Frankenstein

Frankenstein Mary Shelley




Resenhas - Frankenstein


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Mariana 27/07/2022

Recomendo
Mary Shelley expõe seus mais sinceros sentimentos em relação aos seus pensamentos sobre relacionamentos familiares e sociedade nesse livro, a história de um monstro trazido à vida através da ciência, feito por um cientista louco e visionário para a época. É sem dúvida um dos melhores livros que já li. Sem adaptações e releituras. É realmente surpreendente como ela capta o humanismo a sua época.
aureamariasf 27/07/2022minha estante
habla mesmo, amo esse livro e é exatamente tudo isso que tu falou, preciso reler urgente essa obra prima




Dyllan.Johnny 28/05/2023

Quem é o verdadeiro monstro?
Já conhecia a história de Frankenstein, como 90% das pessoas, mas foi muito bom ler ?direto da fonte?. A forma como a autoria mostra que o ?monstro? só necessitava de atenção e afeto, é muito comovente. A mensagem de que coisas mínimas são muito valiosas para pessoas excluídas e desfavorecidas parece clichê mas poucas vezes nos damos conta disso.
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Capitu 12/06/2021

O clássico
Quando falamos de clássicos uma ideia predeterminada entra em nossa mente, com esse livro não foi diferente.
Me impressionou a forma que a narrativa foi construiria, também a questão dos personagens pareceram extremamente humanos, com suasnuancias de bem e mal.
Digo uma coisa, esse livro é fantástico!

Ps. Chorei horrores na parte do chalé.
Gi Gutierrez 12/06/2021minha estante
Esse livro é simplesmente sensacional!!!




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Daniel1246 30/08/2023minha estante
"Fiquei impressionado com a escolha desse livro. 



Perguntas sobre a trama do livro:

1. "Qual aspecto da trama mais o cativou enquanto lia?"

2. "Você encontrou algum personagem com o qual se identificou ou que o intrigou de alguma forma?"

3. "A ambientação do livro desempenha um papel importante na história. Como você descreveria o cenário onde se passa a trama?"

4. "Há alguma reviravolta na história que você não estava esperando? Como isso impactou sua percepção do enredo?"

5. "Você acredita que o autor transmitiu alguma mensagem subjacente por meio dessa história? Se sim, qual?"


Deste já agradeço sua resposta ?? vai me ajudar muito ?


Michelle276 30/08/2023minha estante
Respondendo
1. Acho que a forma como era descrito os sentimentos do Victor Frankenstein em relação aos acontecimentos.
2. Que me identifiquei nenhum, mas o Victor Frankenstein me intrigou muito.
3. Sim, a ambientação era com paisagens com um verde bem escuro, nevoado, com casas meio em estilo gótico com um ar meio frio.
4. No meu ver não teve nenhuma reviravolta.
5. Acredito que não.

Não sei se era essas resposta que esperava, mas foi o que conseguir responder.




LilithFromHell 04/04/2023

Quem é o verdadeiro monstro?
Esse livro me deu muita expectativas que daria tudo bem no fim, imaginei que Frankenstein poderia ver a bondade de sua criação mas não ele como ?Deus? fez sua criação e a abandonou e quando essa fez o mal ele a condenou. Ele não teve nem ao menos um nome, entendo toda a revolta dele como tbm entendo os motivos do Frankenstein não ter feito a companheira que ele tanto queria, mas eu não posso julga-ló pelas ameaças e vinganças contra seu criador me coloquei no lugar dele e sentir suas dores assim como seus atos de vingança, me coloquei no lugar de Victor e senti seu arrependimento e seu medo por isso tbm não posso julgar ele tbm. Então ao final deste livro me coloco em uma duvida, quem é o verdadeiro monstro da história o criador ou sua criatura?
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Regis2020 05/05/2022

Devastador
Esse livro mexeu comigo de uma forma tão única, que ao fim da leitura me senti imensamente devastada. Esperava ficar do lado de Victor Frankenstein, mas me vi torcendo cada vez mais pela "Criatura", cuja solidão e desespero transbordava pelas páginas. Um livro que me surpreendeu e que me fez desejar revisitar a história a cada lembrança.
DANILÃO1505 04/06/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro


Elaine 24/07/2023minha estante
Compartilho da mesma experiência com este livro, estou pensando em reler ?




carolinadevermelho 25/02/2021

E Mary Shelley só tinha 19 anos!!!!
Eu não sou acostumada a ler nada que possa me causar qualquer sensação de medo. Eu não leio terror. Eu acreditava que Frankenstein se tratasse de um terror que me atemorizaria de todas as formas. Nunca assisti nenhuma adaptação a o cinema. Nunca vi ou li nenhuma resenha sobre o livro. De certa forma, eu tinha medo.

