O Estado e a Revolução

O Estado e a Revolução Vladimir Lenin




Resenhas - O Estado e a revolução


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Ingrid.Pardinho 15/04/2021

Extremamente necessário
Lênin neste livro foi extremamente didático. Retomou as principais ideias de Marx e Engels a ponto de repeti-las várias vezes. Foi gratificante ler sem grandes dificuldades.
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Lu_Augusto 09/09/2023

Lênin foi uma importante liderança para URSS e para a disseminação do socialismo por todo o globo. Combateu mentiras disseminadas pelos EUA e seus aliados sobre o pensamento de Marx no período da Guerra Fria, mas que ainda continuam a ser contadas nos nossos dias, por isso se faz tão necessária sua leitura. Combate também os oportunistas, ou seja, aqueles que "vão na onda" do que está funcionando, mas só fazem isso em benefício próprio; por último, também combate os anarquistas.
Lênin foi importante demais para seu tempo, não apenas por suas ideias, mas se fez importante na prática, na ação; hoje, continua muito importante em suas ideias, em seus escritos.
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giuchrispim 07/09/2024

?O Estado é o produto e a manifestação do caráter inconciliável das contradições das classes?

?No capitalismo, o democratismo é limitado, comprimido, truncado, mutilado por todo o ambiente de escravatura assalariada, de necessidade e miséria das massas?

??A liberdade na sociedade capitalista continua sempre a ser, mais ou menos, o que foi nas repúblicas da Grécia antiga: uma liberdade de senhores de escravos.?

??A democracia para uma ínfima minoria, a democracia para os ricos ? tal é a democracia da sociedade capitalista?
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keyla 16/11/2021

não é à toa que meu gato se chama Lenin.
sempre que alguém me pergunta ?por onde começar?? eu respondo ?por Lenin?. Lenin aprimora as ideias de Marx e Angels escrevendo em uma linguagem didática de fácil entendimento, não somente abrange a destruição como também exemplifica as fases de transição de derrubada do Estado burguês à tão sonhada ditadura do proletariado.
O fato de que foi escrito do calor da revolução de 17 não faz com que não seja atual. Talvez esteja cada vez mais atual, na verdade. Dando esperanças a toda uma classe que vive refém de um sistema burguês que esperançosamente esta com os dias contados.
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Ingrid Lins 07/09/2017

Lênin em tempos de Golpe.
Para quem ainda precisa entender a concepção/conceituação de Estado e a alimentação do antagonismo de classe como o modus operandi; e somente com o proletariado se apoderando do Estado e dos meios de produção, e sendo ele Estado ele destrói todas as distinções e antagonismos de classe, assim como tb o próprio Estado (definhamento do Estado como Estado).
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Marcelo 08/04/2024

Este livro presta um serviço quase didático para quem tem interesse de entender a questão do Estado na revolução comunista. Tendo como ponto de partida a obra de Marx e Engels, Lenin explica detalhadamente como se dá a transição, através da revolução proletária, de uma sociedade capitalista ao ideal da sociedade sem estado. Outro fato interessante é a explicação sobre a diferença entre a visão dos anarquistas e comunistas sobre o processo que leva ao fim do Estado. Uma obra extremamente relevante e cativante.
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Comunavirus 05/03/2021

A atualidade do Estado e a Revolução e o Brasil de hoje
Um dos maiores clássicos do pensamento marxista-leninista, onde Lenin se debruça em explicar a fundo e de maneira simples, como funciona a estrutura do estado, como nasce o estado e também como ele definha e morre. Lenin descreve o estado como o aparelho de dominação de uma classe sobre a outra, e essa classe dominante precisa do Estado para mediar os conflitos de classe que são por si só inconciliáveis e por isso cria uma ordem burguesa e o melhor invólucro para assegurar seus interesses é a democracia burguesa, que por mais ??progressista?? que seja, ainda assim é de uma forma ou de outra uma ditadura da burguesia sobre o proletariado. E assim, os liberais propagam que a democracia burguesa é a única forma de garantir a nossa liberdade, que o socialismo e o fascismo são sinônimos, sendo ambos ?totalitários.?

