Morte e vida severina

Morte e vida severina João Cabral de Melo Neto




Resenhas - Morte e Vida Severina


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renacentist 11/07/2023

Que coisa mais linda!!!! eu não sei elaborar com palavras oq eu senti lendo mas é tão lindo e bem elaborado
euamohomero 24/07/2023minha estante
??? excelente




Marcos 03/11/2012

Um livro para todos nós, Severinos e Severinas
Muitas pessoas não se identificam com a história. Acham que está longe, distante da sua realidade, mas ao ler "Morte e Vida Severina" com mais atenção, podemos perceber o quanto temos de Severino e Severina dentro de nós. Simplesmente fantástico!
Larissa4314 17/11/2012minha estante
Sim, mas como Severino Retirante estaria dentro de nós? entendo sua afirmação, mas explique-a aos que não se identificam ;D




Apenas Evelim 20/04/2022

Morte e vida Severina
Nesse livro João Cabral de Melo nos leva a catinga nordestina do século XX, "descobrimos" seus rios, as usinas, as cidades, seus problemas e a morte que assombra a vida de muitos Severinos. Poemas fortes, que retratam a vida de injustiças de muitos Severinos, esses que são muitos, que são todos nós.
DANILÃO1505 21/08/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!




g g 22/04/2023

O meio é meio parado mas o final finalizaaaaaaaaaaaaaáaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaáaaaaaaaaa
Ju 23/04/2023minha estante
belas palavras




Choquei.amo-te 24/01/2024

Não há mt que dizer além do que já foi dito por outros usuários. Livro de linguagem simples porém bem reflexivo e profundo, aborda temas necessários como a miséria na região do Nordeste. Enfim, um clássico.
Vinicius_Alves.45 24/03/2024minha estante
Essa edição contém somente o Morte e Vida Severina ou possui outros poemas?




spoiler visualizar
Vinicius_Alves.45 23/03/2024minha estante
Essa edição contém somente o Morte e Vida ou tem outros poemas?




moonlyy 07/07/2024

Morte e Vida Severina: somos todos severinos
Na obra Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto, escritor pernambucano, retrata a jornada de um retirante que busca uma melhora em suas condições de vida, dentro do cenário do sertão nordestino.

Ao longo da narrativa, Severino (da Maria do Zacarias lá da serra da Costela, como o personagem se auto descreve) vivência diversas injustiças presentes no Nordeste, como a seca da terra, a fome e a maior ceifeira do sertão, a morte.

João Cabral de Melo Neto retrata tais temáticas através de uma linguagem rica e impactante, com versos e sílabas poéticas. Na obra, também existe musicalidade em sua escrita e diálogos dos próprios personagens, diferenciando-se de outras obras literárias tradicionais.

Ao final do poema, com nascimento de um menino (o qual faz analogia ao próprio nascimento de Jesus Cristo) no meio de tantas perdas e mortes, o escritor busca ensinar que a vida é retratada como esperança e a persistência, não obstante das dificuldades enfrentadas na terra nordestina.

Diante da leitura, Morte e Vida Severina é uma narrativa que apresenta uma importância social e cultural, buscando trazer uma reflexão sobre as próprias condições humanas e da complexidade nordestina.
118 16/08/2024minha estante
Nossa parece ser muito bom!! Já coloquei na minha lista, obrigada pela resenha ?




Daniel432 09/02/2012

Sensacional!!
Esta resenha poderia ter somente uma linha, melhor, uma palavra: Sensacional!!!

Mas como o livro tem também outros poemas além de Morte e Vida Severina, há que se estender um pouco mais.

Não sou leitor de poesias, não é a minha leitura favorita. De João Cabral de Melo Neto somente tinha ouvido falar do clássico Morte e Vida Severina. A poesia O Rio me surpreendeu, gostei muito! Teve passagens que consegui me ver ao lado do Capibaribe, vendo-o descer para o mar.

Das pequenas poesias várias, destacou-me o interesse do autor em retratar a morte, o cemitério e seus personagens.

Já da poesia Uma Faca Só Lâmina não gostei! Talvez, não! Certamente, porque ela veio logo depois de Morte e Vida Severina. Nenhuma outra poesia pode ser lida depois que se lê Morte e Vida Severina, devemos esperar alguns dias!!

Do poema Morte e Vida Severina não vou falar, não tenho como expressar tamanha beleza e, ao mesmo tempo, crueza.

Finalmente, deixo uma dica ao leitor que se dedicar à leitura deste livro: leia-o somente até Morte e Vida Severina, melhor, comece lendo o poema Uma Faca Só Lâmina, depois volte para o início do livro e finalize com o climax... Morte e Vida Severina.

Lendo este livro não se perde tempo, ganha-se emoção!
Danielle 27/12/2012minha estante
Quando eu finalmente conheci o Capibaribe (aos 25 anos), eu até chorei de emoção.
Vou ler outra vez, obrigada pela dica de começar por Uma Faca Só Lâmina.
Beijo.




