O crepúsculo e a aurora

O crepúsculo e a aurora Ken Follett
Ken Follett
Ken Follett




Resenhas -


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VitAria 16/10/2024

MUITO BOM!!
Segundo livro do Ken Follet que eu leio, e como pode a qualidade SÓ AUMENTAR? Realmente um dos maiores escritores que temos atualmente! A história fisga, e é extremamente interessante, pelo período, pelos detalhes, pela trama. Da pra perceber o cuidado e o trabalho que ele teve com a pesquisa extensa, me senti naquela época! Muito interessante a forma como ele vai moldando o destino dos personagens, e o que significa justiça, o que é lei, o que é poder, o que é corrupção, e as consequências de suas ações. Nossa, como fiquei ligada nesse livro, como me trouxe tantas emoções! Super indico, muito, muito, muito!
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Carlos.Cauas 04/10/2024

Um estudo sobre a natureza humana
A saga Kingsbrige embarca na sua quarta epopéia, agora com um prólogo que se passa na Inglaterra do século X. Edgar, um construtor de barcos que luta para superar as perdas e reconstruir sua vida. Ragnar, uma nobre normanda, que desafia as convenções sociais de sua época. Aldred, um monge, determinado a tornar o mundo um lugar mais justo. Acompanhamos a jornada desses três personagens, que se cruzam em um cenário marcado por intrigas políticas, conflitos religiosos e a constante ameaça das invasões vikings.

Mais um vez Ken Follett nos leva com maestria através da Inglaterra medieval, centrando toda a ação em poucos lugares, sendo o grande diferencial em relação ao livro 'Coluna de Fogo', que foi em uma escala macro ( olhar minha postagem anterior), aqui ele retoma o que começou em 'Os Pilares da Terra' e 'O Mundo Sem Fim' se atendo ao micro e criando o que era familiar nos dois primeiros livros. Embora seja o primeiro livro da série em ordem cronológica, 'O Crepúsculo e a Aurora' estabelece as bases para os acontecimentos futuros, aprofundando nossa compreensão da história de Kingsbridge e de seus habitantes( recomendo que a leitura seja feita na ordem de lançamento, já que sempre abriremos um sorriso quando surgir algo que é familiar dos outros livros).

Follett nos presenteia com uma saga épica que nos convida a refletir sobre a natureza humana, a importância da fé e o legado que deixamos para as futuras gerações.

Nota: 4,5 de 5.
@kakalendo
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Gabriel1994 22/09/2024

A Travessia de Dreng
O Crepúsculo e a Aurora de Ken Follett é o livro que escolhi para abrir a saga de Kingsbridge. Como esse livro se passa na origem de Kingsbridge, optei começar por aqui em vez de Os Pilares da Terra.

O começo e metade da obra é super envolvente com personagens protagonistas cativantes e bem desenvolvidos com o padrão de qualidade do Ken Follett. Edgar é um construtor e sua ascensão é linda de acompanhar. Ragna uma mulher empoderada, que vende uma personalidade normanda ímpar. Uma nobre justa que sabe lidar com o povo. Aldred é um monge honesto e super querido pelas pessoas que tem como único objetivo compartilhar o bem e o correto através da Palavra de Deus e com gestos a Sua semelhança.

Os antagonistas são ótimos também. Winstan e Wilgem, Gytha, Dreng e Degbert são "vilões" bem construídos que são um percalço na vida dos protagonistas e que trazem o dinamismo na leitura.

Um livro com uma construção e desenvolvimento até a página 550 impecável.

Mas aí vem o final... Que parecia que seria muito bom, mas o autor por exagero e preciosismo estragou completamente. Criando um braço desnecessário para construir um final pragmático, previsível e clichê demais. Não condizente com o conjunto da obra, ou se estou sendo injusto, condizendo com o conjunto mais óbvio e clichê possível.

Odiei esse final. Foi as últimas piores 100 páginas que li de um livro do Ken Follett. A maneira como ele contornou até o final me deixou indignado e irado muitas vezes.

Eu gosto muito dos livros do Ken Follett, é um dos meus escritores favoritos, mas esse final foi brochante!

O conjunto da obra, o fato de que conheço e gosto do autor, os personagens que pela maior parte da história foram bons e por ser o início de uma saga, de uma jornada que pretendo continuar, dou as 4 estrelas.

