Sementes Malditas

Sementes Malditas Anthony Burgess




Resenhas - Sementes Malditas


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Viajante Literário 16/11/2024

Uma distopia diferente.
Sabe, nesta minha vida de leitor de livros dos mais variados tipos, eu pude ter o prazer de conhecer um gênero literário que muito me agrada. As distopias, regimes totalitários que apresentam um mundo modificado de diferentes formas, mas que se assemelham em um ponto apenas: ao autoritarismo, controle das massas e domesticação dos corpos caminhantes( nós humanos). Apesar disso tudo, é sempre interessante ler este gênero ( mesmo sabendo que na maioria das vezes não acaba muito bem)

Sementes malditas é um exemplo de distopia diferente justamente por não seguir à risca a forma tão conhecida deste gênero. Posso dizer que temos sim elementos que recordam as distopias, porém, as escolhas dos personagens e rumos que a história toma até chegar ao seu desfecho me deixaram com um gosto agridoce na boca. Gostei de toda a proposta do controle de natalidade, fiquei bastante sentido em relação aos trechos onde é explicado o que acontece com as crianças(tensooo) e também com as descrições a cerca das práticas de canibalismo( que diga se de passagem, seguem leis bastante admiráveis de convivências e convenções ).

Enfim, o livro não é perfeito, pode ser chocante se não fosse pelo tom irônico em algumas partes da obra( até pra dar aquela aliviada ). Mas no geral, o Burgess mostra uma faceta muito interessante, irônica e cruel de como seria um mundo onde o controle de natalidade chega às últimas consequências.
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brupossatto 26/07/2023

Expectativa vs Realidade
Esse é um exemplo de livro que criei uma boa expectativa por causa da sinopse, porém, acabou não sendo tudo isso.
Uma premissa chamativa na qual temos um futuro com recursos escassos e o controle de natalidade é uma solução. O relacionamento hetero é repreendido e o homoafetivo incentivado.
A primeira parte foi a que me prendeu e me deixou mais interessada, no decorrer fui perdendo um pouco da empolgação e se tornou uma leitura mais lenta. Valeu a pena a leitura, principalmente por propor uma reflexão de situações que de primeiro chocam e em seguida te fazem pensar.
Quem sabe não vale uma releitura no futuro...
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ana flavia 21/05/2023

Semestes Malditas é um livro bem diferente do que eu esperava. Esperava um livro crítico e com um lado político bem definido, o que encontrei foi um livro que pode levar o leitor para interpretações não tão boas, ao meu ver. Encontramos nesse livro uma sociedade distópica em que não existe comida o suficiente para todo mundo, não existem animais o suficiente, pragas se alastraram nas plantações e as pessoas são obrigadas s comer ração e depender emocionalmente da bebida (essa última parte não é tão diferente do que encontramos hoje).

Dessa forma, a diminuição da população é encorajada, de forma que no momento em que os protagonistas perdem seu filho, logo no começo do livro recebem uma quantia em dinheiro e ninguém parece se comover. Nesse sentido, a forma de "controle da natalidade" mais exaltado na história são as relações homossexuais, e esse é um dos primeiros pontos que acho que pode ter uma interpretação enviezada, em muitos capítulos do livro as passagens soam bastante homofóbicas e bem parecidas com os discursos de pânico moral que escutamos hoje em dia.

Em contrapartida, acho interessante enxergar como as pessoas na época imaginavam o futuro, por isso que gosto de livros antigos desse gênero. Podemos perceber que hoje, ao contrário da história aqui, não falta comida, mas certamente nem todo mundo tem acesso à ela. Assim, achei estranho na narrativa não ter nenhum grupo que conseguissem mais comida por formas injustas, essa era uma crítica que eu esperava encontrar no livro, então acredito que o futuro seria igualmente injusto no ponto de vista do autor.

