Vera Cruz

Vera Cruz Alan Silva




Resenhas - Vera Cruz


40 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


spoiler visualizar
Louise 04/09/2020minha estante
É bom ?




gonagonfaya 15/05/2024

Viva a natureza!!
Em alguma forma de conscientizar a população, esse livro é ótimo! Mostra que a natureza é parte da gente e que somos um só com ela.

Tem bastante diversidade também, além de história do nosso folclore, a cultura que temos no nosso país é rica.

Alguns pontos que me pegaram foi que a história em si não parece que foi bem trabalhada. Quem escreveu certamente estudou BASTANTE sobre o nosso folclore, mas infelizmente não usou e abusou disso durante o livro. Acredito que poderia ter sido bem mais bem explicado.

As cenas também parecem que ficam muito curtas e acabam tão rápido e repentino quanto começou, mas foi um bom livro, divertido e leve, trazendo assunto muito importantes.

Espero que quem leia goste e quem sabe tenha algo muito mais profundo para falar sobre isso. Eu não sei e não estudei muito sobre, então não posso me aprofundar se tiver algo mal explicado ou muito errado.

É isso aí. Boa leitura!
?
comentários(0)comente



Caio Victor 26/04/2021

Mitologia Indígena
O livro começa muito como uma fanfic de Percy Jackson, mas ao longo da historia nos apresenta seres e entidades do folclore brasileiro, que agregam muito para dar um ar diferente na aventura da personagem principal.
Algumas partes do livro as cenas são aceleradas, fazendo com que o leitor fique um pouco perdido.
As partes que mais gostei do livro foram as que incluíram personagens da mitologia indígena e ao fim do livro esses seres são apresentadas numa espécie de glossário.
comentários(0)comente



ishimori 22/06/2021

Poderia ser mil vezes melhor, ou não...
Comecei esse livro extremamente animada, não sabia que queria ler um livro sobre mitologia com protagonista safica até encontrar ele, mas quem dera minha experiência tivesse superado minhas expectativas.

Vamos lá, a narrativa do livro é MUITO confusa, e por muitas vezes não faz o menor sentido, por exemplo: quando a Vera volta pro Acampamento e encontra a Susana, DO NADA, ela começa a divagar sobre o machismo da sociedade, tipo, ok assunto legal mas não tem nada a ver com o contexto daquele momento, ao meu ver o autor tentou por muitas vezes trazer assuntos que não se encaixavam na narrativa, ele não soube trazer eles de uma maneira natural e acabou ficando extremamente forçado.

O autor não soube cativar, em nenhum momento eu me vi presa na história ou apegada a algum personagem, pelo contrário, não dei a mínima pra nenhum deles, a falta de desenvolvimento entre os personagens é tão imensa que te impossibilita de criar qualquer vínculo com eles, sério, a história tem vários personagens mas todos eles ficam jogados, por vezes eu nem sabia quem era quem, sem falar na falta de personalidade de TODOS.

Aqui nem o casal salvou, eu tava animada pra conhecer o casal principal mas que grande decepção, como tudo nesse livro, o romance delas é muito mal feito, não teve nenhum desenvolvimento, tudo acontecia do nada, esperava casal pra boiolar recebeu casal sem química.

Por último, queria falar sobre o fato do núcleo da história ser extremamente esteriotipado, eu realmente não gostei do conceito dos deuses, o acampamento, dos plots em cima disso, enfim, tudo muito mal feito e no final não serviu pra nada.

O glossário no final outra coisa que não serviu pra nada, jurou que vou ler isso.
comentários(0)comente



Matheus 13/07/2021

Fraco, não me fez ter curiosidade de continuar, achei uma pena já que quando vi que tinha a abordagem sobre o folklore Brasileiro.
comentários(0)comente



Mayara1222 18/09/2022

No início fica bem evidente que era uma fanfic de Percy Jackson (o que eu não acho ruim), mas no decorrer da história eu consegui perceber a história ganhando mais a sua identidade própria e apenas as referências aparecendo por lá. Os capítulos fluem bem e eu gostei bastante do protagonismo dado ao nosso folclore.

PS: Uma menção honrosa pra essa capa, que achei muito linda.
comentários(0)comente



Stefhany15 20/09/2022

Vera Cruz
Achei a leitura muito interessante, a forma como o autor aborda sobre o folclore brasileiro associando a filhos dessas lendas (meio-sangue) torna a história mais envolvente.
Além de tratar de outros aspectos sociais e sobre o meio ambiente. O qual tem uma personagem principal mulher e mostra a força que ela tem em cada um dos desafios que enfrenta.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Letícia 23/03/2023

Salvei o livro no kindle a mais de ano, mas não tinha conseguido passar do primeiro capitulo. É uma história com um enredo muito fraco e chato, apesar do assunto ser super interessante. O desenvolvimento do livro é péssimo e autor se perde várias vezes, muitos cortes e falta aprofundamento na história de cada personagem.
comentários(0)comente



Lucas1429 08/04/2023

Quando vi que esse livro era uma releitura de PJO, fiquei muito ansioso para ler, mas criei muitas expectativas.
Achei o livro muito corrido, acho que se ele tivesse pelo menos mais 100 páginas, não com novos plots, mas desenvolvendo melhor os atuais, eu gostaria mais.
comentários(0)comente