Mas, o que me aconteceu foi que, um dia eu assisti ao filme sobre a Mary Shelley, tempos depois ouvi uma booktuber que gosto muito falando sobre ela. E uma série de acontecimentos ao longo de janeiro e fevereiro deste anos me fez, antes mesmo de me apaixonar por sua obra-prima, me em encontrar totalmente fascinada pela sua biografia. Que talento, que dom. Não apenas como romancista, também como ensaísta, como dramaturga, no seu processo de descrição sobre suas viagens, qualquer coisa que ela se propusesse a escrever sairia ótima, era a sua habilidade com a escrita uma das mais extraordinárias já vistas.

Ela só tinha dezenove anos quando escreveu Frankenstein. Dezenove anos. Filha de um anarquista com uma precursora do feminismo, seus pais tinham o dom que foi a ela transmitido, ambos amavam escrever. Viveu fora dos moldes que a sociedade do início do século XIX tinha como imposição para as mulheres. Ela estudou muito e conseguia manter qualquer conversa sobre os assuntos dos mais cotidianos aos mais científicos, o que não era esperado de uma mulher naquele tempo.

E é por isso que passa a ser ainda mais fascinante ler Frankenstein, conhecendo um pouco da trajetória de Mary Shelley. Foi inovador escrever pra que o leitor tivesse acesso à tão profunda sensibilidade dos sentimentos de uma criatura rejeitada. Não é por acaso a figura do criador, um homem da ciência, almejando grandes feitos como um exemplo de homem romântico que era, será reduzido a pó.

Frankenstein almejava tamanha grandiosidade, me parece que desejava ter acesso ao que teve prometeu na sua decisão de roubar o fogo dos deuses e a fagulha dívida, conduzindo-os à humanidade. Também não à toa, outro título para esse livro é ?O Prometeu Moderno?. Porém no alto de sua ambição, Frankenstein, também teve seu fígado devorado dia após dia pela águia de dor e desespero da vingança e do ódio de sua criatura.

Achar culpados entre criador e criatura, na minha opinião, seria perda de tempo. Houve a decisão inicial de Victor, se ela for considerada um erro, dessa primeira decisão uma sucessão de erros foram acontecendo em cadeia.

Gerando os maiores sofrimentos possíveis ao criador, que se encheu de horror ao contemplar a sua criatura, não sendo capaz de acolhe-la no mundo para o qual a trouxe, posteriormente a criatura não conseguiu ser perseverante em suas virtudes já que constantemente era reforçada de forma contrária (que criatura, humana ou não, que fosse sensível aos afetos, sobreviveria à rejeição extrema?), seus sentimentos puros foram substituídos por ódio e vingança, Victor Frankenstein não conseguiu repetir a decisão que deu início às sucessões de tragédias e foi então que criatura e criador partiram a procura de se destruírem.

A criatura destruir o criador era, de certo modo, também significava destruir ela mesma, como parte do criador. Assim como o criador perseguir a criatura era como perseguir a si mesmo, à culpa e o remorso que sentia pelos seus próprios erros.

Criador e criatura erraram sucessivas vezes, ambos também possuíam bondade e virtude, ambos sofreram terrivelmente, cada um, os seus infortúnios. Não existe entre esses dois personagens alguém ?totalmente bom? ou ?totalmente mau?, existem seres que tomaram decisões erradas mais como se sob a influência de um destino inexorável, do que por qualquer outra razão.

Para mim, é totalmente extraordinária a sensibilidade de Mary Shelley aos dezenove, e totalmente compreensível que tenha tanta experiência para escrever a respeito do sofrimento, visto que, ela sofreu dores inimagináveis ao longo de sua vida.