Algumas vezes, mais pro final do livro, também senti uma certa culpa cristã instaurada no livro, como se aquilo tudo estivesse acontecendo porque aquela sociedade teria desistido de Deus. De novo, é bem aberto a interpretações, mas é o que eu mais senti que era a visão do autor a escrever. O último ponto que senti falta foi explorar sentimento dos pais ao perder o filho, já que outras relações e sentimentos sobrr elas foram explorados mais profundamente.

No geral, achei um livro bem interessante e diferente, principalmente pra exercitar esse olhar do passado e nossa interpretação sobre uma sociedade diferente, que foi idealizada em um momento completamente diferente do nosso. Recomendo a leitura, é um bom livro pra ficar atento à detalhes.
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sami @livros_n 14/07/2022

INCRÍVEL
A leitura já começou interessante, me prendeu desde o começo...
A visão de sociedade (consequentemente de política) é muito interessante e caótica. Vivemos em um mundo individualista que tende a cada dia piorar, e essa é a visão que Burgess traz, em meio à um mundo super populoso cujo governo visa diminuir a população através de diversas formas (entre elas algumas cruéis e outras por manipulação em massa)
O Anthony foi um autor muito inteligente!! Fiquei apaixonada por este livro
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Lucas.Santos 29/09/2021

Esse livro é caótico. A primeira parte podia ter sido escrito pela Damares (não mostrem esse livro pra ela). A ?ditadura gayzista? (como diriam certas pessoas) é explorada de uma forma muito idiota e depois desconstruída do nada. A ideia da política cíclica é até bem interessante, mas muito mal explorada e explicada. O Burgess tem uma mania nesse livro de falar vários nomes de pessoas e lugares aleatórios em sequência que não servem pra nadaaa. Os personagens que no começo apresentam pensamentos super homofóbicos e racistas não tem mais nenhum desenvolvimento de personagem em relação a isso, apenas que eles não tem mais motivos pra serem homofóbicos. Entendo que pode ser visto como uma crítica, mas não foi nada bem construído. Vários elementos legais na história, mas a história em geral não vale a pena.
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Thales Moreira 22/04/2021

Espetacular!
Comecei esse livro sem muita expectativa, e confesso que, a princípio, não conseguia pegar muito o ritmo de leitura. Contudo, algumas páginas depois, fiquei preso na leitura.

Burgess tem uma forma de construção da história e de como ela se desenrola que fascina. Muitas cenas chocam facilmente pelas descrições e as ações são ainda mais paralisantes. É uma distopia simplesmente indescritível e uma leitura essencial.
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Rosângela 21/07/2020

Não gostei
Chato, estranho, mal escrito, incômodo. Mesmo assim, faz pensar com medo do futuro. Não recomendo.
Vitor 08/01/2021minha estante
Me da ele entao ?




Roberta 19/06/2020

O que foi isso?
Uma leitura pesada em vários sentidos. Acabei de finalizar a leitura.
Não sei o que pensar/ sentir.
Preciso refletir sobre essa obra e o que o autor gostaria passar com ela.
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Bi Faria 05/02/2020

Capa perfeita! E foi uma leitura intrigante, que me deixou curiosa do início ao fim.
O autor Anthony Burgess é de uma genialidade absurda, ele traga o leitor a cada página para aquele mundo.
Em uma distopia fascinante, ele nos mostra um governo autoritário onde leis são adotadas para o controle de natalidade. Há então uma exaltação às relações homoafetivas.
E do idealismo de infertilidade ao macabro do que era feito aos recém-nascidos.
A violência à uma sociedade não muito distante que vive a crise da superpopulação e da falta dos alimentos.
Ainda se tem a reviravolta da infertilidade para fertilidade, os rituais, os jantares canibais e a perversidade humana .

Em todo esse cenário vivem Beatrice-Joanna e Tristram Fixe, e não se pode esquecer a figura do irmão Dereck Fixe que faz com que a história se torne apimentada.
E a visão de Deus nesse mundo caótico, faminto e superpopuloso .