Lane Lou Salomé 06/12/2011

O personagem Severino, é uma metáfora para o nordestino que sai do sertão acreditando que em outras cidades nas quais a seca é mais branda ou não existe, a vida pode ser melhor, mas em todo percurso ele vai percebendo que a vida "Severina" independe do lugar, ou das condições climáticas, as dificuldades o acompanham, pois já fazem parte do contexto socioeconômico que está inserido, e não apenas do sertão, lugar quente, seco e de quase nenhum meio de sustentar a vida, em que permaneceu por tanto tempo.
O livro retrata o sofrimento de Severino na busca de dias melhores e também, a triste realidade de tantas pessoas. Dentre as dificuldades enfrentadas pelo personagem, uma delas foi quando resolveu abordar uma senhora que se encontrava numa janela que avistou, perguntando se havia vaga de emprego, a senhora o disse que havia, porém quando o perguntou sobre o que sabia fazer, aquilo que o sertão o impôs a aprender (lavrar, cuidar de gados...) não lhe foi suficiente para conseguir o trabalho.
Encontramos situações similares em nosso país, a desigualdade social faz com que pessoas de baixa renda ou de quase nenhuma renda, tenham meios de sobrevivência subumanos, onde o endereço das moradias de alguns é encontrado logo abaixo de uma ponte, e um pedaço de papelão sobre o chão (quando há) ocupa o lugar de onde deveria haver uma cama. Sem lugar adequado para morar, há de se encontrar ainda menos, acesso a educação, com isso, não tem como haver emprego disponível para estas pessoas, pois limpar vidros de carro com uma flanela ("Trabalho de alguns") não é uma qualificação suficiente para uma vaga de emprego. Uma frase do livro que achei bastante reflexiva foi: "A cada dia morre gente que nem vivia". Seja esta morte por fome, doenças ou suicídio por não suportar a "vida", continuarão morrendo quem nem vivia, enquanto as políticas públicas não funcionarem adequadamente e o Estado for "instrumento de classe dominante. Sempre!?
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Gláucia 06/04/2010

Isso é Brasil
Nem gosto muito de poesia, tenho uma certa dificuldade em interpretá-la, mas esse poema é magnífico pela sua crueza e pela sua realidade. É só abrir o jornal que teremos pelo menos uma morte e vida severina ao dia...
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Kelly 19/01/2011

Morte e vida severina
Não tenho o que dizer, achei muito chato!! Não é o estilo de livros que aprecio. Li, ou melhor, tentei ler durante o ensino médio para o vestibular!!
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Ana Cacau 05/09/2011

O Sertão em nós!
Este livro é um épico!
Uma das coisas mais lindas e magníficas que já li. Super recomendado!
Nesta estória a gente encontra um pouquinho de Deus, um pouquinho de popular, um pouquinho da gente.
O natal se renova, se transforma em algo presente!
É lindissimo!
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leticia.albrecht 19/11/2024

2/4
Não costumo gostar muito de poesia, mas, das 4 partes, gostei muito de 2. As melhores são ?o rio? e ?morte e vida severina?. Essas duas são incriveis
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KamillaBarcelos 22/01/2009

Alguém sabe fazer leitura dinâmica? Não? Nem precisa, o próprio livro tem a sua, uma vez que é impossível lê-lo sem cantá-lo! Além disso, toda a história é emocionante!
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Jess 24/02/2012

O espetáculo da vida
Morte e vida severina é um dos mais conhecidos poemas de João Cabral de Melo Neto,publicado originalmente em 1965 é um belíssimo poema que retrata a fome e a miséria nordestina.Inicia-se com a apresentação de Severino retirante onde ele explica que existem vários severinos iguais em tudo na vida,ou seja,iguais na miséria e no sofrimento.
Em todo o enredo Severino busca esperança onde não há esperança,busca vida onde só existe a morte.No decorrer sua jornada ele se depara com a fome, o desespero e severinos como ele buscando viver apesar da perseguição da morte.
Existe um momento no poema em que Severino chega á Zona Da Mata onde tudo supostamente é doce,terra repleta de rios e campos verdes, por um estante renasce nele uma esperança que ele não havia se permitido até então.
Contudo ele presencia mais uma morte,morte por conflitos de terra,porque onde há abundância existe também a ganância.
O poema é emocionante e refletivo,pois aquela era realmente a situação dos nordestinos daquela época e de certa forma existem ainda nos dias de hoje brasileiros que lutam pela vida onde só existe morte.
No encerramento do poema João Cabral De Melo Neto nos presenteia com o nascimento de uma criança que renova a esperança de Severino,pois ele só havia encontrado morte,o nascimento da criança trouxe vida ao coração de dele,porque apesar da angústia ainda havia uma criança que podia lutar por melhores condições de vida.
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