Vera Cruz

Vera Cruz Alan Silva




Resenhas - Vera Cruz


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Caio Victor 26/04/2021

Mitologia Indígena
O livro começa muito como uma fanfic de Percy Jackson, mas ao longo da historia nos apresenta seres e entidades do folclore brasileiro, que agregam muito para dar um ar diferente na aventura da personagem principal.
Algumas partes do livro as cenas são aceleradas, fazendo com que o leitor fique um pouco perdido.
As partes que mais gostei do livro foram as que incluíram personagens da mitologia indígena e ao fim do livro esses seres são apresentadas numa espécie de glossário.
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Nilton Alves 17/04/2020

Uma Aventura de tirar o fôlego.
Com uma narrativa envolvente e personagens cativantes, o autor Alan Silva inspirando na história de Percy Jackson de Rick Riordan cria um enredo tranzendo elementos do folclore brasileiro dando vida a deuses e monstros.

Vera Cruz conta a história de uma jovem órfã que parte em uma aventura em busca de suas origens e no meio do caminho fará novos amigos e terá que salvar o mundo.

Ao longo da história Vera vai evoluindo, e acabará revelando para a menina que ama seu amor.

Alan aborda em seu livro assuntos como racismo, desmatamento, sexualidade, família.

A história é cheia de lutas, surpresas, segredos vão sendo revelados e traições sendo expostas.

A amizade entre os personagens vão se tornando mais forte enquanto alguns vão morrendo.

a história acaba e já ficamos com vontade de ler o volume dois.

A escrita do autor é envolvente, sem muito enrolação. A leitura é leve e rápida. Se você gosta de livros com essa temática, esse é uma boa escolha.
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Niltium 28/07/2020

Post dele no meu insta @niltium
O conto possui uma premissa semelhante a Percy Jackson e isso é intencional. O autor é muito fã da saga e faz várias referências dela na história. É bem bacana de ver a riqueza dos nossos mitos e lendas numa história juvenil. O único adendo é que seria interessante ter um aposto, uma breve explicação da função das divindade no decorrer da leitura. Ele possui um glossário no final, mas acabaria sendo bem mais imersivo assim. Somos órfãos de fantasia com representatividade e essa é uma que vale conferir
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Bia - Resenha de Unicórnio 30/04/2020

Percy Jackson versão BR
O livro começou mesmo como uma fanfic de PJ e depois foi tomando vida própria.
Alan não deixou a desejar! O folclore brasileiro sempre me encantou e ver isso representado nessa história me deixou de coração quentinho. O livro é super levinho, rápido de ler, garante boas risadas e vai te deixar com saudade dos personagens. Gostei muito!
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winterbornerhys 08/09/2020

Resenha: Vera Cruz
Um livro feito para quem ama Percy Jackson, isso fica claro com tantas referências que o livro faz, o que fez o meu coração de fã ficar quentinho.

O livro é uma fantasia que tem um diferencial, ele mostra o folclore brasileiro e usa uma linguagem bem atual, usa gírias e expressões que são comuns. Mesmo tendo muita ligação com o universo criado por Rick Riordan, o autor conseguir fazer como que a história se desenrole de forma única e original. O livro tem várias criticas sociais que são feitas de maneira natural fazendo com que a não perca a leveza.

O único ponto negativo é que a algumas partes da história precisa se melhor, pois algumas momento acontecem e ficam sem um bom desenvolvimento. Mas tirando isso, a história é ótima.
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ishimori 22/06/2021

Poderia ser mil vezes melhor, ou não...
Comecei esse livro extremamente animada, não sabia que queria ler um livro sobre mitologia com protagonista safica até encontrar ele, mas quem dera minha experiência tivesse superado minhas expectativas.

Vamos lá, a narrativa do livro é MUITO confusa, e por muitas vezes não faz o menor sentido, por exemplo: quando a Vera volta pro Acampamento e encontra a Susana, DO NADA, ela começa a divagar sobre o machismo da sociedade, tipo, ok assunto legal mas não tem nada a ver com o contexto daquele momento, ao meu ver o autor tentou por muitas vezes trazer assuntos que não se encaixavam na narrativa, ele não soube trazer eles de uma maneira natural e acabou ficando extremamente forçado.

O autor não soube cativar, em nenhum momento eu me vi presa na história ou apegada a algum personagem, pelo contrário, não dei a mínima pra nenhum deles, a falta de desenvolvimento entre os personagens é tão imensa que te impossibilita de criar qualquer vínculo com eles, sério, a história tem vários personagens mas todos eles ficam jogados, por vezes eu nem sabia quem era quem, sem falar na falta de personalidade de TODOS.