O autor no mostra um Estado em extrema opressão e privação, em uma linguagem extremamente poética. "- Eu te amo - ele moveu a boca, como se estivesse do outro lado de uma janela fechada. Palavras sujas ditas de um homem para uma mulher naquele lugar anti-amor. O rosto dele se contorceu como se ele tivesse bebido adstringente." "Aos poucos, vai parecendo que o comportamento social humano é melhor do que qualquer pessimismo agostiniano tem o direito de esperar, e assim uma espécie de otimismo começa a emergir. E, assim, o pelagianismo é instalado." "Se Deus nos fez o que somos, por que deveríamos ter que nos preocupar com o que o Estado nos manda fazer? Deus é mais forte e mais sábio do que o Estado, não é?" @novoseculoeditora @escotilhans
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Rafaela (@exlibris_sc) 27/09/2019

Uma das mais loucas distopias que já encontrei
Burgess com sua escrita desafiadora onde as páginas são repletas de jogos de palavras, compondo essa distopia macabra cheia de loucura psicodélica e ironia assustadora. Como meu primeiro livro do autor, o espanto foi a característica mais forte na leitura. Me espantei com a qualidade de sua prosa, genial e aterradora ao mesmo tempo, mas também com sua série de eventos semelhantes a profecias que desnudam o caráter humano revelando o que há de mais podre em uma sociedade doente e sem escrúpulos. Toda a trama gira em torno do absurdo e no meio disso se encontra um romance abusivo-possessivo que caracteriza o velho triangulo amoroso. Um professor de história que vê sua vida de ponta cabeça ao perder o filho, não conseguir a promoção no emprego, descobrir que a mulher tem um caso com o irmão que finge ser gay para ter um melhor cargo na ditadura gayzista - como diria Tristam no livro - imposta pelo Estado, visto que o homossexualismo é amplamente incentivado como um meio de diminuir a procriação, além da restrição de um filho por casal heterossexual e disseminação de meios contraceptivos e inclusive de abortos. Em um futuro distante, sombrio, sem Deus e pontuado por humor negro, temos uma obra que assusta ao mesmo tempo que nos faz refletir. Será que cheguaremos em um ponto onde a superpopulação da Terra se tornará um pesadelo? Se sim, qual será a atitude mais sensata e humana tomada por nossos governantes e até nós mesmos? Sem dúvida, o impedimento de um casal ter filhos, a obrigação de ser algo que alguém não é, se ver impossibilitado de crer no Deus de seus pais, estar inserido no canibalismo por falta de comida e partir do infanticídio ao culto da fertilidade são algumas das ideias absurdas, porém não impossíveis, que Burgess retrata no livro. Sinceramente, espero que nossa sociedade evolua de forma positiva para um melhor futuro.

site: https://www.instagram.com/p/B1NQRyjDe-C/?utm_source=ig_web_copy_link
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Felipe927 15/09/2019

As vezes compensa sair da zona de confroto...
O que eu achei de: Sementes Malditas

{Como seria viver em um mundo super populoso onde ter filhos é considerado um crime?}

Nessa distopia pós apocalíptica, vamos conhecer uma humanidade totalmente diferente da que estamos acostumado. Em um universo superpopuloso e com um governo autoritário, foi adotada uma série de leis para diminuir a natalidade. A homossexualidade é incentivada e exaltada o e o sexo sem o intuito de procriação e super adotado. Nesse mundo onde as crianças não são bem vistas, vamos conhecer Tristram Foxe um professor de história e sua esposa Beatrice Joanna que acabaram de perder seu único filho, e estão tentando lidar com isso.

Em um mundo onde as guerras e as mais temíveis doenças foram exterminados e acreditar em Deus (o ser todo poderoso como é comum acreditar hoje) como um ser divino é considerado ultrapassado, a humanidade agora sofre com a falta de alimento, por isso é comum a prática do canibalismo. Vamos acompanhar a história do ponto de vista desse dois personagens, com uma narrativa densa e afiada do olhar do autor Anthony Burgess que critica uma série de atos de uma forma que só o autor é capaz de escrever.

