Vorspier 03/02/2021Clichêzinho, mas legalRei Ohashi é transportada para o mundo do otome game Revolution, onde ela acaba se tornando Rae Taylor, uma simples bolsista plebeia numa escola de elite. Em tese, como heroína de Revolution, ela deveria atrair o interesse romântico dos personagens masculinos; porém, seu único interesse é a vilã, Claire François, herdeira de uma das famílias mais poderosas do Reino de Bauer. Determinada a conquistar Claire, Rae usa todo o conhecimento adquirido como fã para tentar o que parece ser impossível.
Bem, eu conheci a novel através do Twitter, onde criei uma nova conta para aprender japonês e inglês. Acabei seguindo uma autora de mangá que eu curto muito, Saburouta sensei, autora de Citrus, que acabou retwittando uma postagem da Inori sensei, autora de I'm in love with the villainess. Achei que ela fosse a desenhista, pois o traço da ilustração era lindo, só depois é que fui descobrir que ela é a escritora do enredo, e não quem desenha de fato.
Enfim, como Inori sensei interage no Twitter com um pouco mais de frequência e posta em inglês também, decidi procurar a respeito. A novel ganhou destaque na Amazon gringa e ganhou prêmio na Coreia, daí por curiosidade comprei a versão em inglês pela Seven Seas. Foi caro, comprei pela Amazon BR, mas chegou bem rápido.
Enfim, o enredo traz aquele clichê de garota tsundere, que nega até a morte o que sente por alguém e coloca o orgulho acima de tudo. Claire é a tsundere, e cabe a Rae provocá-la de todas as maneiras, mesmo tendo que ouvir todo tipo de ofensa. Como faz parte da elite, Claire não quer se misturar com a gentalha da qual Rae faz parte, mas não tem muito jeito. Quanto mais se irrita e reage às provocações de Rae, mais Claire deixa a plebeia encantada.
Só não coloco 5 estrelas porque senti que algumas coisas foram jogadas de repente na história, para explicar as ações da protagonista. Mas tirando isso, eu curti e devo colecionar as light novels.