O crepúsculo e a aurora

O crepúsculo e a aurora Ken Follett
Ken Follett
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Resenhas -


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Christiane.Sérgio 30/05/2021

Ken Follett, mais uma vez, foi espetacular.

O crepúsculo e a aurora é um libro bem construído, com personagens incríveis e uma história maravilhosa.

Consegui construir na minha cabeça toda as cidades citadas como Kingsbrigde, Shirinhg, Combe e até mesmo a ponte de Edgar.Fui a todos os lugares deste livro, e num período que me fascina.

Ragna, conhecida como Débora - a justa, filha do conde de Cherbourg da Normadia, se vê apaixonada pelo belo Wilwulf, com quem se casa. Ela não imagina que chegando à Inglaterra passará por perigos inimagináveis e sua vida não será nada dia que havia imaginado.

Encontrará forças juntos dos seus fiéis aliados: o xerife Den, o monge Aldred, sua fiel criada Cat e o Insubstituível Edgar.

Uma história fascinante! Prendeu a minha atenção, mas confesso que em alguns capítulos tive vontade de avançar rapidamente pra concluir logo o capítulo, pois me entreguei tanto a narrativa que ficar com os nervos à flora da pele.
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Alessandra 29/05/2021

Ken Follet é um mestre! Esse livro não foge a regra e é perfeito.
A trama , além de ser maravilhosa, é também uma aula de história, mostrando como eram os costumes, leis e hábitos dos anos 1000 A.C.
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Arthur.CAsar 29/05/2021

Ken Follet segue como um de meus autores preferidos. É realmente incrível sua capacidade de criar histórias e personagens tão cativantes. Esse história é um prelúdio para Pilares da Terra, mesmo tento muitos elementos parecidos, ele cria uma outra narrativa que nos prende do início ao fim.
Romance, traição, crimes, podemos dizer que é uma história bem completa.
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Gigi 28/05/2021

Leitura de um fôlego só
De fato, a idade das trevas possui poucas referências históricas, mas nada que comprometa este romance, tão forte e épico. Dos Vikings aos Normandos, de Reis a vassalos, uma rede de intriga, política e sobrevivência fazem desse romance uma leitura arrebatadora.
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Thales Moreira 21/05/2021

Uma introdução à altura de "Os Pilares da Terra"
Escrever livros com temática histórica é um ofício arriscado; se você acerta a mão em uma história, não necessariamente vai conseguir isso em toda obra que escrever; a possibilidade de se tornar pedante e utilizar elementos desnecessários, descrições excessivamente prolongadas e pecar em contextualizações sempre vai pairar. E, por isso, Ken Follett chama tanto a atenção; seu cuidado e maestria em desenvolver um enredo capaz de segurar o leitor da primeira à última página é notório.

O Crepúsculo e a Aurora nos transporta para o fim do século X e início do XI, já dentro do período das trevas da Idade Média, um tempo do qual pouco sabemos e que, exatamente por isso, é tão difícil de escrever sobre sem se entregar a suposições esdrúxulas e se perder criando cenas impossíveis de acontecer naquele momento. É através desses tempos que vemos germinar o que vem a se tornar Kingsbridge, cenário de Os Pilares da Terra.

Com essa história, Follett nos apresenta Edgar, o Construtor, Lady Ragna, Frei Aldred, e o trio de irmãos que governa a região de Shiring, o bispo Wynstan, Wilwulf e Wigelm. É em torno dos seis que a história toma forma e nos surpreende com tantas reviravoltas. São tantos os momentos de tensão, que por vezes o leitor chega a ficar sem fôlego, ansioso para descobrir como a situação vai se desenrolar.

Os sentimentos causados pelo autor através dos personagens também são pesados. A cada nova artimanha e plano asqueroso de Wynstan, fica mais difícil suportá-lo. Wilwulf, apesar de se mostrar com uma personalidade mais pacificadora a princípio, se torna quase tão ruim quanto seus dois irmãos. E Wigelm é simplesmente o brutamontes, típico machão que a única qualidade é saber lutar, mas sem nenhum outro tipo de inteligência. Já Edgar, Ragna e Aldred são os típicos personagens mocinhos, porém com alguns toques peculiares, que os fazem se tornar mais próximos de pessoas reais, com defeitos e qualidades que se equilibram.

