O Homem que Calculava

O Homem que Calculava Malba Tahan
Malba Tahan




Resenhas - O Homem Que Calculava


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Daniel.Sayao 16/09/2018

Ótimo livro
Um dos melhores livros que já li. Dado o tempo em que foi escrito, é brilhante.
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Samuel.Serra 16/07/2018

Incrível
Achei espetacular a forma como o autor aborda a matemática, de forma simples e contextualizada demonstra a importância e o valor do uso de cálculos e lógica na solução de problemas complexos que encontramos no dia a dia. O livro é envolvente a tal ponto que atiça a nossa curiosidade para entender como cada problema mostrado foi resolvido pelo protagonista. Assim, recomendo esta obra tanto para os amantes de cálculo que se encantarão ainda mais com a matemática, como também para os que não a suportam, pois, com certeza, passarão a olhá-la de outra forma.
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Daniel.Lima 06/07/2018

Uma viagem pelo mundo da matemática
Talvez o melhor livro já escrito para despertar o interesse na matemática. Ele apresenta problemas interessantes, que vão atrair tanto a atenção de crianças quanto a de matemáticos experientes, envolvidos em uma história gostosa de se ler. Cada capítulo é um problema novo para o protagonista resolver, o que deixa a leitura ainda mais interessante. Foi um dos livros que li mais rápido, e logo o lerei de novo.
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Guta 19/02/2018

Cativante.
O Homem que Calculava conta histórias simples, rasas e de fácil entendimento. Até mesmo nos problemas de matemática o livro oferece um espaço especial para explicar detalhadamente os cálculos e o raciocínio do nosso algebrista. E mesmo se você não quiser/conseguir entendê-los, não é necessário para o aproveitamento do livro e a continuidade.
Este é o tipo de livro gostoso de se aproveitar nas férias para dar uma relaxada na mente (sim, mesmo com muitos problemas de matemática! Você não precisa resolvê-los, só observar Beremiz desvendá-los e isso por si é relaxante também). Ou até mesmo como uma "pausa" entre livros com enredos pesados que exigem mais da mente e dos sentimentos do leitor.
Se uma coisa é certa neste livro - e você percebe de cara - é que Beremiz conseguirá resolver qualquer enigma que se coloca em seu caminho. Porém, claro, o suspense nunca foi o objetivo da obra de M.T.. O importante aqui é observar como ele consegue resolvê-los e aprender também.
Outros dois pontos que me fizeram apreciar mais ainda a obra foi a sua natureza didática e informática. Não só em matemática como também em história e estilo de vida dos árabes, sua cultura e sua religião. Agora, algo que me deixou particularmente encantada foi tamanha doçura do coração do nosso Algebrista. Sempre muito gentil e educado conseguia conquistar as pessoas em sua jornada, um verdadeiro exemplo a ser seguido de humildade e bondade também.
A maior lição que aprendi com Beremiz é de que nada vale tamanho conhecimento e habilidade sem um coração manso e aberto.
Julia 08/05/2018minha estante
Gente, me deu vontade de ler esse livro de novo! Eu comecei a ler por pressão do meu pai, e por isso impliquei - e porque era muito nova e odiava matemática (ainda que admitia que o livro não ficava chato por isso), por ser uma história que não é necessariamente uma trama de romance, e pelo proselitismo cristão. Aí larguei bem no comecinho. Mas vou reler só por sua causa!




Mr. Jonas 08/02/2018

O Homem Que Calculava
O livro conta a história de Beremiz, jovem árabe que descobre uma enorme habilidade matemática ao pastorear ovelhas e calcular folhas de árvores. Ao encontrar o bagdali (natural de Bagdá) Hank Tade-Maiá, eles iniciam uma viagem a Bagdá. Ao longo da jornada, Beremiz vai conhecendo pessoas e lugares e solucionado diversas situações por meio de suas habilidades matemáticas: a partilha de 35 camelos por 3 herdeiros, a divisão de 21 vasos com conteúdos diferentes por 3 sócios, dentre outras questões.
O protagonista encontra muitas pessoas importantes e a todos impressiona com sua inteligência e a forma prática e simples de resolver questões relacionadas à matemática. Chegando a Bagdá, Beremiz cai nas boas graças do Califa e também se torna professor de matemática da jovem Telassim, cujo rosto ele não pode ver. Mesmo assim se apaixonam.
Após vencer brilhantemente um desafio proposto por sete sábios, Beremiz diz ao califa que deseja casar-se com Telassim. Para isso, é submetido a um último desafio: decifrar a cor dos olhos de um grupo de escravas, apenas ouvindo as suas declarações, que poderiam ser verdadeiras ou não.
Vencido o desafio, Beremiz se casa com Telassim, que já era cristã, e converte-se também ao cristianismo. Faz questão, no entanto, de ser batizado por um bispo que conhecesse a teoria de Euclides. Beremiz e Telassim vão morar em Constantinopla e têm três filhos.
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CrisVieira~ 29/12/2017