Aqui nem o casal salvou, eu tava animada pra conhecer o casal principal mas que grande decepção, como tudo nesse livro, o romance delas é muito mal feito, não teve nenhum desenvolvimento, tudo acontecia do nada, esperava casal pra boiolar recebeu casal sem química.

Por último, queria falar sobre o fato do núcleo da história ser extremamente esteriotipado, eu realmente não gostei do conceito dos deuses, o acampamento, dos plots em cima disso, enfim, tudo muito mal feito e no final não serviu pra nada.

O glossário no final outra coisa que não serviu pra nada, jurou que vou ler isso.
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Karine.Campos 22/04/2020

E se Percy Jackson fosse no Brasil?
Já imaginou se assim como nos livros de Percy Jackson houvesse acampamentos para semideuses no Brasil? E mais, esses semideuses são filhos de deuses brasileiros (indígenas)???

Pois é a partir desse enredo que mergulhamos na história de Vera Cruz e o Espelho Sagrado. Vera, a personagem principal assim como o Percy não sabe sobre seus pais mas descobre ser filha de Tupã, Iara e uma humana, isso mesmo deles três, e ainda tem que salvar todos os deuses que estão aprisionados?!?!

Se descobrir como uma semideusa faz o mundo de Vera virar de cabeça para baixo, tudo o que ela pensava se folclore passa a fazer parte de sua realidade e ela se ver lutando com o Saci, o Boitatá, fazendo acordos com a Cuca, fugindo da Mula sem Cabeça... e no meio de tudo isso tem que lidar também com seu amor secreto por Suzana.

Confesso que nunca li Percy Jackson, sei por alto de sua história e sei que ele é um semideus filho de um Deus da mitologia grega. E por isso não posso fazer uma análise de Vera Cruz a partir desse ponto, contudo ver uma personagem feminina, homossexual, brasileira nos mostrando um pouco do nosso folclore brasileiro, que hoje é muito esquecido, foi como um retorno a minha infância e isso é muito especial.

Como sempre é muito fácil ler os livros do Alan porque a escrita dele é simples e direta. Vera Cruz e o Espelho Sagrado é uma linda homenagem ao nosso folclore e a cultura dos deuses indígenas e um livro rápido e fácil de ler. Contudo eu senti que faltou respostas para algumas perguntas e também achei o final da história muito apressado, apesar disso já estou ansiosa pelo segundo livro.

Texto: @kacau_campos
Autor: @autoralan

Vera Cruz e o Espelho Sagrado está em pré venda na Amazon

#resenhasamigasdaliteratura #oespelhosagrado #asagaveracruz #lendonacionais #lendolgbtq #squadbibliófilos
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Matheus 13/07/2021

Fraco, não me fez ter curiosidade de continuar, achei uma pena já que quando vi que tinha a abordagem sobre o folklore Brasileiro.
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Weslei.Silva 15/10/2023