Apesar de ser uma leitura densa e longa, o livro não é cansativo. Sempre existe algo que impulsiona o leitor a querer saber o que vai acontecer na sequência. Aos poucos vamos presenciando a transformação, cheia de percalços, da Travessia de Dreng no que virá a se tornar a cidade de Kingsbridge.

site: www.instagram.com/toliveira
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Larissa.Stoco 14/05/2021

Resenhando O Crepúsculo e a Aurora
Ken Follett sem dúvidas é genial, e com esse livro não foi diferente. Já tive experiências anteriores com o autor, e cada livro me trás opiniões diversas.

Gostei muito desde o inicio. Todos os personagens foram apresentados de forma bem construída, e não demorou muito para ver onde cada personagem iria se encontrar e o rumo que iriam seguir. Cada um trouxe seu próprio enredo, com vários núcleos diferentes, o que enriqueceu a história mas sem tornar confusa.

Mesmo sendo um livro com bastante descrição, há muitas falas, o que sempre me agrada. Tive uma leitura bem fluída o livro inteiro. Quando cheguei na metade do livro, acontece um grande plot, que pensei que se estenderia até o final, mas não, logo já foi solucionado. E a partir daqui, novos plots se iniciam e se finalizam.

Na reta final as desavenças se aumentam bastante, ajudando a deixar mais dinâmico (passei nervoso diversas vezes). Apesar disso, as últimas 100 páginas poderiam ter sido encurtadas. Teve um desfecho muito bom, finalizou maravilhosamente bem, mas poderia ter sido menos estendido.
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Larissa 12/05/2021

Sempre Ken Follett com narrativas apaixonantes, envolvendo é que te prende do inicio ao fim!!
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DêlaMartins 06/05/2021

Começo de kingsbridge
Esperava mais porque gosto muito de Ken Follett - li mais devagar do que normalmente leio as histórias dele. De qualquer forma, é um bom livro e me levou de volta para Kingsbridge, no início de tudo.

A história trata do início de Kingsbridge, famosa vila de Pilares da terra (amooo esse livro!). A época é o 1o milênio, começa em 997, chamada idade das trevas, quando a Inglaterra estava estagnada e passava por muitas invasões dos vickings.

Como em Pilares da terra, tudo acontece no condado de Shiring, que é governado por Wiswulf com apoio de seus meio-irmãos Wynstan (bispo cruel) e Wingdam (grosseiro, sem noção), todos muito ambiciosos e buscando poder o tempo todo. Edgar vive em Combe, constrói barcos com o pai e está prestes a fugir para a Normandia com uma mulher casada, quando os vickings invadem o povoado, mudando sua história. Ele acaba com sua família num lugar pequeno, sem estrutura, chamado travessia de Dreng. Ele é muito habilidoso e criativo, com o tempo, torna-se construtor. Em paralelo, Ragna, nobre normanda desafia seus pais e se casa com Wilwulf, passando a viver em Shiring, Inglaterra. Aldred, monge, também ali vive e muito se opõe à forma com que o bispo governa a igreja. Os três personagens são o centro do livro, buscando justiça e liberdade, além de apresentarem ideias inovadoras e agirem em favor de todos.

São muitas crueldades, injustiças, como sempre acontece nos livros de Ken Follett, até que Edgar, Ragna e Aldred se alinham no povoado que virá a se transformar em Kingsbridge.