Fazia tempo que eu não lia um livro que, se pudesse, daria mais do que cinco estrelas. Não senti medo na leitura, não fiquei aterrorizada, mas sim, me senti muitíssimo sensibilizada. Me vi também, profundamente arrebatada, de uma forma única, um prazer que a literatura nos proporciona de maneira majestosa.
Dani Resende 27/02/2021minha estante
Arrasou na resenha!!!


carolinadevermelho 28/02/2021minha estante
Obrigadaaa ^^




Maariarita 31/10/2023

O verdadeiro monstro sempre será o homem
Ao se aventurar no conhecimento, Victor Frankenstein, decide vagar por uma complexa pesquisa sobre ressurreição após a morte e com isso acaba criando uma criatura sobre-humana, fisicamente apavorante aos olhos da sociedade.
Ao ver que a sua criação sobre a ressurreição não saiu como esperava, acaba abandonando a criatura sozinha no mundo e com isso a criatura se revolta contra o seu criador, tornando sua vida um inferno total e lhe tirando tudo que era mais importante.

A princípio, comecei o livro carregada de referências, inclusive, achando que o monstro era Victor Frankenstein, que é o que muitas pessoas acham também. O grande ponto da leitura é distinguir quem é o homem e quem é o monstro? Por ter pouca experiência com obras da época a leitura se tornou um pouco arrastada, me atrasando um pouco.

É uma obra clássico que traz consigo uma história de terror. O ?monstro?, que é citado como uma das coisas mais medonhas já vistas é na verdade uma criatura extremamente humana. Desde que seus olhos abriram pela primeira vez ele só buscou aceitação e companheirismo, infelizmente não obteve êxito com nada. Seus dias eram solitários e o ódio o dominou por completo, buscava vingança a seu criador e sua existência se tornou apenas em busca do Frankenstein, até o fim da sua vida.
O verdadeiro monstro aqui é Victor, por não saber lidar com as consequências de suas ações.
emclara 01/11/2023minha estante
O fato do "monstro" da história ser a criatura mais humana é o que torna essa obra genial!




Thiago Araujo 21/06/2021

Oh? a melancolia?
Longe de ser o terror ou suspense que eu imaginava, Frankenstein se mostrou um retrato de contrato sentimental de sua época.

Valorizando a angústia, melancolia e sofrimento do protagonista, Shelley aprofunda nas consequências da escolha do cientista em criar vida.

Um monstro foi criado a partir de uma experiência científica ou de um abandono? Difícil saber, mas a vingança acaba corroendo a cabeça de criador e criatura.

Mas o que me marcou foi a valorização da tristeza em cada momento da narrativa, acredito por ser uma característica da escrita da época, mas que pode ser gatilho.

Valeu por ser um clássico e por matar minha curiosidade.
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Lorenna 06/06/2021

Frankenstein
Após ler e amar Drácula logo me veio a vontade de conhecer também outro monstro consagrado. O livro escolhido foi, então, Frankenstein.

O livro é extremamente bem escrito, mostrando as ânsias e sofrimentos dos personagens de maneira magistral.

Impressionante pensar que Mary Shelley tinha apenas 19 anos quando escreveu o livro e conseguiu criar personagens tão complexos.

Um livro que com certeza recomendo e que me deu mais vontade de voltar em breve a ler outros do gênero.
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Carvalho14 28/02/2022

~Frankenstein~
Não sei se é a época, não sei se é por eu estar saindo de uma ressaca literária, mas não rolou.
Mais um clássico que não me agrada.
anasof 28/02/2022minha estante
a maior parte desse livro é ruim mesmo, o bom é só a história q fica subentendida




Ruana 07/01/2024

Complexo de Deus!
Penei pra terminar Frankenstein não por falta de vontade, mas por falta de tempo mesmo! E nem assim o hiato me tirou o prazer da leitura! Eu simplesmente amei!

Mais um livro que nos traz o ?Complexo de Deus? (assim como Jurassic Park). Clássicos são clássicos por um motivo, e lendo Mary Shelley entendemos o porquê!

O que podemos aprender com esse livro?
1 - Não tenham um objetivo sem propósito!
2 - Cuidado com a ambição!
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Evy 01/07/2021

"Quem já não se perguntou: sou um monstro ou isto é ser uma pessoa?" - Clarice Lispector in A Hora da Estrela.