Amo os outros livros dele mas esse aqui é muito problemático
Eu tinha decidido que ia só seguir em frente e não fazer resenha, o Alan é um autor que eu até gosto dos livros dele mas eu encontrei alguns pontos nesse livro que me incomodou muito e depois que vi que não tinha ninguém comentando eu deixei fazer minha própria resenha pq tem alguns pontos aqui que são sim muito problemáticos principalmente quando se trata de culturas indígenas.
Que fique claro eu não estou cancelando ele ou dizendo que ele fez de propósito, os erros daqui são muito presentes em praticamente qualquer livro nacional que queira falar de "folclore brasileiro".
Mas ao mesmo tempo, isso tem que ser espalhado pq esse tipo de livro tem que parar de ser vendido como algo bom pq só é racismo anti-indigena disfarçado.
Eu não sou uma pessoa indígena, mas estou sempre pesquisando e lendo principalmente sobre as críticas que eles tem sobre esteriótipos racistas na literatura e esse aqui é um prato cheio.
E esse é um dos principais problemas, o autor começa o livro dizendo que queria quebrar esteriótipos do racismo anti-indigena, mas o livro não parece ter tido uma leitura sensível indígena pq apesar trazer as cosmologias deles ele trás também vários momentos bizarros e são coisinhas bem simples fáceis de deixar passar.
Uma das primeiras coisas que já me incomodou imediatamente foi como Tupã, Iara, etc já logo de cara eram chamados de "Deuses Brasileiros", isso por si só já foi uma redflag tremenda pq os indígenas já vivem reclamando disso, esses não são deuses brasileiros mas deuses guaranis, os Guaranis não são só do Brasil, eles estão no Paraguai, na Bolívia, na Argentina. Brasil é uma construção colonial que vem se apropriando e folclorizando suas culturas a séculos.
E quando você da um search na palavra guarani, em nenhum momento eles são tratados como guarani a palavra guarani só é usado pro acampamento.
E isso vai pra outro problema que esse livro e muitos outros que querem falar de cultura indígena cometem. Não existe um único personagem nessa saga com excessão de deuses e encantados que seja canonicamente indígena. E antes que alguém tente dizer que eles são filhos de deuses guarani e por tabela eles tbm são indígenas. Não! Nenhum dos protagonistas de Percy Jackson se identificam como gregos só por serem filhos de deuses gregos, eles tinham etnias diferente, e no Brasil pra vc ser indígena não depende só de pai mas sim de ser reconhecido por um povo. E nenhum desses personagens é. Esse livro gira em torno de indígenas e suas culturas mas os verdadeiros indígenas só são mencionados, existem acampamentos Tupi e Guarani, nenhum desses tem um personagem relevante que realmente seja de qualquer um dos povos Tupi ou Guarani, ou qualquer outra das mais de trezentas etnias.
E esse é o maior problema de falar "deuses brasileiros", "folclore brasileiro", "mitologia brasileira" aliena e exclui os verdadeiros membros dessa cultura. Ao ponto de que pessoas não-indígenas se sentem confortáveis de escrever sobre a cultura deles sem a presença deles ou até mesmo sem permissão.
Outro ponto que me deu até um embrulho no estômago porque o autor colocou como se estivesse arrasando mas no fim estava só compartilhando mais racismo anti-indigena que ele provavelmente deveria ter se informado melhor.
Monumentalismo... Uma coisa que escritores brasileiros precisam entender: El Dourado, Ratanabá, qualquer cidade perdida da Amazônia incluindo a Cidade Perdida de Z que é a que o autor escolheu pra por no livro dele, são racismo anti-indigena disfarçado. Não adianta trazer a cidade e apontar que a cidade tem uma engenharia melhor que a europeia medieval. Isso é monumentalismo, não só essa cidade é falsa mas isso é uma narrativa racista que só corrobora com a narrativa colonial.
Quando se trata de arquitetura o pensamento eurocêntrica sempre colocou como os grandes castelos europeus com o mais importante e mais elevado e mais desenvolvido pq eles se consideram o mais desenvolvido enquanto indígenas vivem em casas de palha, barro, etc. Trazer que indígenas construíram construções grandes ou até "melhores" que os europeus é basicamente concordar com eles que esse tipo de coisa importa.
A narrativa tem que ser que uma pessoa que vive numa casa simples de palha ou barro não é menos desenvolvida que uma que tem grandes construções, pq isso vai de terreno, clima, cultura. Olhe por exemplo na África as casas de barro são muito resistentes e elas são bem arejadas e perfeitas pro clima, para os monumentalistas quanto mais alto mais avançado mas se você for ver os Jê no sul do Brasil, as construções tradicionais deles iam pra baixo e elas eram "modernas" e "avançadas". O autor tinha sim muitas chances de usar o próprio acampamento guarani de mostrar um pouco da arquitetura dos indígenas mas novamente ele preferiu só seguir a narrativa colonial.
Eu não vou tocar muito quanto aos deuses e encantados (e sim, o verdadeiro nome não é criaturas folclóricas mas encantados, outra coisa que o autor deixou passar), pq isso vai além de mim como não-indígena, não é minha função ou estudo falar sobre essa parte das cosmologias deles. (o nome correto não é mitologia/folclore e sim cosmologia), mas eu acho importante falar se você pesquisar na internet e tiver uma lista com panteão guarani ou deuses guarani, pode acreditar que boa parte deles vão ser falsas, essas listas nunca são criadas por pessoas indígenas pq elas são feitas justamente pra tentar equiparar a cultura guarani com a cultura grega e algumas dessas divindades provavelmente são completamente inventadas por pessoas brancas e não fazem parte de nenhuma cosmologia e uma dessas que provavelmente não existem é Caupé, os indígenas não reconhecem como uma deusa oficial, isso provavelmente foi uma fanfic de alguém que queria criar uma Afrodite indígena. Existe sim parte da história indígena relacionado aos LGBTQIA+, uma recomendação de um escritor indígena é o Juão Nyn que tem o Tybyra - Uma Tragedia Indígena Brasileira.
Mas novamente tem que ter cuidado quando se pega dessas culturas pq uma das consequências da folclorização é que muita gente tenta inventar seus próprios "deuses indígenas" e pessoas acabam acreditando pq preferem acreditar mil vezes em páginas na internet do que ouvir diretamente pessoas indígenas que podem apontar tudo que está de errado.
Uma outra recomendação de indígena LGBT tanto pro autor quanto pra qualquer um lendo, é Lana Potiguara, ela atualmente está trabalhando em uma graphic novel, Hora do Encanto que pretende trazer as história dos encantados indígenas vindo dos próprios indígenas ao invés de páginas duvidosas da internet. Munihin no twitter tbm é outra que possui threads sensacionais que discutem sobre esses temas, mesmo que não tenha dinheiro para conseguir leitura sensível indígena é importante pra qualquer autor ler escritores indígenas e aprender com eles para já ir evitando esse tipo de erros.
Isso não é bem uma resenha, eu admito. Eu não estou falando muito dos personagens, do casal ou do plot mas é justamente pq tudo isso junto fez com que eu não gostasse muito da história e por isso minha nota é tão baixa. Mas esse é o primeiro de uma saga que talvez tenha mais então eu acho importante avisar o autor para que o segundo não repita os erros do primeiro, novamente nada contra ele, eu ainda tenho outros livros dele pra ler. Mas esse foi uma decepção.
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quase putinha da literatura 21/05/2020