Recomendo. Uma ótima maneira para começar Os Pilares da Terra com a cronologia "certa". Se você curte romance clichê e finais bobos e previsíveis, vai adorar esse livro por inteiro.


O começo me fez lembrar de Age of Empires, devido a construção de um lugar, a evolução agrícola e comercial, os conflitos e politicagem, as disputas de ego e de poder, tudo isso é o que tornou o livro muito bom. A sensação de estar vivendo o dia a dia de Edgar, Aldred e Ragna foi o pico de imersão na história.

Gostei apesar do final depravado que o autor deu como desfecho da obra.
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Yasmim 20/09/2024

é um livro mt bem escrito como todos de ken follet, mas só vou dar 4 estrelas porque pra mim o ritmo ficou bem inferior aos outros da série. passei um bom pedaço do livro totalmente desmotivada e só mais pro final que me empolguei com a história

apesar disso, foi legal saber sobre o começo de kingsbridge e inclusive como ganhou o nome, como boa tabacuda que sou chega me arrepiei
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Tetynho 20/09/2024

CONTINUA PERFEITO
Ouvi falar sobre a história do livro Os Pilares da Terra e fiquei muito interessado. Quando comprei meu Kindle, resolvi que seria a minha primeira leitura nele. Não sei se estava empolgado por conta do Kindle, mas devorei as mais de 900 páginas em poucos dias. Gostei muito da escrita de Ken Follett, fui atrás de outras obras do autor e já li mais de 10 livros dele. É muito gostoso ler qualquer coisa escrita por ele, tudo parece uma novela. Todo final de capítulo traz algo que não deixa o leitor desgrudar do livro.

A série Kingsbridge possui 5 livros, e O Crepúsculo e a Aurora foi o terceiro que li. Em minha humilde opinião, ele manteve o nível altíssimo de Os Pilares da Terra. A fórmula da história segue o padrão do autor: um romance impossível, que no final tudo ficará bem, ou o mais próximo disso. Não acho que isso seja um spoiler, pois o valor da obra está no caminho que os personagens percorrem até o fim, a jornada, uma verdadeira odisseia.

Após três livros, acho que podemos afirmar que existe algum tipo de maldição em Kingsbridge, nos moldes de Derry, dos livros de Stephen King. Que lugarzinho amaldiçoado! As piores coisas acontecem lá, é angustiante! E, por ironia do destino, algum azarado acaba indo para lá e precisa enfrentar os piores desafios e as piores pessoas para tentar alcançar algum tipo de paz.

Ken Follett tem algumas séries, e com certeza Kingsbridge é a minha favorita. Dá para perceber que o autor quer criar algo próximo a uma novela, onde os personagens não têm muita tridimensionalidade. Eles são preto no branco: os bons são quase perfeitos, espelhos de seres humanos, e sofrem o tempo inteiro, enquanto os vilões são o próprio diabo encarnado, sofrendo apenas no final do livro.

Algumas pessoas talvez não gostem disso, mas eu curto bastante, especialmente quando preciso curar uma ?ressaca literária?. Ken Follett é perfeito para isso. Ele também é ótimo para apresentar a literatura a um adolescente que não tem o hábito da leitura, ou até mesmo a adultos. Minha mãe, por exemplo, lê apenas a Bíblia e Ken Follett, que eu a apresentei com o livro Fortuna Perigosa.

Para não ficar mais disperso na resenha, focarei agora, após cinco parágrafos, em O Crepúsculo e a Aurora. O personagem principal desta vez é Edgar, mais um construtor. Ele é muito carismático, um rapaz de bom coração, inteligente e fiel, que, após uma tragédia pessoal ocasionada por uma invasão viking, perde o primeiro amor de sua vida. A história se desenvolve a partir disso.

Dessa vez, em vez de um vilão, o autor nos apresenta três irmãos, que representam as principais forças da época: religioso, militar, político e financeiro. Chega a ser engraçado como cada personagem possui uma característica principal que sufoca todas as outras, tal qual um personagem de RPG. A única coisa que os une é a maldade.