Simplesmente não me conformo que demorei tanto tempo pra ler essa obra prima que não à toa é um clássico e considerada a primeira ficção científica da história. Não bastando, esse livro sensacional foi escrito por uma mulher e quando ela tinha apenas 18 anos, que orgulho. Apesar de ter sido rejeitado por duas editoras e sua primeira edição, publicada em 1818 em três volumes, ter sido creditada a seu marido, teve um sucesso de público quase imediato e a história ficou bastante conhecida principalmente através das adaptações para o teatro.

O romance que gerou todo um novo gênero de horror, tendo grande influência na literatura e cultura popular ocidental, conta a história do brilhante cientista Victor Frankenstein que dedicou sua vida e estudos, abdicando do convívio social e de sua família, a criar um vida artificialmente em seu laboratório. A enorme criatura disforme ganha consciência e torna-se aos olhos de seu criador, uma aberração e tormenta e a partir desse momento toda a trama se compõe no embate entre criador e criatura, seus medos, curiosidades, arrependimentos e na busca incessante do sentindo da vida.

"Ah! Por que o homem se vangloria de sensibilidades superiores ao aparentemente selvagem? Isso só os torna seres mais escravizados a causas exteriores"

A narrativa de Mary Shelley é simplesmente arrebatadora e é impossível parar de ler. Clara e objetiva, e no entanto, bastante densa em emoções. Victor é um gênio sob o peso de sua descoberta, constantemente questionando suas motivações e sentindo-se extremamente culpado e amedrontado sob o que essa criação pode repercutir na vida de seus entes queridos, enquanto a criatura, que para meu absoluto espanto não se chama Frankenstein, sendo esse o sobrenome de seu criados, é envolta em curiosidade, sonhos e solidão, buscando entender as nuances da vida e o susto que é estar vivo e continuar vivendo. "A vida, ainda que possa ser apenas um repositório de angústias, é cara a mim e a defenderei".

Os diálogos entre criatura e criador são simplesmente fenomenais e é impossível não destacar os relatos da criatura de seus momentos de aprendizagem desde que criou consciência. Quando ele encontra os livros e finalmente compreende seu conteúdo é emocionante. "A posse desses tesouros me proporcionou um prazer enorme. Agora, estudava e exercitava a mente nessas histórias de modo contínuo". As reflexões e citações de obras conhecidas e clássicas da literatura é um presente a parte.

É um livro que vai ficar por muito tempo nos pensamentos, trazendo questionamentos e reflexões importantes. Acho que o que mais me sensibilizou nessa leitura foi a solidão da criatura, o quanto se sentia esquisita e diferente de tudo no mundo, incompreendida e não amada. "Todos os homens odeiam o ignóbil; como devo ser odiado, eu, a mais miserável de todas as coisas vivas".

A edição da Darkside faz juz a essa história sensacional e além de lindíssima e com ilustrações maravilhosas, ainda traz ótimos textos complementares que auxiliam na compreensão da obra e de sua contextualização histórica. Entrou para os favoritos, com certeza!

Super recomendo a leitura!
Bruniinhass 01/07/2021minha estante
Li recentemente e também gostei!




Anabsilvass 13/09/2024

Quem é o verdadeiro vilão aqui?
"É justo isso? Devo ser tido como o único criminoso quando todo o gênero humano também errou contra mim?"

O livro conta a história de Victor Frankenstein, um cientista que, obcecado por descobrir os segredos da vida, cria uma criatura a partir de partes de cadáveres. No entanto, ao ver o resultado de sua criação, ele fica horrorizado e abandona o monstro. A criatura, rejeitada por seu criador e pela sociedade, busca vingança, levando a tragédias devastadoras na vida de Victor.

Esse livro é surpreendente! A cada página e acontecimento me via mais presa ao Victor e a sua criação. Confesso que tive raiva do Victor, as tragédias que aconteceram na vida dele não foram nada mais nada menos que consequências de seus atos inconsequentes para com a criatura - criatura essa que só queria viver bem e ser amado (coisa que seu criador lhe negou). Tive muitos sentimentos conflitantes no decorrer da leitura, mas valeu cada página lida! Excelente livro, favoritado com certeza!
Leitorconvicto 13/09/2024minha estante
Adoro esse livro. Tantos questionamentos válidos até hoje.uma obra prima


Anabsilvass 13/09/2024minha estante
Eu amei demais!




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