A última testemunha

A última testemunha Liv Constantine




Resenhas - A última testemunha


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Leitor Oculto 26/12/2020

Leitura Fluida!
Não conhecia a narrativa da autora e gostei da experiência. Achei o enredo instigante e ao mesmo tempo de fácil compreensão. Com poucos personagens e alguns suspeitos evidentes você é conduzido a um verdadeiro jogo de detetive.

A amarração final é bem fechada - aparando todas as arestas - e o desfecho surpreende.
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Carolina 26/12/2020

A última testemunha
Livro que te prende de início ao fim com uma pegada pretty little liars ! Adorei! Super indico! Final que faz voce ficar tipo "uau"
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Tamara 22/12/2020

Após ter lido o livro A outra Sra. Parrish, o melhor suspense com o qual me deparei esse ano, fiquei com uma imensa vontade de ler tudo o que essas autoras haviam escrito. Por isso, não perdi tempo em adicionar a minha lista de futuras leituras o livro A última testemunha, que havia sido lançado há pouco tempo e que me pareceu ter uma sinopse bem promissora.
Assim como no outro livro das autoras, logo no início dessa história fui completamente fisgada e me vi envolvida em uma leitura viciante, cheia de tramoias, mistérios e suspense, a ponto de me fazer roer as unhas de ansiedade. Logo, me vi suspeitando de tudo e de todos e fazendo conjecturas infinitas, as quais em alguns momentos se provaram reais mas outras foram infundadas.
A trama principal traz a história de Kate, uma médica que era filha única e tinha a mãe como sua maior companheira. Em certo dia, a mãe de Kate é assassinada e ninguém sabe o motivo, uma vez que ela era uma mulher amada por todos e que vivia em ações de caridade. Após a morte, com a família ainda atormentada, de repente Kate começa receber ameaças, e além de lidar com o luto, a médica também precisa lidar com o fato de que ela pode ser a próxima vítima.
Uma das melhores coisas dentro desse suspense é a tensão criada. Assim como a personagem principal, também me vi atormentada pelas coisas sinistras que eram recebidas por ela, e em alguns momentos assim como ela, eu me perguntava se estávamos ficando malucas ou se havia algo de muito estranho acontecendo ali pois é o tipo de trama onde primeiro as autoras trazem um acontecimento que amedronta, mas depois mostram pistas de que ele pode nem ter acontecido, o que nos perturba e confunde profundamente.
Além disso, é muito interessante o nível de suspeita criado, onde desconfiamos de tudo e todos, o que de certa maneira não nos permite nos soltar para gostar de nenhum personagem em especial pois todos parecem suspeitos, e a única pessoa de quem gostei realmente foi Kate, além da mãe dela que foi morta, pois podemos perceber que esta foi uma pessoa incrível, e até mesmo por isso começamos a querer saber quem fez tamanha crueldade com essa mulher.
Porém, depois de passar uma trama inteira em uma imensa montanha russa de emoções, agonia e suspense, o final foi uma queda abrupta e previsível, que me tirou do rumo de amor pelo livro e me fez achar que toda a resolução foi óbvia e admito que eu cheguei a desconfiar do que ocorreu mas preferia pensar que eu estava enganada e que seria algo mais surpreendente, e achei uma solução pouco criativa depois de tanta empolgação que senti durante o enredo.
Por fim, posso dizer que apesar de não ter sido maravilhoso como o outro livro que li das autoras, certamente A última testemunha vale a pena pela tensão que causa e por ser um suspense que consegue arrebatar até quase o final e por isso com toda certeza o recomendo e já desejo muito ler outras coisas dessas autoras.
Campos 22/12/2020minha estante
Fiquei curioso ?




@gataleitora 22/12/2020

boa dose de suspense
Fazia tempos que não lia um romance policial e essa experiência agora foi bem intensa.

Kate e Blaire forma melhores amigas por anos mas graças a um desentendimento no dia do casamento de Kate, as duas brigam feio e não se veem mais até o dia do enterro da mãe de Kate. Acontece que tanto uma como a outra ainda se gostam muito, quase como irmãs e acabam fazendo as pazes.

Como Blaire se acha a entendida em tramas policias, ela começa por conta própria uma investigação para descobrir quem matou Lily e descobre que todos do grupo teriam motivos para matar a mulher. Kate comovida e abalada por toda a situação e passando por um momento bem difícil com o marido aceita a ajuda da amiga que aparece como o ombro mais que amigo. Algo que ela está precisando muito pois alem de lidar com a morte misteriosa da mãe ainda começa a receber ameaças bem aterrorizantes e teme por si e pela filha.

