Os discos voadores

Os discos voadores Artur Berlet



Resenhas - Os discos voadores


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Maria Clara 16/07/2024

Depois de algum tempo eu consegui meu exemplar. E posso dizer que achei bem coerente o que eu li. Arthur foi ridicularizado por dividir sua experiência com os outros. Mas depois da leitura , penso que mais louco é quem duvida de seu relato.
Deus é bom em todo o universo, só digo isso.
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doc leão 18/02/2024

Facilmente desconstruível
Decepcionante. A suposta abdução teria ocorrido em 1958 e, a primeira edição do livro é de 1967. O relato não suportaria dez minutos de um interrogatório técnico bem feito. Muitas das maravilhas referidas são facilmente imagináveis, ou já existiam em fases de teste aqui na terra. Os relatos sobre tais maravilhas são pouco detalhados e citados às pressas. Não há referências a maravilhas muito maiores que hoje, nós terráqueos, já dispomos: smartphones ou drones, por exemplo. Minha impressão: ainda não foi dessa vez que encontrei um relato crível, sobre o assunto OVNI.
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Antonio Jimmy 18/12/2023

Versão em Audiobook no Youtube
No Youtube tem uma playlist com 18 vídeos formando audiobook desse livro
https://www.youtube.com/playlist?list=PLO0EbdhRygxYa8u55X5d2shdSK0EcihHU
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Tomomi 18/09/2023

Relato real de abdução
Foi uma leitura bem diferente, trata-se de um relato real de abdução extraterrestre, contada com bastante descrições e muito coerente! Vou começar a recomendar esse livro para as pessoas a partir de agora, pois comecei a ver certar coisas de forma diferente
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Leslie.Eduin 28/08/2023

Relato !
A muito tempo eu procuro por este livro, e confesso que coloquei certa expectativa, que em partes foi atendida.

O livro traz um relato que se diz verídico, porém, se você acredita ou não, não faz diferença, pois é como o próprio autor diz:
" Ninguém é obrigado a acreditar na minha história, e o fato de não acreditarem não modifica a realidade de minha experiência. Continuarei a contá-la sempre que for solicitado."

A primeira edição desta obra foi publicada em algum ano na década de 1960 (não lembro o ano exato). É um relato brasileiro, de uma pessoa humilde que vivia no interior do sul do brasil. Já na introdução é contado um pouco sobre o autor, uma pessoa de pouco estudo, e que em uma de suas voltas para casa, avistou uma luz e foi ver o que era, e é aí que a história de fato começa.

Artur narra os acontecimentos de uma forma simples.
De acordo com ele, os Acartianos falavam uma língua inexistente para nós, que ele não compreendia, e que depois de algumas tentativas conseguiu se comunicar em alemão com um dos nativos. Aparentemente é um povo pacífico mas que tem suas armas e formas de se defender. E como estavam na presença de um forasteiro houve um tipo de votação para ver o que fariam com Arthur.
A história é contada de forma que te deixa entretido , porém não com tantos detalhes quanto gostaria, achei que Artur poderia ter sido mais curioso já que eles estavam dispostos a responder suas perguntas. Ele foi levado a conhecer partes de Acart (o planeta), e foi dado explicações de como algumas coisas funcionavam.
E não, eles não são veganos e se preocupam com a vida animal, e não, eles não usam dinheiro. A forma como vivem é bem distópica para com a nossa forma. Ao mesmo tempo que eles são pacíficos e compreensivos, também são diretos e racionais. Do tipo: somos bonzinhos mas não somos trouxas.

Mais para o fim do livro, é contado a Artur que eles estão com problemas de super população, e que esperam para que o dia em que a Terra entre em guerra nuclear para que assim os humanos aqui sejam reduzidos e eles possam "invadir" para se restabelecer aqui. E afirmam que os poucos terrestres que sobreviverem irão agradecer e não irão se opor. E que assim será implantado o mesmo "governo" que eles têm em Acart. E é aí que perguntamos: Por que simplesmente não invadem, já que possui tecnologias para confronto e armas para dizimação em massa?
A resposta deles são que isso não é o certo a se fazer, porém, quando os humanos da Terra se auto destruir, aí eles podem vir para assim salvar o planeta e poder habita-lo.

O governo deles é bem "pacífico", não existe dinheiro, e todos devem trabalhar para ter direitos iguais. Há também os criminosos, mas não há presídios, que dependendo do crime há uma punição. E sim, eles tem pena de morte. E sim, eles crêem em Deus. O governo é constituído por um líder e um conselho, como esse líder é escolhido não se explicou muito, só diz que foi o povo que escolheu e ele é chamado de O Filho do Sol. As mulheres também podem trabalhar, mas se casam, trabalham em casa.

O planeta Acart tem dias longos e noites longas, eles têm cinco refeições por dia.
No início do livro se especula que Acart seja Marte, por ser citado que Acart tem dois "satélites" mas eles dizem que não são satélites e sim bases artificiais.
Fisicamente eles são todos altos, mas os biotipos variam e muito brancos, comparados a coloração de defuntos, e olhos grandes e cabelos loiros cor palha.