O livro tem uma narrativa bem diferente que exige atenção. Essa não é uma leitura que você consegue terminar em poucas horas, por se tratar de uma distopia com regras que não estamos acostumados, demorei um pouco pra começar a entender tudo que estava acontecendo e mergulhar de cabeça na história.

Como o livro é contado pela visão dos personagens temos uma visão bem limitada do que está acontecendo nesse universo o que torna a leitura instigante. O autor trás diversas críticas à sociedade atual, desde como a homossexualidade é vista nos nossos dias, até o fato do quão terrível e ineficazes são as guerras causadas pelos humanos.

Algumas cenas são de embrulhar o estômago, o autor expõe o pior do ser humano, o que não é tão distante da realidade, mas quando o leitor se depara com isso é extremamente chocante e perturbador.

O livro contém uma edição impecável, e acho que foi o que mais me chamou atenção para começar a ler. A tradução apesar de ter termos não tão usados, é de facil entendimento, e as ilustrações são um show à parte.

Foi uma experiência incrível, pretendo conhecer mais obras do autor e super recomendo.
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Jaque @blogmalucadoslivros 10/09/2019

#mdlresenha - Sementes malditas
Meu primeiro contato com a escrita do autor Anthony Burguess (mesmo autor de laranja mecânica) foi simplesmente surpreendente. Imagina viver em um mundo onde a homossexualidade é incentivada e usada como recurso para o controle de natalidade e ter mais de um filho não é aceitável e a religiosidade ficou praticamente inexistente.

Beatrice-Joana e Tristam Foxe acabam de perder um filho, e se eles tiverem mais filhos serão punidos, pois neste novo mundo com governo burocrático, não importa se o único filho daquela família está vivo ou morto. A lei aceita apenas um filho e ponto final, mas Beatrice-Joana acaba engravidando. Mas o filho não é de Tristam, mas isso acaba prejudicando e mudando radicalmente a vida deles para sempre.

?Se você esperar o pior das pessoas, jamais poderá se decepcionar.?

Com uma narrativa que intercala o ponto de vista entre Tristam e Beatrice-Joana, conhecemos este futuro distópico e insano criado pelo autor. É uma leitura que exige atenção, embora a linguagem não seja difícil de entender tudo é muito complexo nesta história que vai além do controle de natalidade. Esta obra nos leva a refletir até que ponto o ser humano pode chegar.

Foi uma leitura intensa, os personagens são questionadores e estão inconformados com o rumo que o mundo tomou, e isso tornou a história ainda mais intrigante, porque eu não conseguia sentir muita empatia por eles, mas entendia algumas de suas ações.

Sementes malditas é uma leitura desafiadora, que te tira da zona de conforto e que é impossível não mexer com o leitor.
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Taize @viagemliteral 04/09/2019

"Sementes Malditas" o livro "esquecido" do autor Anthony Burgess mostrou para o que veio! Uma edição de luxo e exclusiva do clube de assinaturas de livros da ESCOTILHA, que é o mais novo selo da Editora Novo Século.
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Aqui encontraremos uma distopia fascinante, e como personagens principais Beatrice-Joana e seu marido Tristram Foxe que vivem num mundo superpopuloso, onde cada casal tem o direito a um único filho, sendo ele vivo ou morto. Entretanto, morre pequeno Roger, filho do casal, e mesmo sabendo das possíveis punições, Beatrice-Joana engravida novamente, mas dessa vez de um caso de infidelidade com o próprio cunhado que se esconde por detrás de uma máscara de homossexual para ocupar os melhores cargos.
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SIM! O homossexual tem os melhores cargos e mais oportunidades de trabalho, afinal, não procriam, então não são problema para o governo que quer a todo e qualquer custo controlar a natalidade.
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?"Hereditariedade. Um padrão familiar de fertilidade deliberada. Como se fosse um criminoso hereditário."
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O mundo está passando por uma transição, a guerra está se aproximando, o caos toma conta do mundo, a comida é regrada e a cada dia fica mais escassa, chegando até mesmo a prática do canibalismo para sobreviver.
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?"A sobrevivência do planeta depende do equilíbrio populacional e um suprimento alimentar minimamente calculado cientificamente."
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A narrativa é intercalada entre Beatrice e Tristram, nos fazendo adentrar num mundo insano, onde valores são invertidos, onde as crianças servem apenas para virar Pentóxido de Fósforo para nutrir a terra, mas, toda essa narrativa vai muito além de mostrar o controle de natalidade, ela veio para nos fazer refletir até onde a ganância do homem pode chegar. Aqui, existem muitas questões governamentais, familiares e de religião. O livro não tem uma linguagem difícil, mas é necessário bastante atenção para poder compreender todo o desenrolar da trama, afinal, os assuntos expostos são de extrema sensibilidade.
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Dany 30/07/2019