Alternando o POV entre Blaire e Kate, a escritora me fez mergulhar no mundo destas duas personagens e tecer várias teorias mas simplesmente nada parecia completar este quebra cabeças satisfatoriamente. Sempre tinha algo que não se encaixava e quando tudo é revelado fiquei pasma.

O suspense e tensão são muito bons e me deixaram ansiosa até descobrir tudo que estava acontecendo.


site: https://www.gataleitora.blogspot.com
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Ferdy 14/12/2020

Previsível
Bom, no começo parecia que seria um suspense daqueles, já que a personagem principal estava sendo perseguida pelo provável assassino da mãe. Mas com o passar das páginas, a história se perdeu, começou a ficar meio enrolada demais, eu pegava o livro pra ler e dormia! Depois, com as coisas que aconteciam, dava para imaginar quem seria o culpado(a). Enfim, previsível.
Mas ao menos gostei de uma coisa nesse livro em relação ao anterior das autoras: não tem cenas de abuso e violência absurda contra mulheres, o que me fez odiar "A Outra Sra Parrish".
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Denise 11/12/2020

Apenas interessante
Já tinha lido A outra Sra. Parrish e gostei muito. Esse eu achei muito interessante no inicio. A leitura é ágil e a trama me deixou focada em saber quem era o assassino. mas com o desenrolar da história foi ficando bem claro quem armou tudo. Não foi nenhuma surpresa o final. Confesso que não descobri o assassino. Mas achei fantasiosa demais a explicação final. Não é aquele livro que você termina com gostinho de quero mais, mas também não achei ruim a ponto de nunca mais ler nada das autoras. Recomendo como passatempo .
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Rafa 04/12/2020

A dra. Kate English tem tudo que pode desejar, além de ser herdeira de uma grande fortuna. No entanto, tudo muda quando sua mãe, Lily, é encontrada morta na própria casa! Desolada, Kate procura a melhor amiga de infância, Blaire Barrington, que mesmo após tantos anos sem contato, corre pra ficar ao seu lado no funeral. Na mesma noite, Kate recebe uma mensagem anônima ameaçando-a de morte! O culpado pode ser qualquer um, e Kate é a próxima da lista...

Se fosse descrever o livro A Última Testemunha em poucas palavras, seria: uma boa ideia, mas mal desenvolvida. Antes de ler esse livro, eu havia lido A Outra Sra. Parrish, das mesmas autoras, e gostei bastante. Então cheguei empolgado pra ler A Última Testemunha. Porém, fiquei mais desapontado do que satisfeito! Considerei que a excelente narrativa foi mantida, mas, infelizmente, a construção da trama caiu de qualidade. Você consegue ler com fluidez, mas a história não é muito boa.

O que mais achei como ponto negativo foi o desenvolvimento do enredo investigativo. O detetive era um banana!! E quando vieram as reviravoltas para solucionar o crime, a trama se perdeu totalmente!! Tudo acabou sendo previsível e mal amarrado!!

Esse foi o livro de novembro do @clubedosthrillers. Na discussão, chegamos à conclusão de que A Última Testemunha poderia ser avaliado como um bom thriller doméstico pra quem está iniciando a leitura no gênero. Entretanto, pra quem já tem certa bagagem nesse estilo literário, não será uma das melhores experiências!!
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Coisas de Mineira 23/11/2020

“A Última Testemunha” (The Last Time I Saw You) é o novo romance das irmãs Lynne e Valerie Constantine, que são excelentes em retratar mulheres manipuladoras. Elas escrevem sob o pseudônimo de Liv Constantine, e são autoras do aclamado (salve, salve!) “A Outra Sra. Parrish” (The Last Mrs. Parrish). Quem conhece a qualidade do “Senhora Parrish” tanto no enredo, quando nas subtramas e principalmente nos plots, estava ansioso para que pintasse nas livrarias mais uma obra dessa dupla.

Pois bem, eis que agora no segundo semestre de 2020 a HarperCollins Brasil nos presenteia com esse thriller psicológico repleto de reviravoltas convincentes e personagens complexos. Estamos falando de “A Última Testemunha”. E esse é aquele tipo de livro onde não podemos ficar nos prolongando na resenha, pois… Você vai querer ter a experiência por si mesmo. Com o mínimo de informação possível. Embora, não sejamos tão completamente satisfeitos. Culpa de “Sra. Parrish”, me desculpem a sinceridade.

