Lene Colaço 14/05/2018Stefani Joanne Angelina Germanotta foi uma criança (quase) como qualquer outra. Nascida em uma família ítalo-americana católica, começou a tocar música clássica no piano ainda muito pequena. Estudou no Convento do Sagrado Coração e sempre foi uma aluna aplicada, mas o desejo de revolucionar já existia, mesmo em atos pequenos e inofensivos, como encurtar a saia do uniforme.
O livro mostra que Stefani sempre foi ligada a arte e a performance, e que o mundo artístico era só questão de tempo. Ela seria uma estrela. Começou a se apresentar em clubes nova-iorquinos para ter seu próprio dinheiro e morar sozinha, e nesse período mergulhou nas drogas e rompeu com o pai, que teve um papel decisivo para que ela retomasse o controle da sua vida e focasse no seu objetivo de ser uma artista de sucesso.
"As pessoas dizem que Lady Gaga é uma mentira e elas estão certas. Sou uma mentira e todo dia luto para transformar isso numa verdade."
Quando Stefani deu lugar a Lady Gaga, não nasceu apenas uma cantora, mas sim um ícone. Além de compor, cantar e performar, Lady Gaga construiu uma imagem forte e intrigante. Suas roupas, ações e declarações, sempre foram calculadas para que tivessem um significado e ela permanecesse como assunto na mídia.
Resenha completa no blog Bala de Limão
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