Achei incrível, assim como todos os livros que li do autor. Foi mais uma experiência fantástica. Espero ter tempo para continuar e terminar a série Kingsbridge.
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Luiz Pereira Júnior 10/08/2024

Continuamos humanos...
Para não dizer que não falei das flores, aí vai um pequeno resumo: na Inglaterra da Alta Idade Média, três personagens têm suas vidas cruzadas (Aldred, um monge que busca transformar o seu mosteiro em um local de estudo e vida religiosa digna; Ragna, uma nobre forte, que rejeita seu fraco pretendente e se apaixona por um homem tão forte como ela e Edgar, um construtor pobre e apaixonado por uma mulher casada, que vê seu mundo ruir após uma brutal invasão viking). A partir do entrelaçamento das vidas desses três personagens e das vidas de dezenas de outros que orbitam ao redor deles, Ken Follett constrói um microcosmo que retrata o cotidiano das principais classes sociais da Inglaterra da Idade Média, como já dito.

Para quem gosta de narrativas cheias de reviravoltas, emoções e conflitos intensos, personagens tão bem delineados que parecem ter realmente existido e ambientado nas sombras e no brilho intenso da chamada Idade das Trevas, Ken Follett é o autor ideal. E isso com o plus de comprar um volume com centenas de páginas, o que renderá dias, semanas, meses de uma leitura atenta e, por assim dizer, cinematográfica.

No entanto, é impossível não ver a adequação forçada aos tempos atuais que o autor imprime à obra. Um exemplo: em uma época marcada pela brutal repressão às minorias, soa artificial a aceitação da sociedade ao amor que não diz o nome de vários personagens da obra (inclusive por um dos protagonistas).

E nisso é possível avistar outra característica do autor: o maniqueísmo explícito e até mesmo exacerbado dos personagens. Os bons têm suas falhas justificadas e apresentam dramas de consciência que duram, se muito, dois ou três parágrafos e todos lutam por um mundo melhor e uma sociedade mais justa; já os maus são apresentados quase como enviados dos infernos para o nosso mundo. E, com isso, temos os eternos personagens que funcionam como chavões: o bispo cruel e lascivo (“O Corcunda de Notre Dame” vem à mente), a madrasta má e manipuladora, o jovem sem maiores recursos que a força bruta e outros do mesmo naipe.

Isso atrapalha o prazer da leitura? De forma alguma, pois é como ver um filme hollywoodiano ou, guardado o devido contexto, um filme da Disney em que, no final das contas, já sabemos que o mal será punido e o bem prevalecerá – nem que seja como uma mera fantasia fora das regras da verossimilhança.

Vale a pena? Com certeza, pois você terá horas de esquecimento ao mesmo tempo em que ficará sabendo que a vida que se levava séculos e séculos atrás é bem diferente da nossa, mesmo que os sentimentos (para o bem e para o mal) pareçam não ter mudado em nada em todos esses séculos. Afinal de contas, o tempo passa, mas permanecemos humanos...
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Leonardo.Moschetta 27/07/2024

"O crepúsculo e a Aurora"
Primeiramente gostaria de comentar que esse é o primeiro livro que leio de Ken Follett, então não sei se essa saga de livros tem alguma ordem específica, não que isso temha interferido na compreensão da leitura que fiz.
Comentando sobre o livro agora, achei um livro muito bom e difertido, consegui me prender desde o início da leitura até suas últimas frases. Os cenários e a ambientação da obra sao fantásticos, cada detalha sobre as construções, florestas, cidades ou de qualquer outro elemento do cenário dão uma riqueza para a construção da cena que parece fazer-se presenciar. A, e Edgar foi o melhor pesonagem "principal".
Mas como nem tudo são rosas, achei o livro um pouco novelesco de mais parecendo como novela das 6 de alguma emissora por ai. Por exemplo quando algo estav para dar certo, ou dava certo para os pesonagens vinha os "vilões" e acabavam com tudo. Lógico, acredito que isso seja algo para mostrar que nem tudo vai dar certo e que o mundo não é um conto de fadas, mas na maioria das vezes os antagonista saiam impune das suas atrocidades, isso se perdurou por boa parte do livro e digo que me chateou um pouco. Mas também foi uma fator importante para me manter preso ao livro ansiando para ver os canalhas 🤬 #$%!& *m, assim não sei se posso dizer que foi um ponto negativo.
Por fim, gostaria de ter visto mais de alguns personagens segundarios da obra, como Blod, que tiveram aparições muito marcantes para depois serem deixados de molho. É isso, ótimo livro.
Naomi46 29/09/2024minha estante
?