Kate é uma mulher rica e herdeira de uma grande fortuna. Tem um marido e filha lindos, uma casa de dar inveja a qualquer um, bem como uma carreira promissora. A trama se desdobra quando a Dra. Kate English descobre que sua mãe, Lily, foi encontrada morta em sua casa. Ela foi assassinada! E isso é algo mais do que chocante a respeito de qualquer pessoa, o que diremos a respeito da própria mãe? Por exemplo, como Lily era uma pessoa extremamente querida por todos e envolvidas em diversos atos de caridade e beneficência, é muito difícil pra Kate digerir o ocorrido, e sequer imaginar alguém capaz de praticar ato tão hediondo contra sua mãe.

Kate tinha vários motivos para desconfiar de todos ao seu redor. E Blaire só ia parar quando houvesse eliminado cada um deles.

Com essa narrativa de suspense psicológico, logo fica claro que Lily estava escondendo algum segredo. E provavelmente em decorrência disso, perdeu a vida. Talvez ela tenha sido assassinada para que tal mistério continuasse nas trevas. O que será que está acontecendo na alta sociedade de Baltimore?

Blaire, a melhor amiga de infância de Kate, aparece no funeral de Lily para dar seu apoio. Entretanto, elas não tinham contato já há alguns anos, desde uma briga acalorada no dia do casamento de Kate. Blaire parece estar disposta a esquecer do ‘entrevero’ entre as duas para consolar a amiga que tanto precisa de um colo apaziguador.

Pois bem. Logo na noite seguinte ao assassinato, Kate irá receber uma mensagem de texto. Tudo indica que a mensagem vem da parte do assassino. Kate, mesmo sem saber ou desejar (é claro), parece ter sido envolvida em um jogo de gato e rato. Mas, um jogo mortal. E ela pode estar bem perto de ser a próxima assassinada. Esse tipo de história gosta de ressaltar o pouco caso que a polícia atribui a essa espécie de acontecimento, deixando a própria Kate à deriva, pois eles acreditam ser alguma brincadeira de mau gosto.

Lindo dia para um funeral. Gostei de ver você assistindo a eles colocarem sua mãe embaixo do chão. Seu rosto tão lindo, manchado e inchado de tanto chorar. Tive prazer em ver seu mundo desabando. Se acha que está triste agora, você não perde por esperar. Quando eu acabar, você vai desejar ter sido a sepultada de hoje.

Nesse meio tempo, já que aqueles que deveriam investigar não fazem nada a respeito, Blaire não se conforma com esse tipo de assédio à sua amiga e resolve ela mesma dar uma investigada no que está acontecendo. O interessante, é que a própria se acha uma espécie de especialista no assunto “crime e mistério”, uma vez que ela e seu marido são autores do gênero policial. O que Blaire conseguiu ir percebendo desde o momento que começou com seus questionamentos aos conhecidos da família de Kate, é que bastante gente tinha algumas queixas a respeito de Lily.

Uma das coisas que gosto muito em livros de suspense e mistério, é quando as narrativas são intercaladas. Seja por alguns anos entre elas, ou apenas variação entre as personagens. E aqui nós temos os capítulos ora narrados por Kate, ora por Blaire – narradoras não confiáveis?. E assim perceberemos, por exemplo, que Kate é alguém que vive as agonias da vida, tendo de lidar com o luto, com alguém possivelmente querendo assassiná-la, com seu casamento que não vai bem das pernas… Enquanto Blaire é mais ativa e dá um gás extra à história, fazendo suas perguntas e não deixando de investigar os fatos.

Achou mesmo que teria uma noite de folga? Muito insensível da sua parte, divertindo-se enquanto sua mãe se decompõe. Está tão curiosa quanto eu em saber o que vem por aí? O que haverá no seu café? Será que sua sobremesa levaria nozes? Vamos esperar para ver.

Assim como nas narrativas da autora Liane Moriarty que já li, a vida das personagens desse romance é bastante distante da minha realidade de vida. Personagens muito ricos, com outros tipos de experiências, e que dificilmente cria aquele tipo de identificação com o leitor. Contudo, não estou dizendo que isso é um ponto negativo, mesmo porque gosto muito das obras da Moriarty, e já estou me tornando fã das Constantine também. É só algo que ressalta aos olhos e eu não poderia deixar de salientar aqui.