"Se você esperar o pior de uma pessoa, jamais poderá se decepcionar."

Quando eu me deparo com uma edição tão linda, eu só desejo que a história seja tão envolvente e que me pegue de jeito para fazer jus ao capricho do livro.

Ainda bem que essa minha expectativa foi imensamente correspondida. Pois além de apresentar uma história totalmente diferente das que eu já li, veio num gênero que eu quase nunca leio. Por se tratar de uma distopia, o cenário apresentado foi bem retrato e fez com que eu entrasse de cabeça na história.

Tristram Foxe e Beatrice-Joanna (adorei o nome dela ser composto, não me lembro de ter lido nenhum livro que o personagem tenha dois nomes), vivem em um futuro distópico superpopuloso. Onde as leis são severas, e que interfere até na sua orientação sexual. Com o intuito de desmotivar a procriação, a homossexualidade é exaltada rendendo bons cargos e prestígios perante a sociedade.

Acompanhamos esse casal que acabou de perde o único filho. Beatrice-Joanna não aceita bem a notícia e sente sua vida abalada pois seu propósito é ser mãe e isso lhe foi tirado.

Conhecemos um pouco sobre como é o tipo de governo e como as pessoas vivem através de Tristam Foxe que é professor. Em suas aulas, ele fala sobre o governo e também como a sociedade está organizada. É pelo seu ponto de vista que a maioria da história é mostrada.

Assim, de repente as coisas começam a modificar, uma crise por conta da escassez de alimento se alastra e tudo virá um caos. Tristam e Beatrice-Joanna são lançados por caminhos diferentes e a história que aparentemente tinha uma ordem virá de vez um caos sem controle.

Tudo é confuso e pouco explicado por que Tristam recebe pouca ou quase nenhuma informação. Ficamos sem saber direito sobre tudo pois ninguém tem a preocupação de ir atrás de fontes confiáveis, ninguém indaga nada e fica por isso mesmo.

Tristam não aceita meias verdades ou quase nada de explicação. Ele questiona, pergunta, instiga, pois, quer informações e mais do que tudo, quer saber como a sociedade se encontra nesse momento tumultuoso. Ao mesmo tempo em que busca por sua esposa.

Teve momento que o elemento fantástico foi explorado, outros em que o horror tomou conta. Teve também momento nojento e de revirar o estômago em que eu me indaguei se numa situação tão extrema isso também ocorreria na vida real.

Foi uma leitura viciante. Quanto mais eu lia, mas eu queria ler e não conseguia largar o livro. Todos esses pontos e mais outros que omiti, casa bem como o período em que estamos. Ao mesmo tempo que entretém, o livro também me fez questionar algumas coisas em minha vida que vejo e leio por aí.

É um livro que sem sombras de duvidas eu indico para todo mundo. Uma pena que a edição seja exclusiva apenas para quem é assinante da caixa-preta da Escotilha. Pois é uma leitura que muitas pessoas iriam amar/odiar.

Foi a minha primeira experiência com o escritor, mas já adianto que preciso e quero ler mais coisas dele.
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