Para aqueles que gostaram de Pilares da terra como eu, aconselho que baixem a expectativa, mas leiam mesmo assim.
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Gabi 03/05/2021

Sensacional! Recomendo demais sua leitura!
Que livro delicioso de ler! Super envolvente como cada estória criada pelo Ken Follett é! Temos muitas intrigas, amores impossíveis e luta pelo poder e a ganância comendo solta em cada página.
Tenho algumas considerações para fazer e que, ao longo da História, já vimos acontecer, como:
- Os homens podiam ter mais que uma esposa, inclusive terem escravas sexuais;
- Uma das três formas de se ter poder, respeito e dinheiro era ser um aristocrata da alta cúpula (senhor de terras, Rei, Conde, etc) ou ser um guerreiro comandando um exército ou ter alguma posição de prestígio e poder na Igreja (Bispo, Arcebispo ou até mesmo ser o Papa).
- Nem sempre a Igreja concordava com algumas coisas, assim como o Rei, mas poderiam fechar os olhos, dependendo das situações e,
- A mulher era sempre objeto de desejo sexual mesmo entre as nobres e tinham suas vidas dilaceradas, muitas vezes, em consequência de arranjos matrimoniais, principalmente qd estes eram oriundos de alianças perigosas (e inescrupulosas).
Em tempo, apesar de a estória ter sido escrita após a conclusão de Os Pilares da Terra-que é sua sequência- O Crepúsculo e a Aurora é uma espécie de Prequel, ou seja, uma estória que antecede à Kingsbridge, movimento central de Os Pilares, mas não tendo os mesmos personagens aqui. Portanto, quem nunca leu Os Pilares e quer ler O Crepúsculo, pode ler que não ficará perdido.
Ken Follett, como sempre, está de parabéns! Saboreei cada página demoradamente. Belo livro. ;)
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Paula 30/04/2021

Sempre muito bom, distraído e envolvente os livros de ken follett. Leitura agradável e muito bom o início da saga dos pilares da terra.
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Bastos 26/04/2021

Sensacional
Primeiro livro que leio do Ken Follet e antes mesmo de terminar já tinha comprado mais 3 livros dele.
É agonizante ler o livro, os problemas que vão surgindo a cada capítulo, você acha que a história vai seguir por um rumo e vai pra outro diferente, sem falar no vilão principal, fazia tempo que eu não sentia tanto ódio por um vilão assim.
A única coisa que achei ruim no livro foi o excesso de time skip, você acaba um capítulo e o próximo começa meses depois, isso acabava quebrando um pouco o clímax de algumas situações, fora isso não tenho o que reclamar.
Recomendo demais a leitura.
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Lis 25/04/2021

Ken Folet jamais decepciona...
Mais um história que envolve do começo ao fim. Você sofre com a mocinha, vibra com as conquistas do mocinho, odeia profundamente os vilões... Tem tudo que uma boa história deve ter. Fantástico ??
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Carlos Nunes 30/03/2021

O NASCIMENTO DE KINGSBRIDGE
Apesar de um calhamaço, é uma leitura empolgante, daquelas que não dá pra largar. É um livro que faz parte da série Kingsbridge, iniciada com o famoso PILARES DA TERRA, mas a trama desse livro se passa bem antes daquela. É importante ressaltar que todos os livros dessa saga são independentes, não é necessário ler em sequência, pois a única ligação que têm em comum é que se passam no mesmo local, a fictícia Kingsbridge, na Inglaterra.
E nesse livro, que começa em 997 d.C., nós acompanhamos as trajetórias de três personagens principais: um jovem construtor de barcos que vê sua terra destruída pelos vikings e é forçado a se mudar com a família para um local inóspito e transformar-se em agricultor, algo para que não tem a menor aptidão; um monge que sonha em transformar sua humilde abadia em um centro de estudos conhecido na Europa inteira e uma nobre normanda que desafia os pais para se casar com o homem que ama e, assim que chega à Inglaterra, se vê envolvida em uma constante e violenta disputa pela autoridade em que qualquer passo em falso pode ser catastrófico. Todos eles lutam por um mundo mais justo, próspero e livre. E todos cruzam o caminho de um bispo inteligente e cruel que vai fazer o que for preciso para aumentar sua influência e sua fortuna, numa época em que os homens que estão no poder fazem justiça de acordo com os próprios interesses, ignorando o povo e muitas vezes desafiando o próprio rei.
Um livro espetacular, que não traz novidades para quem já conhece as obras do Ken Follett, mas é uma diversão garantida, além de um grande aprendizado de história, já que o autor é famoso pelo extremo detalhismo histórico.
Laura 30/03/2021minha estante
Vc recomenda ler antes de Pilares da Terra??