Weslei.Silva 15/10/2023

Amo os outros livros dele mas esse aqui é muito problemático
Eu tinha decidido que ia só seguir em frente e não fazer resenha, o Alan é um autor que eu até gosto dos livros dele mas eu encontrei alguns pontos nesse livro que me incomodou muito e depois que vi que não tinha ninguém comentando eu deixei fazer minha própria resenha pq tem alguns pontos aqui que são sim muito problemáticos principalmente quando se trata de culturas indígenas.
Que fique claro eu não estou cancelando ele ou dizendo que ele fez de propósito, os erros daqui são muito presentes em praticamente qualquer livro nacional que queira falar de "folclore brasileiro".
Mas ao mesmo tempo, isso tem que ser espalhado pq esse tipo de livro tem que parar de ser vendido como algo bom pq só é racismo anti-indigena disfarçado.
Eu não sou uma pessoa indígena, mas estou sempre pesquisando e lendo principalmente sobre as críticas que eles tem sobre esteriótipos racistas na literatura e esse aqui é um prato cheio.
E esse é um dos principais problemas, o autor começa o livro dizendo que queria quebrar esteriótipos do racismo anti-indigena, mas o livro não parece ter tido uma leitura sensível indígena pq apesar trazer as cosmologias deles ele trás também vários momentos bizarros e são coisinhas bem simples fáceis de deixar passar.
Uma das primeiras coisas que já me incomodou imediatamente foi como Tupã, Iara, etc já logo de cara eram chamados de "Deuses Brasileiros", isso por si só já foi uma redflag tremenda pq os indígenas já vivem reclamando disso, esses não são deuses brasileiros mas deuses guaranis, os Guaranis não são só do Brasil, eles estão no Paraguai, na Bolívia, na Argentina. Brasil é uma construção colonial que vem se apropriando e folclorizando suas culturas a séculos.
E quando você da um search na palavra guarani, em nenhum momento eles são tratados como guarani a palavra guarani só é usado pro acampamento.
E isso vai pra outro problema que esse livro e muitos outros que querem falar de cultura indígena cometem. Não existe um único personagem nessa saga com excessão de deuses e encantados que seja canonicamente indígena. E antes que alguém tente dizer que eles são filhos de deuses guarani e por tabela eles tbm são indígenas. Não! Nenhum dos protagonistas de Percy Jackson se identificam como gregos só por serem filhos de deuses gregos, eles tinham etnias diferente, e no Brasil pra vc ser indígena não depende só de pai mas sim de ser reconhecido por um povo. E nenhum desses personagens é. Esse livro gira em torno de indígenas e suas culturas mas os verdadeiros indígenas só são mencionados, existem acampamentos Tupi e Guarani, nenhum desses tem um personagem relevante que realmente seja de qualquer um dos povos Tupi ou Guarani, ou qualquer outra das mais de trezentas etnias.
E esse é o maior problema de falar "deuses brasileiros", "folclore brasileiro", "mitologia brasileira" aliena e exclui os verdadeiros membros dessa cultura. Ao ponto de que pessoas não-indígenas se sentem confortáveis de escrever sobre a cultura deles sem a presença deles ou até mesmo sem permissão.
Outro ponto que me deu até um embrulho no estômago porque o autor colocou como se estivesse arrasando mas no fim estava só compartilhando mais racismo anti-indigena que ele provavelmente deveria ter se informado melhor.
Monumentalismo... Uma coisa que escritores brasileiros precisam entender: El Dourado, Ratanabá, qualquer cidade perdida da Amazônia incluindo a Cidade Perdida de Z que é a que o autor escolheu pra por no livro dele, são racismo anti-indigena disfarçado. Não adianta trazer a cidade e apontar que a cidade tem uma engenharia melhor que a europeia medieval. Isso é monumentalismo, não só essa cidade é falsa mas isso é uma narrativa racista que só corrobora com a narrativa colonial.
Quando se trata de arquitetura o pensamento eurocêntrica sempre colocou como os grandes castelos europeus com o mais importante e mais elevado e mais desenvolvido pq eles se consideram o mais desenvolvido enquanto indígenas vivem em casas de palha, barro, etc. Trazer que indígenas construíram construções grandes ou até "melhores" que os europeus é basicamente concordar com eles que esse tipo de coisa importa.
A narrativa tem que ser que uma pessoa que vive numa casa simples de palha ou barro não é menos desenvolvida que uma que tem grandes construções, pq isso vai de terreno, clima, cultura. Olhe por exemplo na África as casas de barro são muito resistentes e elas são bem arejadas e perfeitas pro clima, para os monumentalistas quanto mais alto mais avançado mas se você for ver os Jê no sul do Brasil, as construções tradicionais deles iam pra baixo e elas eram "modernas" e "avançadas". O autor tinha sim muitas chances de usar o próprio acampamento guarani de mostrar um pouco da arquitetura dos indígenas mas novamente ele preferiu só seguir a narrativa colonial.
Eu não vou tocar muito quanto aos deuses e encantados (e sim, o verdadeiro nome não é criaturas folclóricas mas encantados, outra coisa que o autor deixou passar), pq isso vai além de mim como não-indígena, não é minha função ou estudo falar sobre essa parte das cosmologias deles. (o nome correto não é mitologia/folclore e sim cosmologia), mas eu acho importante falar se você pesquisar na internet e tiver uma lista com panteão guarani ou deuses guarani, pode acreditar que boa parte deles vão ser falsas, essas listas nunca são criadas por pessoas indígenas pq elas são feitas justamente pra tentar equiparar a cultura guarani com a cultura grega e algumas dessas divindades provavelmente são completamente inventadas por pessoas brancas e não fazem parte de nenhuma cosmologia e uma dessas que provavelmente não existem é Caupé, os indígenas não reconhecem como uma deusa oficial, isso provavelmente foi uma fanfic de alguém que queria criar uma Afrodite indígena. Existe sim parte da história indígena relacionado aos LGBTQIA+, uma recomendação de um escritor indígena é o Juão Nyn que tem o Tybyra - Uma Tragedia Indígena Brasileira.
Mas novamente tem que ter cuidado quando se pega dessas culturas pq uma das consequências da folclorização é que muita gente tenta inventar seus próprios "deuses indígenas" e pessoas acabam acreditando pq preferem acreditar mil vezes em páginas na internet do que ouvir diretamente pessoas indígenas que podem apontar tudo que está de errado.
Uma outra recomendação de indígena LGBT tanto pro autor quanto pra qualquer um lendo, é Lana Potiguara, ela atualmente está trabalhando em uma graphic novel, Hora do Encanto que pretende trazer as história dos encantados indígenas vindo dos próprios indígenas ao invés de páginas duvidosas da internet. Munihin no twitter tbm é outra que possui threads sensacionais que discutem sobre esses temas, mesmo que não tenha dinheiro para conseguir leitura sensível indígena é importante pra qualquer autor ler escritores indígenas e aprender com eles para já ir evitando esse tipo de erros.
Isso não é bem uma resenha, eu admito. Eu não estou falando muito dos personagens, do casal ou do plot mas é justamente pq tudo isso junto fez com que eu não gostasse muito da história e por isso minha nota é tão baixa. Mas esse é o primeiro de uma saga que talvez tenha mais então eu acho importante avisar o autor para que o segundo não repita os erros do primeiro, novamente nada contra ele, eu ainda tenho outros livros dele pra ler. Mas esse foi uma decepção.
comentários(0)comente