Mas que tipo de liberdade é essa? De escolher qual membro da classe dominante vai nos explorar e reprimir por um certo período de anos? Ou seja, ele cria uma república democrática de fachada, tolerando algumas pautas avançadas, porém não permite que se altere o principal: a dominação da burguesia sobre o proletariado. Alteram-se as pessoas e até mesmo os programas de governo, como em nossa história recente vimos de Lula e Dilma à Temer e Bolsonaro, mas a estrutura do Estado burguês segue intocada, pelo contrário, foram reforçadas para reprimir ainda mais o povo, continuaram alimentando a corrupção dos ?fisiológicos? que ocupam o parlamento atual, enquanto quem de fato se favoreceu foram os banqueiros, latifundiários, empresários, etc.

E para manter essa ordem, o Estado precisa fortalecer o seu aparelho por meio da criação de uma burocracia militar representados pela polícia, o exército permanente da burguesia, e o funcionalismo público que é representado por ministros, juizes, parlamentares, delegados, etc. Quanto ao primeiro, é o instrumento direto de repressão ao proletariado, um braço do estado que recebe tanto poder que ameaça devorar o próprio estado e um exemplo disso é o fascismo, que ocorre quando a burguesia está ameaçada por crises, revoluções, antagonismos de classe, e para se defender, abandona todas as liberdades individuais e democráticas da democracia burguesa e recorre para sua forma mais explícita, autoritária e terrorista contra o povo, estabelecendo uma ditadura aberta do capital.

Quanto ao segundo, o funcionalismo publico é uma casta privilegiada que está acima da própria sociedade, que são ?comprados? para representar os interesses da burguesia desde setores assumidamente de direita até setores ditos ?progressistas? que se prostituem em troca de cargos, privilégios, benefícios, acordos, boa remuneração, etc. Porém, é essa mesma lógica que escancara ao povo a farsa que representa a democracia burguesa e tanto mais fácil fica para o povo compreender à medida em que se avançam os retrocessos que eles sentem na própria pele.

E isso incrivelmente se aplica ao Brasil de hoje, os ?oportunistas? da centro-esquerda recentemente apoiaram o Baleia Rossi (MDB) em troca de cargos, repetindo erros já comprovados pela história. Se aliam a partidos de direita, vendem seus princípios até o ponto que perdem sua autonomia, sendo domesticados pela burguesia e submetidos aos seus interesses. Outro exemplo dos privilégios gerados pelo funcionalismo é a atual Lei de Segurança Nacional que encobre delitos cometidos por militares, já que são eles mesmos que julgam seus próprios crimes, o que lhes garante total impunidade para reprimir, torturar e assassinar o povo pobre.

Lenin combate implacavelmente os oportunistas que, à época, deturpavam as palavras de Marx e Engels para negar a necessidade da revolução violenta e defender que é preciso de uma evolução lenta e gradual ao socialismo. O principal exemplo foi quando Engels escreveu que ?o estado extingue-se.? Com isso, ele queria dizer que após a tomada do poder o estado se extingue, e não antes da revolução. Assim, combatia tanto os anarquistas, ao dizer que o Estado não pode ser abolido, quanto aos oportunistas, ao defender a necessidade da revolução violenta e da supressão da burguesia.

Porque se o Estado é, em sua essência, um aparelho de dominação de uma classe sobre a outra e por mais progressista que a democracia burguesa se apresente, ela é em qualquer instância uma ditadura da burguesia sobre a maioria explorada, o que os comunistas defendem é a inversão dessa lógica, ou seja, a completa destruição do Estado Burguês e a criação de um Estado de novo tipo: um governo revolucionário dos trabalhadores que vai reprimir a burguesia até que essa classe deixe de existir, até o ponto em que só restará uma classe. E a partir desse momento, sem necessidade de conciliar interesses ou de reprimir uma outra classe, o Estado vai perdendo a sua função e definha até o ponto em que não seja mais necessário a sua existência e por isso, diz-se que o ?Estado extingue-se.?

É isso que significa o termo, também deturpado nas propagandas anticomunistas, ?ditadura do proletariado?, que em sua essência significa a extensão da democracia ao povo, unindo setores da cidade e do campo. Mas essa é uma verdadeira democracia, com ampla participação popular em suas decisões, que segue o método de organização do centralismo democrático, onde os representantes são homens do povo, onde o exército é tambem formado por homens do povo que não mais irão reprimir ao povo e sim, a burguesia, essa classe de parasitas que não trabalha e lucra bilhões aos custos da exploração da classe trabalhadora.
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DistintoFelps 16/08/2022

