Vulgo Grace

Vulgo Grace Margaret Atwood




Resenhas -


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Elizangela105 10/11/2024

Vulgo Grace
Os primeiros 30% foi arrastado para mim!
Porém a partir dos 40% a história fica intrigante e cheias de revoltas
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Thais 27/08/2024

Vítima ou culpada?
O livro te prende desde o começo, mas, os detalhes excessivos e irrelavantes da história acabam tornando a leitura extremamente cansativa em vários momentos.
Se eu contasse a quantidade de páginas de enrolação durante a leitura, eu daria umas 100.
Enfim, não curto muito a escrita da autora, mas a história, ambientação e construção de personagens é boa.
O final do livro me deixou bastante pensativa... será que realmente as coisas aconteceram da forma que Grace narra?
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mar5 23/06/2024

Achei simplesmente uma loucura o modo como a autora preencheu super bem as lacunas das histórias que aconteceram em 1840, nunca tinha lido nada "baseado em fatos reais mas ninguém sabe de verdade o que aconteceu"
que vontade de ter os depoimentos da Grace verdadeira?
como a narração é feita por diferentes personagens através de cartas, pedaços de jornais, citações de livros e narrações em 1 pessoa, não achei nada cansativo e as +500 páginas passaram voando
Vania.Cristina 13/07/2024minha estante
Tenho vontade de ler esse




Greice21 26/04/2024

Um pouco de conhecimento é perigoso
O mais perturbador da narrativa, feita em boa parte pela própria Grace, traz a sensação de se estar envolvido pela história da garota, num jogo de astúcia, sedução e mistério. A leitura é densa, por passar a imagem de que o que os personagens brincam e parecem manipular sua atenção, deixando escancaradas as  janelas da dúvida, e o julgamento quanto à real inocência de Grace. Suas falas brincam com o sentimento, enganam, iludem, persuadem. Margaret Atwood construiu com maestria os personagens, em destaque Grace. Esperava mais do Dr. Jordan, acho que ele deixou -se envolver emocionalmente pela teia de Grace, e das mulheres ao seu redor, acabando que pondo tudo a perder em sua pesquisa, achei-o um tanto manipulável. Em muitas partes Grace deixa nas entrelinhas de que ela contar a seu modo sua verdade. Por mais que eu queira, não consegui ter uma opinião formada a respeito da culpabilidade ou inocência de Grace. O auge foi a inclusão do sobrenatural na história, mas acho que não facilitou muito o derradeiro ápice em que vi a luz da verdade. Mas é um livro e tanto, isso pode afirmar. Que poderia render muita discussão.
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Endara 10/04/2024

Vulgo Grace
Escrita entediante,as vezes confusa e com informações desnecessárias.
Achei toda a narrativa devagar,nos despertando certa curiosidade somente após os 70% do livro que nos trás mais informações sobre o crime e a inocência ou não de Grace,mas fora isso se trata simplesmente de uma narração do estilo da época e só.
A autora ao final relata que alguns pontos ela inventou mas pelo que se percebe inventou somente coisas ínfimas, sobre o clima ou talvez a cor de algo,não sendo nada demais.
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elohafloria 09/12/2023

Cheio de camadas
Esse livro é complexo e completo também. Tanto a história como os personagens são cheios de camadas e nuances. É muito detalhado, elaborado e bem construído.

Um ponto bem negativo para mim foi o andamento da história. Não sei explicar, porque não era devagar ou entediante. E, apesar de ser complexo, não era difícil de ler. Mas tudo isso resultou em uma experiência de leitura custosa, onde eu lia um monte e não avançava.

No geral, é um livro muito bom, mas que demanda paciência e persistência na leitura.
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Dai Solyom 25/11/2023

Definitivamente não é uma heroína
Margaret Atwood é mestre em nos apresentar protagonistas que fogem do padrão, nem boas, nem más, apenas reais.

Baseado em um duplo homicídio ocorrido no Canadá, Margaret cria uma ficção e envolve os leitores até o último fim de cabelo para saber se Grace é culpada ou inocente.