Cripta Da Leitura 10/07/2024

Delícia de leitura!
Mais um ótimo e apaixonante livro da saga Kingsbridge! Nenhum superou a perfeição do primeiro, Os Pilares da Terra, mas este aqui e o Mundo Sem Fim estão praticamente lado a lado, amei muito os dois. O que eu menos gostei até agora foi O Coluna de Fogo, que é o terceiro. Este aqui, embora seja o quarto livro, se passa cerca de 100, cento e poucos anos antes do primeiro livro, marcando o início da cidade de Kingsbridge. Agora me falta a ler o livro mais recente da saga, o A Armadura da Luz, porém como este último já se passa na época da revolução industrial, eu fico pensando se vou gostar tanto quanto eu gostei desses, que se passam na época medieval. E fico pensando também se já não será definitivamente o final da série, pois para que época mais o autor vai correr com essa história (já que cada livro tem um espaçamento de uns 200 anos)? Porque sinceramente, uma história contemporânea falando sobre Kingsbridge eu acho que não teria graça nenhuma, na minha opinião.
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Rosana 03/07/2024

Mestre dos mestres não tem outra palavra para Ken Follet, o prazer que se tem ao terminar uma obra do autor não tem preço, o livro traz um misto de fascinação e raiva ao mesmo tempo com uma família inteira de vilões que sempre se dá bem, apesar das 700 paginas é uma leitura dinâmica e o final foi perfeito.
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Lucas 20/06/2024

Follet não decepciona
Uma prequel maravilhosa. Follet consegue nos prender mais uma vez em uma das suas melhores histórias.
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Daiana59 02/06/2024

O crepúsculo e a aurora
Livro que antecede a saga "os pilares da terra."
O livro é muito bom.
Como todo livro de Ken Follett, é um misto de alegria, sofrimento, raiva etc.
A momentos tão frustrantes no decorrer da história que às vezes me achava incapaz de continuar a leitura.
Em outros, fiquei tão feliz com os acontecimentos que não conseguia parar.
O livro é perfeito, mas é preciso ter estômago para aceitar algumas partes.
Conhecemos a princesa Ragna uma normanda que vem para Inglaterra para se casar com o senhor de Shiring e unir forças contra os Vikings. Ela descobre que a lei da Inglaterra não funciona, e que dá preferência para os homens de grande poder.
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Sah 01/05/2024

Origem da cidade Kingsbridge
História que conta origem da cidade literária, tão conhecida do autor: Kingsbridge.
Neste caso, depois de duas sequências, nas quais avançou do século XII do primeiro livro até o XIV e o XVI de Mundo Sem Fim e Coluna de Fogo, respectivamente, retrocede ao final do século X.
É um romance com três protagonistas principais, uma nobre normanda, Ragna, um construtor de navios, Edgar, e um monge, Aldred, rodeados por uma constelação de secundários, enfrentam um grande elenco de vilões tendo como sombrio pano de fundo a Alta Idade Média na Grã-Bretanha e a ameaça dos vikings.
História linda e arrebatadora. Ken tem o dom sempre trazer personagens mulheres fortes, fora de seu tempo e que conquistam seu espaço com muitas dores e superações. Incrível!!!
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Taise.Arruda 18/04/2024

Em uma época em que os viking atacavam aldeias, Edgar perde sua amada. Ele decide então junto com sua mãe e 2 irmãos viajarem para distante. Conseguem uma fazenda para cultivar. Edgar conhece Ragna que viaja da Normandia para se casar com seu grande amor. Porém depois de casar se arrepende e começa a descobrir as dificuldades de ter se casado com nobre e ser mulher sem direitos.
Nesse interim seu marido morre. O irmão dele toma o poder e tbm Ragna a força. Ele a estupra com frequência e ela fica grávida. Se vê obrigada a casar com o cunhado para não perder o filho e vive outro casamento de mais tratos. Finalmente ele se separa dela e ela se vê livre para se casar com Edgar por quem se apaixona. E tem a chance de matar o ex marido. E assim o faz.
E temos um felizes para sempre
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Leonildo.Pfleger 16/04/2024

Uma ficção história magnífica!
Ken Follett nos proporciona uma ficção história magnífica. Não tem como não amar os protagonistas e odiar os vilões. A cada capítulo, a cada página, eu queria mais e mais. Não sei porque esse livro ficou tanto tempo esquecido na minha estante. Merece 5 estrelas com louvor!
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Siqueira 08/04/2024

Excelente história
Vi alguns comentários de pessoas que acharam a história enfadonha, que esperavam mais, ao contrário, gostei muito da época em que ocorreu os fatos, o bem e mal, religião. Valeu apenas as 704 páginas.
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