Quando ascende uma chama no coração.
Meu Percy Jackson não morreu, e isso é incrível demais.
O Alan me prendeu de uma forma no qual só o Rick conseguiu.
temos aqui o legado do Percy introduzido no Brasil, e todo fã de Percy que ler essa obra ficará com uma chama acesa no coração.
Inclusive, já quero o "Guia Definitivo do Acampamento Guarani", Guia de Sobrevivência e tudo que puder ser feito em relação a Saga(sim, tenho fé que seja uma saga de 5 a 15 livros).
ps. nunca pensei que fosse necessitar estudar tanto a nossa cultura brasileira.

#ELENAO
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Andi_ 26/09/2024

Fantasia, cultura e representatividade
O que dizer sobre esse livro... pra começar, queria reforçar a importância de leituras nacionais que realmente mostram o nosso país. Tipo, muitos livros mesmo que brasileiros procuram o tempo todo ficar passando pano pra gringo e só exaltar toda a cultura do exterior enquanto abandonam cada vez mais a nossa.
Em Vera Cruz e o Espelho Sagrado temos uma história e um universo mágico baseado na cultura do Brasil, nas lendas e nos mitos dos povos originários, mas não é só neste ponto que ele mostra o nosso país. As referências e a realidade presente em cada capítulo (com umas críticas aqui e ali) refletem muito das vivências daqui, tanto em piadinhas como em alertas para o que acontece e ninguém faz nada.
Gostei muito de toda a construção do universo, do acampamento guarani (quero a minha camiseta verde pra ontem) e das referências culturais. Inclusive, me despertou muita curiosidade para ir atrás de saber mais sobre todas as lendas e deuses presentes no livro.
Sobre os personagens, achei queridissimos, porém eu gostaria de ver mais sobre eles e sobre o convívio dos semideuses no acampamento, mas quem sabe no próximo livro, né? (Por favor, eu preciso do próximo livro!)
Enfimm, concluindo, eu gostei muito e concerteza recomendaria ele pra qualquer pessoa (principalmente fãs de pjo, as referências são maravilhosas), é uma leitura rápida (o livro até que é curtinho), importante e muito especial.
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Isa 15/04/2021

Era promissor, mas se perdeu...
O livro tem uma premissa muito interessante e elementos do folclore brasileiro, o que já o torna interessante. Entretanto, não consegui me conectar com a história que, em alguns momentos, era confusa e trazia aspectos que quebravam a fluidez da narrativa (como piadinhas forçadas e trocadilhos).
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Letícia 23/03/2023

Salvei o livro no kindle a mais de ano, mas não tinha conseguido passar do primeiro capitulo. É uma história com um enredo muito fraco e chato, apesar do assunto ser super interessante. O desenvolvimento do livro é péssimo e autor se perde várias vezes, muitos cortes e falta aprofundamento na história de cada personagem.
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