Ana Paula 10/11/2024

Ontem terminei de ler "Vera Cruz e o Espelho Sagrado", e olha, pelo que falavam eu esperava mais. Não gostei da escrita, principalmente no início, acontece tudo rápido demais que quase não dá para entender, e senti dificuldade em me conectar com a protagonista, pois acontece um monte de coisa absurda e a póbi só se diz chocada e continua lutando ou correndo (pensando bem, até que representou bem os brasileiros kkkk). Só do meio para o fim é que as coisas ficam mais lentas, os sentimentos e a personalidade dos personagens vai aparecendo mais, enfim. Mas valeu a leitura por ser uma fantasia, gênero que leio pouco, e por ser uma fantasia brasileira, com direito a saci, curupira, boitatá etc de uma forma bem diferente, e também com deuses indígenas: Tupã, Jaci e outros.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Camarada dos livros 09/11/2024

A referência ao Riordanverse é muito legal, funciona bem como uma fan fic.
Mas funciona bem como uma história única também, muito bem escrita e emocionante.
comentários(0)comente



Andi_ 26/09/2024

Fantasia, cultura e representatividade
O que dizer sobre esse livro... pra começar, queria reforçar a importância de leituras nacionais que realmente mostram o nosso país. Tipo, muitos livros mesmo que brasileiros procuram o tempo todo ficar passando pano pra gringo e só exaltar toda a cultura do exterior enquanto abandonam cada vez mais a nossa.
Em Vera Cruz e o Espelho Sagrado temos uma história e um universo mágico baseado na cultura do Brasil, nas lendas e nos mitos dos povos originários, mas não é só neste ponto que ele mostra o nosso país. As referências e a realidade presente em cada capítulo (com umas críticas aqui e ali) refletem muito das vivências daqui, tanto em piadinhas como em alertas para o que acontece e ninguém faz nada.
Gostei muito de toda a construção do universo, do acampamento guarani (quero a minha camiseta verde pra ontem) e das referências culturais. Inclusive, me despertou muita curiosidade para ir atrás de saber mais sobre todas as lendas e deuses presentes no livro.
Sobre os personagens, achei queridissimos, porém eu gostaria de ver mais sobre eles e sobre o convívio dos semideuses no acampamento, mas quem sabe no próximo livro, né? (Por favor, eu preciso do próximo livro!)
Enfimm, concluindo, eu gostei muito e concerteza recomendaria ele pra qualquer pessoa (principalmente fãs de pjo, as referências são maravilhosas), é uma leitura rápida (o livro até que é curtinho), importante e muito especial.
comentários(0)comente



40 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR