Resenhas - O Filho Rebelde

Mirella_Hellen 31/03/2021

"Ele me pegou pela cintura. Suas asas estão batendo forte. Eu me agarro a ele como se fosse a minha vida."
Eu só quero o 3° na minha mesa

kimi28 29/03/2021

Dna de wayward son
Esse livro é basicamente composto por: 20% simon deprimido 5% simon soltando fogos pelo cu depois de bater em alguém 20% baz sendo um gostoso 5% baz se ferrando 15% os 3 patetas se encrencando legal 15% penny sem rumo 10% agatha sendo uma vadia (com classe) 8% shepard sendo intrometido 2% lamb

maxxiezzx 28/03/2021

Alguém ouviu minhas lagrimas??? Esse livro acabou com as minha estruturas. Eu só quero um final feliz pros meus bbs

adri 27/03/2021

tudo pra mim
vamos lá, eu AMO o primeiro livro, cinco estrelas e favoritado.

geralmente os segundos volumes de trilogias são totalmente pra encher linguiça, mas aqui não foi assim. a rainbow acertou em cheio, com um livro cheio de aventuras, momentos fofos do nosso casal e uma escrita muito fluida.

foi muito interessante conhecer mais do universo que a rainbow criou, e explorar cada vez mais, em diferentes lugares. acho muito legal que eles saem da Inglaterra e vão para os EUA, onde a magia muda, as criaturas mudam... e conhecemos também um novo personagem (que me encantou de primeira).

é um livro cheio de emoções, e eu também acho muito intrigante em como os personagens são diferentes entre si e a autora desenvolve eles aos poucos e como é necessário.

o primeiro livro é cheio de tensão, temos um simon com síndrome do herói e o cenário na sua maior parte é watford. aqui temos muita mudança de cenário, um simon sendo desenvolvido e se encontrando, e claro, baz e suas camisas floridas.

quanto a baz e simon, acho na medida. a rainbow está desenvolvendo no tempo certo, e os momentos que temos aqui são muito marcantes. o romance e a fantasia são bem equilibrados e isso deixa tudo melhor.

também gosto muito de como a rowell escreve, intercalando os pontos de vista. você lê e se conecta muito rápido com a história.

só não dei cinco estrelas porque algumas poucas coisas me incomodaram, e também, não supera o primeiro.

erialm 25/03/2021

o que aconteceu por aqui?
Nunca pensei que seria menos que 4 estrelas para algum livro que não fosse John Green (desculpa, eu realmente não gosto das narrativas dele, não é meu estilo), mas Rainbow Rowell conseguiu esse feito.

Gente, Carry On é um livro tão de boa, com empolgação que me prendeu do início ao fim, mas essa continuação...

O livro conseguiu ser igual Simon na própria história: desanimado, pra baixo e cinza.

A leitura foi fácil e rápida, fluiu bem (talvez porque eu tava curiosa demais), mas, pelos deuses, eu terminei de ler com a sensação de que não foi uma leitura divertida como pensei que seria. Eu fiquei muito ?????????

Eu consigo entender o tom que teve, pois nem Simon nem Baz estão lá naquele clima cute cute; tranquilo, super entendendo, mas... sabe? faltou algo.

Line 23/03/2021

Uma Nova História.
Realmente não conseguia imaginar como é depois que um "herói" realmente consegue derrotar seu maior inimigo. Simon ficou desolado, achando que não merecia ninguém mágico perto dele (principalmente a Penny e o Baz).

Queria que ele percebesse o quanto é amado.

O amor do Simon e do Baz, mesmo que confuso pros dois, mesmo que nunca tenha ao menos um eu te amo desde sempre, é lindo. Eles se apoiam e se protegem acima de tudo, e eu não acho que um consiga ver um mundo sem o outro.

E tanto Penny quanto a Agatha são incríveis. Fico tão feliz da Agatha ter salvo o dia pela primeira vez. Dela ter percebido que é maravilhosa (e sem uma varinha!!)

O livro é ótimo, uma boa continuação, mesmo que cheio de plot twists que te deixam com dor de cabeça às vezes. Queria não ter terminado ele tão rápido.

Gabriel 20/03/2021

Mais uma história incrível pra conta
(Resenha publicada no IG literário: @estantedodida)

Se você ainda não deu uma chance para Rainbow Rowell, pare tudo que você está fazendo e vá já ler! Ok, talvez eu esteja muito empolgado com a autora, eu sei, mas poucos livros de fantasia conseguiram me cativar tanto quanto Sempre Em Frente, primeiro livro da série. Eu fiquei tão vidrado que precisei comprar o segundo e O Filho Rebelde é o exemplo perfeito de uma continuação que consegue ser tão boa quanto seu antecessor.

Após os eventos de Sempre Em Frente, Simon vence seu inimigo, no entanto, como consequência, perde todos seus poderes e se torna uma pessoa normal (com exceção das asas de dragão e um rabo). Impedido de finalizar seu último ano em Watford, o jovem se encontra em um profundo estado de depressão e por mais que seu namorado Baz e sua melhor amiga Penelope tentem, nada é capaz de animá-lo. Penelope então convence o grupo a embarcarem em uma verdadeira aventura: uma road trip por todos os EUA para visitarem Agatha, que se mudou para o país após o término dos estudos e vive como se não soubesse o que é magia. Quando pisam em solo americano, o trio descobre que a relação das pessoas com magia é totalmente diferente do que estão acostumados Como o grupo atrai confusão por onde passa, eles logo se encontram envolvidos em uma guerra com um grupo de vampiros sanguinários e a partir daí só quem leu sabe a loucura que é.

O Filho Rebelde é aquele tipo de livro que te prende e você não consegue largar enquanto não chega ao final e quando chega, você quer sentar e chorar por não ter mais páginas pra ler. Eu comentei na resenha do primeiro volume o quão boa é a escrita de Rainbow e aqui ela repete a mesma mágica que cativa e prende o leitor. É uma leitura bem mais curta que Sempre em Frente, o que torna o ritmo ainda mais fluído e acho que a autora deu muito espaço para se aprofundar nos traços de cada um dos personagens.

Simon busca nessa viagem uma forma de se encontrar novamente, já que se sente vazio desde que perdeu seus poderes. Seus amigos tentam a todo custo reacender essa paixão pela vida e é uma DE-LÍ-CIA acompanhar as aventuras desses três, sempre com muitos deboches, ironias e situações muito, muito inusitadas.

Particularmente, Agatha continua sendo uma icógnita na minha lista de personagens. Eu definitivamente não gostei dela no primeiro livro e nesse segundo, Rainbow conseguiu subir um degrau e deixá-la irrelevante pra mim. Eu sei, é maldade, mas ainda não me importo o suficiente com ela (provavelmente mágoas do passado). Já Baz segue sendo um personagem incrível, denso e bem constrúido. Me sinto muito conectado com ele e com sua forma de pensar e é particularmente interessante a maneira como ele procura se acertar com Simon e ao mesmo tempo dar o espaço que o jovem necessita.

Como citei, é um livro que você facilmente irá devorar; uma vez finalizado, você vai querer praticamente entrar todo dia nos perfis das redes sociais da Seguinte pra saber se já há uma data para o lançamento do terceiro livro (não que eu faça isso, é claro), porque o final de O Filho Rebelde é... bem, quem leu sabe. Mais 5 estrelinhas pra conta da autora e reintero novamente o que eu disse acima: Se você ainda não leu, faça um esforcinho e vá conhecer essa história incrível com personagens incríveis num universo incrível e situações incríveis.

Dalsoquio 19/03/2021

´´Eu daria a ele tudo o que eu sou. Daria a ele tudo o que eu era. Me entregaria totalmente``
Havia gostado bastante do primeiro livro, e para ser bem sincera estava animada para poder rever esses personagens tão carismáticos, mas ao mesmo tempo ressentida com uma continuação, pois estava com medo da Rainbow acabar estragando a história, escrevendo um livro sem um propósito fixo, apenas com acontecimentos jogados sem contexto, no entanto eu acabei gostando mais desse do que o primeiro.

Nesse livro a autora traz novos cenários e personagens muito queridos, como Shepard que é muito simpático e que sempre acabava roubando a cena, em compensação, a Penelope, uma das minhas favoritas, foi insuportável. Todas as vezes que ela narrava eu me irritava, ela não era mais aquela personagem perspicaz e com um humor ácido, era apenas chata.

O desenvolvimento do Baz foi o melhor de todos, ele acabou amadurecendo muito de um livro para o outro o que me surpreendeu, porém a melhor parte de seu desenvolvimento foi acerca de seus sentimentos sobre o Simon, e de como ele está disposto a fazer tudo por ele, até mesmo uma viagem de carro pelos Estados Unidos.

E não posso esquecer de falar do Simon, que foi o principal motivo de toda essa viagem. Ele está totalmente quebrado, teve momentos do livro que eu só queria poder abraçar ele e falar que tudo ia ficar bem. As inseguranças que ele tem sobre o Baz talvez não querer mais ele por causa de tudo o que aconteceu no primeiro livro não foram totalmente resolvidas e espero que a autora desenvolva isso melhor no terceiro livro, que aliás, vou estar ansiosa esperando.

Mari 19/03/2021

Desabafo sobre algumas coisas decepcionantes.
Eu amei a saga, eu tô extremamente ansiosa para o terceiro livro, no entanto, esse segundo deixou a desejar.

Eu vou falar mais dos pontos negativos agora, vamos lá:

Primeiramente, eu achei decepcionante a falta de investimento ou aprofundamento no relacionamento dos dois, acho que se o livro fosse mais focado nisso seria bem mais interessante, algo que eu esperava e acabei me decepcionando. Não que não tenha tido algumas boas cenas e uma problemática nisso, até teve algumas boas cenas, o problema é a falta do aprofundamento e até diálogo que eles dois tiveram, metade do livro poderia ter terminado se eles tivessem tido uma simples conversa. O que eu quero dizer é que o problema no relacionamento deles foi raso e até meio sem sentido, faria sentido se não tivesse se prolongado tanto, a falta de abordagem dos dois ao longo do livro foi o que mais me desmotivou a continuar.

Segundamente, usarem a Agatha para ser a "motivação"(isso pode ser até pessoal meu, eu odeio a Agatha) deles, eu acho ela é uma personagem irritante demais, ela teve um desenvolvimento ruim e é uma das personagens com a personalidade menos cativante de todo livro, o fato de ela ser a motivação principal para o livro continuar me deu muita vontade de desistir. Eu não consegui me cativar com ela nem mesmo nesse livro, eu sinceramente queria que ela fosse transformada em vampiro e acabasse logo. Outra coisa que eu achei ruim foi a paixão dela pela amiga ter sido mal desenvolvido e a bissexualidade ou homossexualidade da Agatha(não entendi qual dos dois e pulei a maior parte dos pov dela) não ter sido explorada. Acho que ela ficou como se tivesse voltando ao primeiro livro, ela acabou parecendo imatura, as motivações dela não querer ser bruxa acabaram não me trazendo empatia e sim raiva, o que não me fez ter uma ligação boa com ela.

Terceiramente, os vilões dos livros são bem meia-boca, a maioria deles são muito genéricos e a falta de desenvolvimento deles(além de um dominar um mundo e ser malvado, algo que poderia ser bom, mas acabou sendo muito comum e entediante) fez eles serem quase um plano de fundo branco que não trouxe uma tensão necessária para o envolvimento do leitor com a trama. Eu gostei do vampiro mestre, mas ele foi deixado muito de lado, acho que se ele não tivesse se envolvido com o vampiro maligno do iate, a luta principal seria melhor(uma luta de gangues de vampiros seria algo interessante de explorar), além da autora ter deixado os vampiros muito de lado?no caso, a história deles, o sofrimento, suas motivações?, faltou um aprofundamento sobre a comunidade dos vampiros, ela falou coisas interessantes, mas eu senti que quando algo bom fosse acontecer ou quando a trama estivesse ficando boa a autora cortasse e fosse para outra cena; e fizesse os vilões e personagens escolherem coisas sem sentido ou sem tensão pro enredo.

Enfim, esperava muito mais, o trama desse livro é muito fraco se comparado com o do primeiro, mas tem pontos positivos, como a narração dos seres místicos, o novo personagem é muito interessante, as diferenças das leis mágicas, as novas criaturas apresentadas (Por mais que eu queria que tivesse mais coisas sobre elas). Resumindo: livro é bom, mas o primeiro é muito melhor.

Yoshida 16/03/2021

Ainda melhor que o primeiro
O segundo volume é ainda mais emocionante. Conhecemos melhor a fraqueza de cada um, e como o amor e companheirismo que eles possuem um pelo outro é um elo forte capaz de tudo e qualquer coisa. A magia é algo do qual não se pode fugir, por mais que tente. E meu Deus, eu não consegui parar de ler hora nenhuma. Do começo ao fim é tudo maravilhoso. Enfim, no aguardo do próximo volume.

Pixie 15/03/2021

O Filho Rebelde
Comparado ao primeiro, o segundo realmente deixa um pouquinho a desejar. Mas a verdade é que estou feliz por conseguir ler mais sobre Simon e Baz (e certamente a Rainbow Rowell estava muito contente em continuar escrevendo).

Depois de todo o caos com o Oco no primeiro livro, Simon enfrenta alguns problemas pessoais, a ponto de passar o dia deitado no sofá, sofrendo crises existências enquanto Baz e Penny enfrentam a faculdade.

Juntando o útil ao agradável, Penny decide visitar seu namorado, Micah, e Agatha, que agora faz faculdade nos EUA, planejando uma viagem que deveria ser divertida e animar um pouco Simon. A verdade é que tudo foi por água abaixo desde o primeiro momento, e a viagem se tornou mais uma dor de cabeça do que diversão.

Os Estados Unidos não é um lugar muito... mágico, vamos assim dizer. Os feiticeiros mal interragem entre si, criaturam zamzam pelo deserto; pontos mortos onde a magia simplesmente não existe e normais curiosos; além, de claro, vampiros, que estão por toda a parte. Basicamente, uma bomba relógio de problemas.

Extremamente divertido, com uma leitura rápida e que de fato prende, "O Filho Rebelde" me deixou muito ansiosa pra ler o próximo, que chega em julho desse ano, se tudo der certo.









P.S: pelo amor de Crowley, Simon e Baz, tenham uma conversa e resolvam seus problemas!!!

Caia.Monti 12/03/2021

Perfeito demais. Cada livro fica cada vez melhor. A história não para, não fuca sem graça, tem a todo momento coisas rpa resolver, sem ficar enrolando com cenas ou conversas desnecessárias.

Rayanne 07/03/2021

Sinceramente, não sei se era bem o que eu esperava. Concluí a leitura muito rapidamente, o livro é bem fluido fazendo o leitor se prender de certa forma nas aventuras de Simon. Porém, poxa, queria a magia dele de volta. Tô ansiosa para o próximo.

Aline.Momm 05/03/2021

Tão bom quanto o primeiro!
?Eu o amei em momentos piores. Eu o amei desesperadamente...
Então o que é um pouquinho mais de desespero??

Foi uma ótima experiência. A escrita é cativante e a evolução dos personagens é ótima. Indico para aqueles que continuam buscando magia, aventura e romance como no primeiro livro.

Jhay 05/03/2021

O filho rebelde
Não gostei tanto, deixa a desejar comparado com o primeiro. Achei que teve muita enrolação, o negócio só ?pega fogo? nas últimas 50 páginas. Mas ainda quero ler o próximo.