Um preparativo para a Revolução Russa, por Lenin
O presente livro, escrito as vésperas da Revolução Russa de 1917 (quando digo "as vésperas", quero dizer literalmente um mês antes), busca retratar e conscientizar sobre o que é o marxismo, já que na antiga União Soviética, os partidos estavam amplamente acomodados com o marxismo, mas grande parte eram de falsos apoiadores, ou seja, oportunistas.
Sendo assim, "O Estado e a Revolução" tenta divulgar as reais ideias do comunismo Marx-Engels, o que sem dúvidas era uma tarefa importantíssima na época, já que estavam a beira de uma revolução, e por sinal uma que mudaria a história de maneira tão abrangente.
O livro atendeu a alguns pensamentos que eu detinha, sendo questões como: quanto ao salário, como seria distribuído? Como a revolução teria início? De maneira violenta ou pacífica? O governo que seguiria pós revolução, é nomeado como comunismo ou socialismo? O que seria a Fase Inferior e Superior do Comunismo? Dentre outras.
Finalizando, gostaria de enfatizar que é recomendado, ao meu ver, que seja lido algum texto de Marx ou Engels, para se acostumar com as ideias dos pensadores, um boa recomendação seria a leitura do "Manifesto Comunista", escrito por Karl Marx e Friedrich Engels.
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nandinho da nike 12/05/2022

Nunca pergunte a uma mulher a sua idade.

Nunca pergunte a um trabalhador o valor do seu salário.

e nunca pergunte a Karl Kautsky acerca do problema do estado
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@bibliotecagrimoria 07/08/2024

Lênin é, de fato, fundamental para a recuperação da veia revolucionária nas esquerdas atuais.
Em tempos de conformismo em que o discurso social democrata se prostitui com o neoliberalismo, o livro O Estado e a Revolução é um sacode no esqueleto e um tapa na fuça do reformismo que propaga a ideia de uma política conciliadora dos interesses de classes que são antagônicas.
Aqui se entende a necessidade de uma ditadura do proletariado, e como tal ditadura é mais democrática que a, hoje propagada, democracia burguesa.
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Laura.Ghedini 21/08/2022

É aquilo né: bora arrancar os burgueses do poder na marra
Lenin, né? Não tem muito o que falar sobre essa figura incrível.
O livro é excepcional.
Indispensável para a formação de comunistas ?jr? ?
É bem denso e cheio de informações, mas extremamente didático!
Amei amei amei
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jhagmolina 03/03/2020

O pensamento de Lênin às vésperas da Revolução
Obra de grande valor, escrita no calor da hora, bem no pré revolução de 1917, ainda no exílio, quando Lênin deixa seu exílio e segue de trem para a Rússia.
Seu texto é de grande valia, pois tem a interpretação de Lênin a respeito da revolução, das situações que podem desencadear a união maior dos proletários e com diversas inserções de citações analisadas e aplicadas à realidade russa, por meio de obras de Marx, de Engels e de Kautsky.
Indispensável para quem quer entender a importância do Estado numa transição do socialismo para o comunismo pelo poder popular, se contrapondo tanto à burguesia, como ao pensamento anarquista que prega a extinção do Estado de imediato, sem contar com esta transição.
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Lucas.Yoshiki 29/06/2023

Eu não indicaria esse livro pra quem é iniciante no assunto, por ter mts referências de Marx e Engels. Mas caso vc tenha lido um ou dois livros deles, ai sim pode ser q vc consiga entender e não quebrar cabeça com a leitura.
Essa leitura serve mt pra vc não cair no papinho de pessoas q chamam o Comunismo de "utópico" pois em cada Capítulo Lenin aborda esse assunto.

Uma leitura super necessária mas confirmo que cansa um pouco, repetir várias vezes e comparar toda hora um assunto q já foi discutido e "resolvido" acaba cansando demais a leitura.
Tirando isso consegui tirar dúvidas e compreender mais os ensinamentos de Marx, Engels e o próprio Lenin.
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16/03/2021

Estado e Revolução
Extremamente necessário. Lenin começa explicando o que é o Estado, qual é sua função e porque não deveria existir. Fala sobre os oportunistas, os que distorcem o pensamento marxista. Entra nas contradições da "democracia burguesa", explica que enquanto existir Estado, não existe democracia. Uma vez que entendemos isso, Lenin começa a falar sobre como vai funcionar quando não existir mais Estado: "Pelo que substituir a máquina de Estado quebrada?" Para responder essa pergunta, Lenin se baseia na Comuna de Paris, a experiência mais próxima do comunismo que já existiu, e em estudos de Marx e Engels. Não recomendo esse livro para quem nunca teve nenhum outro tipo de contato com marxismo, é uma leitura relativamente difícil, mas vale muito a pena.
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