Lele 19/10/2020
Fofo e dramático
O livro começa com Lane recebendo uma carta do seu irmão comunicando a morte do tio Harry, quem amava muito e considerava um grande amigo, além de ser a única pessoa da família com quem ainda conversava, desde que decidiu mudar-se para Nova York. A decisão de mudar-se para outro país ocorreu depois de uma sucessão de acontecimentos que acumularam tristezas e resultaram no sentimento de precisar ir embora, estar longe do que estava lhe causando dor, mas isso não foi bem aceito pela sua família.
Como dito, o tio Harry era muito querido por ela, então decidiu ir ao enterro. Como se não bastasse viver anos em outro país sem falar com seus pais, irmãos e avó, ao voltar para o enterro ela teria que encará-los e muito provavelmente encontraria o principal motivo dela ter se mudado: Kale, o melhor amigo por quem se apaixonou.
“Ele era meu melhor amigo, meu melhor irmão mais velho postiço e meu melhor protetor. Ele era meu melhor tudo. Ele era meu.”
Eles já eram amigos desde que Lane era criança e Kale adolescente, mas a amizade dos dois vai mudando conforme alguns acontecimentos e fases da vida, isto é, quando crianças, adolescentes, jovens e adultos. Chega um momento que eles descobrem-se apaixonados um pelo outro, mas não conseguem falar e lidar com o que estão sentindo, e ai a vida não pára, coisas vão acontecendo… Gente, a história tem drama para dar e vender!
O que tenho para contar sobre os dois é que possuem uma amizade muito fofa e que ele demonstrou durante toda a história ter um carinho gigante por ela. Quando a morte do tio Harry os colocam cara a cara, Kale não pensou duas vezes em dar suporte a sua Laney Baby (fofinhos demais) e os dois foram notando que em breve teriam que ser maduros e conversar sobre o passado, pois os problemas mal resolvidos e os sentimentos não deixaram de existir.
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Obs.: continuação da resenha no blog "Olá, leitores!".
site: https://olaleitores.com.br/2020/10/de-volta-para-casa-l-a-casey/