A dica, em suma, é que você preste bastante atenção no que Liv Constantine vai contando ao longo do caminho de “A Última Testemunha”. Pois, as pistas foram sendo semeadas feito o rastro de comidas que João e Maria deixaram pela floresta. Se você não se der conta logo, os rastros se perderão porque algum animalzinho faminto irá devorar tudo. Como sempre, ressalto o quanto gosto de ser enganada pelo autor. Adoro ter que reler trechos, voltar páginas, e repensar em “como é que eu não percebi isso antes?”. E é essa sensação que as irmãs Constantine estão se tornando experts.

Por: Carol Nery
Site: www.coisasdemineira.com/a-ultima-testemunha/
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Bianca Rinaldi 20/11/2020

Não gostei
Li o primeiro livro das autoras(A Outra Sra. Parrish) e amei loucamente. Nem percebi que eram duas autoras, via-se que uma complementava a outra e não houve falha nenhuma.
Mas ao contrário do que houve no primeiro, nesse as autoras se perderam. Aparentou que cada uma escreveu um capítulo e não houve uma sincronia.
Tem um suspense sim, mas é tão fraco que parece que esse livro era de estreia.
A história foi legalzinho, mas não gostei do jeito que foi escrito. Enfim, não curti.
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Camilla 15/11/2020

A leitura foi bem arrastada para mim... Não senti uma grande tensão na história e foi bem previsível o desenrolar da história.
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Clau Melo 14/11/2020

Casos de Família...
Gosto muito de thrillers domésticos. Algumas coisas previsíveis e outras surpreendentes. Gostei mais do outro livro "A outra Sra,. Parrish".
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Cris 11/11/2020

Surreal, mas não no bom sentido
Fiquei bem decepcionada com esse livro, esperava muito mais. Os acontecimentos são muito inverossímeis, tive a impressão de que a autora exagerou na dose...
Mas a leitura em si é fluida, a gente acaba querendo ver no que vai dar tudo aquilo e continua apenas por pura curiosidade.

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Hellio Piagge 09/11/2020

Um suspense onde todos têm segredos
Uma família rica, negócios misteriosos e dinheiro escorrem pelas ruas da sociedade de Baltimore. Logo, definem A última testemunha: um suspense onde todos têm segredos. Por isso, é impossível desgrudar os olhos das páginas do livro e ficar sem saber do desfecho.

De início, fiquei muito instigado, pois o ritmo da trama é frenético e sempre tem algo acontecendo. Conforme a Blaire investigava todos os suspeitos, a história caminhava diretamente para a grande revelação e digo: eu não esperava absolutamente nada. Particularmente, gostei bastante da construção dos personagens e suas diversas camadas emocionais. A irmãs Liv Constantine conseguem ? com maestria ? construir histórias que parecem saltar das páginas.
Se em A outra Sra. Parrish tivemos uma grande reviravolta, em A última testemunha temos revelações e segredos saindo por todos os lados.

Em síntese, A última testemunha é a prova de que a Liv Constantine tem o dom de bolar histórias que nos cativam de início e nos surpreendem no final. Para os amantes de suspense, só digo que: leia e conheça um dos melhores lançamentos do ano.
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Celina 31/10/2020

Muito bom! Thriller psicológico de primeira. Te deixa com muitas teorias mas segura tudo até a última passeadinha do ponteiro. Não dei minha melhor nota porque a ingenuidade e amadorismo das pessoas me incomodou. E em alguns momentos achei o timing da narrativa com alguns furos. Mas recomendo sim!
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patriciagguimaraes 31/10/2020

Meio a meio
A trama do livro é legal, cheio de reviravoltas e guinadas interessantes na história. Porém, na minha opinião, é mt viajado, mt sem nexo as soluções que a autora apresenta. Revirei os olhos várias vezes pensando que nem pessoas reais nem personagens bem montados tomariam determinadas decisões ou pensariam nas coisas a autora escreve. A metade do leitura foi bem difícil, não fluía, não acontecia nada relevante, personagens chatos, vazios, sem conteúdos e burros demais. Parecia q tava assistindo um filme que iria se resolver nos últimos cinco minutos, que foi mais ou menos o que aconteceu. Meio previsível, meio sem noção, meio legal.
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