Enfim, eu gostei do livro, porém, como disse, Artur deveria ter sido mais curioso nas perguntas. A leitura vale a pena sim, caso seja um assunto que goste.
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Slytheus 12/03/2023

Ficção ou não ficção, vale a pena mesmo assim
Não conhecia esse livro, e eis que me mandaram o PDF para ler. A proposta do livro então, como foi vendido na época e é vendido até hoje, é que a história narrada aqui é toda verídica, e meu lado cético desacredita nisso. O livro todo é bem detalhado, parece mais como se fosse uma novela de ficção científica de tão bem escrita que é. No começo, estava me lembrando muito a série literária "Perry Rhodan". Para quem gosta de ufologia ou de uma boa história envolvendo outro planeta, esse livro é um prato cheio.
Eunice.Tiago 12/07/2023minha estante
Você tem o pdf amigo


Eunice.Tiago 12/07/2023minha estante
Queria ler mas não consigo comprar


Slytheus 12/07/2023minha estante
Mandei o link do PDF para você.


Julia116 09/08/2023minha estante
Pode me mandar o pdf também? Agradeço




Dika 10/09/2015

Minha Opinião
Amei esse livro, acredito nessa historia, pois a riqueza de detalhes que ele descreve o outro planeta, os objetos de la, e a própria terra vista do espaço, é algo que na época que aconteceu não seria possível que ele soubesse. Sem falar que acredito que o ser humano vai acabar com ele mesmo em breve, se nada mudar.
Jeff 20/03/2019minha estante
Concordo plenamente. O Artur Berlet era um homem humilde do interior do RS (Sarandi) e seu relato sobre este evento ocorrido na década de 50 é muito rico em detalhes que mostram tecnologias que só agora estão surgindo e algumas ainda estão em laboratórios de pesquisa.

Inclusive eu fiz algumas correlações com aquilo que ele descreve que presenciou no Planeta ACART durante sua estadia com os fenômenos de Agroglifos (Círculos nas Plantações de Trigo, Cevada, etc) e Mutilação de Gados que vem ocorrendo na Terra desde a década de 70 (pelo menos) e até hoje nenhuma autoridade mundial informou e desvendou a origem destes fenômenos. É claro que são evidências de origem ExtraTerrestre.

Ou seja, o interesse dos Acartianos por Carne Bovina e Trigo da Terra fecha com os fenômenos que vem ocorrendo aqui desde os anos 70.

É apenas uma opinião minha com base nas correlações com outros assuntos que já li.

Aliás, este livro foi o único que consegui ler em apenas 4 horas em um único dia de tão fascinante que era a história.




Binha.Lindner 05/05/2015

Recomendo
Pra mim o mais incrível dessa história é saber que o Sr Artur era pouco letrado e mesmo assim escreveu tudo com tantos detalhes... Vale a leitura em a reflexão.
Dudu Ferreira 21/06/2021minha estante
Exatamente senhor humilde que realmente teve encontro com os seres de outro planeta


Clayton.Santos 12/08/2023minha estante
Gente, ta na cara q é ficção, até com viés de critica à nossa sociedade....




Guio 13/09/2010

O alerta de Berlet
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No dia 14 de maio de 1958, Artur Berlet tratorista da Prefeitura de Sarandi, Rio Grande do Sul, regressava do interior do município, viajando ora a pé ora de carona, quando, às 19 horas, ao passar pela Fazenda do Dr. Dionisio Peretti, viu uma luz estranha no mato à beira da estrada a uns 200 metros de onde se encontrava. Curioso, atravessou a cerca de arame para ver o que era aquilo e, chegando a 30 metros do foco, constatou que a claridade opaca provinha de um enorme objeto circular, de uns 30 metros de diâmetro, cuja forma lembrava duas bandejas em superposição, Pensou em fugir, mas a curiosidade foi mais forte e ele se aproximou alguns passos.
Foi quando mais de dois vultos e um forte jato de luz atingiu-o, fazendo perder os sentidos.

A partir daqui o que segue é uma impressionante e detalhada narração sobre uma viagem a outro planeta, outra cultura, outro pensamento, com certeza muito mais evoluido do que aqui no planeta Terra. Artur Berlet, conta em detalhes como foi a sua viagem, sua chegada, como conseguiu comunicar-se com os habitantes do planeta Acart, também descreve o que os Acartianos fazem para viver, seu modo de vida, seus problemas e seus planos para o futuro.

Jutamente com tudo isso, fica o aviso:

"Em 1958 havia na terra umas poucas dezenas de bombas atômicas. Hoje, passados 30 anos, temos milhares delas prontas para disparar a qualquer momento, isto sem contar com outras tantas que foram criadas e aperfeiçoadas.
Eu pergunto: Contra quem toda essa preocupação? Ora, contra nossos irmãos, nossos pais, filhos, primos, enfim, contra a nossa própria espécie.
Em 1958, no mundo uma em cada dez pessoas passava fome, hoje, uma em cada três pessoas passa fome.
Em 1958 quese todos os rios da terra mantinham sua fauna aquática em perfeitas condições de vida. Hoje 90% dessa fauna está sendo ameaçada ou destruida, com milhares de sangas, riachos e rios morrendo.
Pasmem meus amigos: Uma quarta parte das florestas que foram devastadas desde a vinda de Cristo até hoje, o foram de 1958 para cá.
Eu pergunto: Onde quer chegar o homem da terra? Você sabe? Então responda, porque eu sei, mas não posso responder."

Palavras de Artur Berlet para a segunda edição em português do livro, no ano de 1978.
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