Eu não sei afirmar se Grace foi vítima ou vilã, mas fiquei contente com seu desfecho.
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Marília 02/10/2023

Gostei bastante da história pois mostra a dualidade das pessoas e personagens ninguém é sempre bom nem sempre mau.
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Juuu 01/09/2023

Vulgo Grace
No primeiro momento tive dificuldade de entrar na história, a leitura só conseguia fluir quando era na parte de Grace, mas depois você quer saber o que realmente aconteceu e aí a leitura começa a ser mais fluida.. No geral é um livro cheio de detalhes e bem escrito!!
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NathAlia184 30/08/2022

A história tem início quando a protagonista já está presa. James McDermott, também condenado pelas mortes, há muito fora enforcado. Apesar de iletrada, os relatos que Grace faz, de próprio punho, em diários e cartas, e seu bom comportamento em todas as instituições por onde passou, impressionaram clérigos, médicos e políticos da época. Em seu esforço para descobrir a verdade, o Dr. Simon Jordan, um jovem médico estudioso de doenças mentais, faz visitas constantes à jovem prisioneira. Teria sido ela ludibriada por James McDermott, humilhada demais por Nancy Montgomery, acometida de um acesso de raiva ou o mundo simplesmente estaria sendo injusto ao condená-la à prisão perpétua?
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Ogaiht 03/07/2022

Vítima ou Manipuladora ?
Baseado em um acontecimento real, Vulgo Grace conta a história da jovem Grace que foi condenada por ter sido cúmplice no assassinato de seu patrão e da governanta da casa onde trabalhava. Mas a narrativa já começa depois de muitos anos da sentença com Grace já adulta. Graças ao advogado que a defendeu, conseguiu escapar da forca, mas foi presa num sanatório. Seu caso ganhou enorme notoriedade ao longo dos anos, tendo despertado o interesse do jovem médico Simon Jordan. Decidido a estudar o caso de Grace, ele começa a visitá-la com frequência para saber mais sobre sua vida, e claro, do assassinato. Grace alega não lembrar de nada do ocorrido, mas à medida que narrativa vai se desenrolando, ele vai contando de forma minuciosa todos os principais acontecimentos de sua vida. Obviamente, por ser narrada em primeira pessoa, não há como saber realmente se Grace é culpada ou inocente.
Mais uma vez, Margaret Atwood nos brinda com sua narrativa cativante, detalhada e clara, fazendo a leitura deste livre extremante rápida e prazerosa. Há uma minissérie da Netflix baseada nesta obra, que é boa mas não tanto quanto à obra original. No livro, a discussão do papel da mulher na sociedade é mais clara e aprofundada. E, no final, nos deparamos com o seguinte questionamento: seria Grace um demônio feminino, um monstro sedutor, instigadora de um crime e a verdadeira assassina ou seria apenas uma vítima involuntária, forçada e ameaçada a ficar em silêncio pelo verdadeiro assassino por temer por sua vida? De qualquer forma, talvez a resposta para isso seja menos importante do que que discussão social e o retrato de uma época que autora se propõe a mostrar nesta obra que mostra Atwood em seu auge como escritora.
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hiniamaria 31/01/2022

Resenha: Vulgo Grace
Um livro confuso. Toda a história é permeada pela sensação de desconfiança, onde eu particularmente não sabia em quem acreditar. A Grace é uma personagem extremamente bem construída e isso não se deve somente pela existência dos extensos monólogos sobre ela, mas sim pela narrativa que busca evidenciar todos os eventos importantes e decisivos de sua vida. As camadas de cada personagem são mt bem feitas, não existe sequer um que esteja no livro inutilmente.
As discussões sobre feminismo e a visão que tinham das mulheres na época só serviram para enriquecer a história, tornando tudo muito crível e realista.
Gostei bastante do livro num geral e os únicos pontos que me incomodaram dizem respeito às divagações da protagonista, ponto que também foi positivo de certa forma.
Mt bomm
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Iza 20/09/2021

Culpada ou inocente?!
Vulgo Grace foi um livro que senti vontade de ler por muito tempo e ficou ali no meu kindle esperando sua hora pacientemente até que resolvi me entregar a esse mistério, finalmente. Foi mto bom viver essa história tão intrigante e peculiar. Sabemos que Grace Marks realmente existiu mas a escrita da Margaret deu todo um brilho à história. Leiam Vulgo Grace! O final é surpreendente, pelo menos foi para mim.
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