Nota: 4,5.
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Letícia 20/11/2017

O livro O Homem que Calculava foi escrito por Malba Tahan, um professor, educador, pedagogo, matemático e escritor do modernismo brasileiro, publicado pela primeira vez em 1938, sendo este seu livro mais famoso.

A obra conta a história de Beremiz Samir, um calculista persa em um ambiente islâmico medieval, Bagdá no século XIII. Beremiz tem um encontro inesperado com um viajante de Samarra, Hank Tade-Maia, e acabam tornando-se parceiros de viagem. Hank descobre o talento de Beremiz com cálculos e fica intrigado e encantado. É ele o narrador das aventuras do calculista. Após algumas provas de suas habilidades, Beremiz fica rapidamente famoso em Bagdá, sendo requisitado tanto por pessoas comuns quanto por nobres.

O objetivo da história é mostrar como a matemática está presente em tudo na nossa vida e, sabendo utilizá-la, podemos tornar nossos problemas simples. O mais interessante nisso é que o autor consegue explicar de maneira fácil e bastante agradável para os leitores como o calculista chegou naquela resposta, acabando ensinando matemática de uma maneira bem diferente no decorrer da obra.

Outro ponto interessante também é a quantidade de informação sobre a cultura islâmica que vemos na história, tendo uma imersão na cultura muito gostosa de se ler. E a combinação disso com a parte da matemática só deixou a história mais interessante.

A única coisa que não gostei muito no livro foram os títulos dos capítulos. Alguns tinham tanta informação sobre o que iria acontecer que dava vontade até de pular o capítulo. Mas, tirando isso, a história é bastante envolvente.

Indico este livro para todos que gostem de novas descobertas (apesar de ser um livro bem antigo), já que é um tipo de história não muito comum. E para todos aqueles que gostem muito ou muito pouco de matemática, já que costumamos sempre pensar quando estamos estudando isso: “para que eu vou usar isso na minha vida?”, então, esse livro tem as respostas...

site: http://madminds.weebly.com/
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Suellen.Montenegro 25/10/2017

Fascinante!
O livro é envolvente e empolgante. Leitura indispensável mesmo para os que não gostam de números. Uma aula de lógica.
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Poliany 15/09/2017

Se você gosta de Matemática, leia o livro. Se não gosta... LEIA IMEDIATAMENTE!
Posso confessar aqui que não sou fã dos números? Acho que posso, né?! Antes que venham predadas, devo dizer que o ensino público teve uma grande parcela nesse desamor, tá!?
Por que tive interesse em ler este livro?! Justamente por não gostar de matemática! Vou explicar: A sinopse prometia uma visão diferente dos números, e isso atiçou a minha curiosidade. Li um capítulo, adorei, li outro, viciei. Que delícia poder entender, desfrutar e apreciar a geometria e as suas amplas áreas. Depois da leitura, meu apreço aumentou e desmistificou muitos preconceitos. O calculista é tão sábio, humilde e extremamente inteligente que a leitura se torna muito agradável e instrutiva. Você aprende não só a desvendar os enigmas, mas aprende sobre a vida e os seus desafios. Um livro que tem um "quê" de amor e intrigas. Ainda bem que não me deixei levar pela falsa sensação de que seria um livro massante e arrastado.
Por favor, leia!
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Lili 19/07/2017

Adorei!
Matemática e literatura andando em total harmonia. A história flui facilmente e os desafios matemáticos são surpreendentes, além do profundo conhecimento sobre a cultura mulçumana. Excelente!
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Paula.Gardini 01/06/2017