Carlos Nunes 30/03/2021minha estante
Olha, não faz diferença, são histórias distintas, apenas passadas no mesmo lugar em épocas diferentes. O legal de se ler na ordem é acompanhar o desenvolvimento da cidade através dos séculos.


Laura 30/03/2021minha estante
Entendi obgda


Ronaldo 19/04/2021minha estante
Carlos, adorei o livro. Foi meu primeiro livro do autor. Qual seria sua sugestão? Estou lendo que tem uma certa ordem, como ganhei o livro, não fui atrás. Obrigado.




Simone de Cássia 28/03/2021

Gendedeus!! Que livro! Que autor! Que história! Que tudo!!! Se ele não fosse bom por si só já valeria a atenção por ser, claramente, a origem dos "Pilares da Terra". Fico me perguntando como o Ken (intimidade) consegue escrever tão bem prendendo a atenção da gente por todas as 400, 500 páginas... Economizei o quanto eu pude para não acabar, mas, acabou... E eu, de ressaca!! Mais um livro inesquecível!! Gente, na boa? Acho que tô apaixonada pelo Ken Follett... rsrs
Drica 28/03/2021minha estante
Como assim, Simone!
Se apaixonar pelo protagonista ou autor é uma prerrogativa da Riva! ???


Drica 28/03/2021minha estante
Agora sério, bom saber que esse autor é bom, tenho alguns livros dele, mas ainda não li nenhum. ?


Fabricio268 28/03/2021minha estante
Ken Follett, incontestavelmente um dos maiores escritores contemporâneos. Poucos escrevem como ele, principalmente romance histórico.


Riva 28/03/2021minha estante
Drica, nunca me apaixonei pelo autor; só me apaixono pelos mocinhos (e essa prerrogativa é minha)!!!!!!!!!!!!

Simone, você já está tão apaixonada que já o chama de forma íntima!!! Na realidade. A sua resenha foi sobre o autor - kkkkkkk!


Simone de Cássia 28/03/2021minha estante
Drica, verdade, a paixão da Riva é pelos mocinhos...tomei pra mim a prerrogativa da paixão pelo autor...rsrs nem é qq autor, é o Ken...ai ai (suspiro) rsrsrs
Riva, agora que vi...a resenha não foi do livro...kkkk


Simone de Cássia 28/03/2021minha estante
Fabrício, concordo totalmente com você...esse é " o cara"!! Núuuuuu


Riva 28/03/2021minha estante
Simome, a paixão faz a gente até esquecer sobre o que deveria escrever - kkkkkk!!!!!!!!!!


Douglas 07/02/2023minha estante
Simone, dia 26 de Setembro ele vai lançar mais um livro da série Kingsbride. Espero que a Arqueiro lance ao mesmo tempo que lá fora.


Simone de Cássia 08/02/2023minha estante
Sério, Douglas?!? Fiquei super feliz com a perspectiva!! Brigadim, viu?


Douglas 08/02/2023minha estante
The Armour of Light, é o título.




ThainAh.Ferreira 27/03/2021

Eletrizante e revoltante
Ação do início ao fim! Apesar da repulsa que a história nos trás em muitos momentos, é impossível parar de ler, flui muito bem.
Um misto de emoções faz com que a cada momento sejamos enredados juntos aos personagens principais. O meu ponto negativo fica mesmo com a violência, mas o final é reconfortante e vale a pena a trajetória. Pretendo dar continuidade a saga já que se pode ler em qualquer ordem e é o que farei, esse não é um dos melhores, espero que os demais sejam
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