação para o cinema ficou melhor que o livro. Tá certo que o filme foi levemente baseado livro, mas com toda a certeza a história agradou mais nas telas. Mesmo assim vale a leitura.
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@apilhadathay 28/06/2011

Inacreditável
Esta é, possivelmente, a história mais diferente que já li. É uma versão em quadrinhos, ilustrada por artistas americanos.

A história de Benjamin Button – que já ganhou uma versão no cinema – se passa nos Estados Unidos, entre o fim do século XIX e o início do século XX, e conta como um homem que nasceu idoso desenvelhece com o passar dos anos. Tudo começa com a inocente Sra. Button indo à maternidade, ato considerado futurístico, para finalmente ter a alegria de segurar seu bebê nos braços.

"Nos idos de 1860, o normal era nascer em casa." (p. 6)

O que poderia ser a maior alegria daquele importante casal de Baltimore, porém, se constituiu numa baita dor de cabeça: a Sra Button dá à luz não um pequeno e fofo bebê Benjamin – nome que, ironicamente, significa o mais jovem – mas a um senhorzinho de setenta anos!

A vida desta família vira de pernas para o ar, especialmente a de Benjamin, que, a cada ano, rejuvenesce mais um pouco. Ben não deixa de levar uma vida comum por isto. Ele se apaixona, casa, vira um comerciante próspero, alista-se no exército, serve durante a guerra e ingressa em Harvard. Experimentou todas as sensações normais de cada fase da vida... só que no tempo inverso!

"Benjamin se espantou. Uma mudança quase química pareceu dissolver e recompor todos os elementos de seu corpo. Uma rigidez o percorreu, o sangue subiu às suas bochechas e testa, e ele sentiu uma pulsação firme nos ouvidos. Era seu primeiro amor." (p. 58-59)

Ele espera que, quando a idade e o corpo atingirem um ponto de equilíbrio, sua situação se estabilize. Será que isto ocorrerá?

A atitude de seu pai, sem conseguir lidar bem com aquela situação, acaba criando situações hilárias... e que nos fazem sentir pena, às vezes.

Particularmente, sou apaixonada por esta história, por sua filosofia, o contexto ético e sociológico, além dos níveis de fantasia e inventividade envolvidos. Ela terminou de ser escrita em 1922 e seu autor, Fiztgerald, declarou que era a história mais engraçada até então, um de seus contos favoritos. De fato, há momentos para reflexão, mas também para boas risadas.

Mais que recomendado!
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Lorena 20/06/2011

Diferentes mídias, velha polêmica.
Sempre que se vai assistir a um filme, o qual o enredo já se conhece pela literatura, sempre ficamos com um pé atrás. Não seria diferente com "O curioso caso de Benjamin Button". Apesar de uma linda versão em quadrinhos, a história deixa a desejar perto da versão hollywoodiana com efeitos especiais bárbaros e atuações impecáveis de nomes como Brad Pitt e Cate Blanchett.

Mesmo assim, fica a dica de leitura!
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Marina 25/03/2011

A vida de trás pra frente
Como seria se a vida começasse pelo fim? Como seria rejuvenescer a cada dia?
Estas e outras questões são trazidas no livro- em forma de quadrinhos- “O curioso caso de Benjamin Button”.
Resgatada pelas telas do cinema, a história do protagonista tem a capacidade de nos fazer pensar a respeito da existência humana, com a “simples” inversão da linearidade natural da vida: começar tudo pela velhice e terminar na infância.
Assim, somos induzidos a repensar sobre os nossos atos, nossas relações interpessoais, e, sobretudo, sobre a fugacidade e fragilidade da vida.
Após ler o livro ou assistir ao filme- ambos são bons- é muito provável que a nossa visão de mundo se transforme.
Em suma, “O curioso caso de Benjamin Button” é uma história inusitada, comovente, emocionante e humana.
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