Minha opinião: Esse livro é maravilhoso, todo vovô deveria contar a seus netos essas maravilhosas historias. Aprendi muito apesar de não ser tão á vontade com a matemática quanto eu gostaria, mas as histórias de lógica e amor, a cultura muçulmana, àrabe e Indiana são lindas. Quando fui apresentada á princesa Tessalim, já concluí o final dela na história, amei as histórias sobre a filha do Báskara (lembra dele?), Arquimedes e Erastotenes (que eu não conhecia) . Só não concordo, mas respeito, a escolha do final da história. Se pensar bem, concordo sim :D , ninguém é obrigado a ser ou não cristão, independente da crença, que prevaleça o respeito e o amor ás pessoas que não pensam como nós. livro mil estrelas AHHHH, e as gravuras.... magnifississimas.
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Marieliton M. B. 25/04/2017

“A matemática é o alfabeto com o qual Deus escreveu o universo.” Pitágoras
Viajando para Bagdá, Hank Tade-Maiá encontra em seu caminho um jovem chamado Beremiz Samir. E desde esse primeiro encontro, Hank Tade-Maiá passa a narrar as proezas matemáticas do seu companheiro. Assim através de muitos problemas, até então de difícil solução, a sabedoria e a fama de Beremiz, o Homem que Calculava, só cresce.

Malba Tahan (heterônimo do professor brasileiro Julio César de Mello e Souza) apresenta uma obra literária bastante interessante e que conta como pano de fundo a o mundo árabe e a cultura islâmica para mostrar diferentes parábolas matemáticas. Tanto pra conhecer mais sobre a cultura daquele povo como a sua religião, esse livro é uma boa porta de entrada.

Durante a leitura, muitas vezes fiquei mais impressionado com as coisas relacionadas ao Islã do quê com os problemas matemáticos em si. E vejo isso como uma grande qualidade desse livro. Quem o pega pra ler pensando que vai encontrar apenas coisas relacionadas à matemática terá essa grata surpresa.

Como o foco do livro é apresentar a matemática como uma ferramenta pra solucionar os problemas das pessoas, o autor soube usar de uma narrativa bastante agradável e entendível para apresentar e explicar a solução desses problemas. Qualquer um, mesmo que não seja lá muito fã do assunto, vai entender tudo o que é apresentado no livro. Sem falar que as notas de rodapé e apêndices ajudam bastante pra isso.

E pra não dizer que nem tudo são flores nesse livro, me incomodou muito os títulos dos capítulos, muito longos e praticamente um resumo do próprio capítulo. E outro ponto negativo foi a forma como terminou a estória. Achei muito abrupta e merecia uma maior atenção.

Sou defensor que este tipo de obra deveria ser apresentado pelos professores de matemática aos seus alunos em sala de aula. Mostrar uma abordagem diferente da matéria ajudaria bastante àqueles que não se identificam com a disciplina. O mesmo vale para outras disciplinas. Apresentando as matérias usando livros, quadrinhos, filmes, séries, ou qualquer outro meio como referência, o aluno não ficaria preso apenas aos livros didáticos e ao conteúdo ministrado pelo professor, e isso proporcionaria um novo olhar pra aquela matéria.

No mais, O Homem que Calculava é um bom livro pra quem é fã de matemática, como também, pra quem tem curiosidade sobre a cultura islâmica. Pode ler sem medo pois a matemática mostrada aqui é bem sussa.
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Leo M 05/03/2017

Encantador...
Como um livro tão encantador, não é parte integral do currículo escolar?

Ainda no início dos anos 80, tive a sorte de ouvir estórias deste livro. Muito tempo passou até que tomei a decisão de comprar e ler este livro.

Em um país como o nosso, onde o saber é motivo de chacota, e as ciências exatas são vistas como bichos de sete cabeças, Malba Tahan é um jato revigorante de luz que revela inúmeras possibilidades latentes para iniciação a matemática.

Por isto pergunto novamente: Por que esta jóia, não é parte integral de nosso currículo fundamental de ensino?
Jade 25/06/2017minha estante
Realmente, nunca havia lido algo parecido antes...




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