Resenhas - Anne de Ingleside

Anne 18/08/2023

Mamãe
Agora Anne já é uma mãe maravilhosa que cuida de forma indescritível dos filhos. Todos com seus problemas infantis é só a mamãe que pode compreender e não rir de seus problemas. A vida não é um mar cor de rosas e quem tem a tia Mary Maria como visitante não precisa de inimigo. A vida corrida de cuidar dos filhos, da casa e trabalho do Gilbert deixa os dois exaustos e com a sensação de falta de amor. Um casal apaixonado pode muito bem resolver esse problema.

George.Nicolas 18/08/2023

Anne como coadjuvante
Gostei que nesse livro a Lucy introduz mais as aventuras dos filhos da Anne e dá uma visão mais aprofundada do relacionamento dela com o Gilbert, que esfria um pouco com o passar do tempo, muito interessante o final também que eu mesmo fiquei com ciúmes...

cat 17/08/2023

Confesso que no meio achei um pouco monótono e um pouco entediante, mas como o livro é bem leve de ler não é algo que atrapalhe no fluxo da leitura.

Marilia.Raphaela 13/08/2023

Família Blithe
Até o momento é o meu livro favorito da série, no inicio temos uma especie de flashbacks entre Diana e Anne relembrando os velhos tempos. Em seguida no decorrer da história, vamos conhecendo cada um dos 6 filhos do casal Blithe. (Jen e Walter são meus queridinhos).

Em cada capítulo conhecemos os pensamentos, aventuras, sonhos e os pequenos problemas de cada uma das crianças, que aos seus pequenos olhos parecem verdadeiras catástrofes. Jen achando que comprou um colar de pérolas para a mãe, Di se decepcionando com amizades, Rilla completamente envergonhada por ter que carregar um bolo, Nan achando que é filha de Anne por engano, Walter triste por imaginar que sua mãe morreu e ele não pode se despedir, entre muitas outras aventuras e traquinagens.

Os capítulos são curtos, a escrita de fácil compreensão e rica em imaginação. Vale muito a pena.

Vinicius 13/08/2023

Anne e suas crias
Esse livro é literalmente incrível, é muito bom que ele mistura as histórias da Anne com os filhos dela, assim sabemos um pouco mais de cada um e como cada um se diferencia.
Pra mim ele é um dos melhores livros da série, tem tanta alegria, palhaçada e redescobertas e uma coisa que eu amo é que fazem a Anne sempre manter a essência dela, independente da idade o que vale pros filhos dela o que deixa tudo mais mágico.

Thalia135 10/08/2023

Que livro bom, não me canso da Anne nunca, e como é bom ver a evolução dela, e dos filhos dela, eu adoro acompanhar a vida deles, ja se tornou parte de mim, fico feliz com cada aprendizado, e aprendi tantas coisas boas tambem, os livros de Anne tem meu coração.

Lua 10/08/2023

O Fim
Não acredito que a coleção da Anne acabou, eu enrolei por tantos anos? ja fazem 5 anos que eu comecei a acompanhar a Menina-Anne quando tinha sido adotada pelos irmãos Cuthbert e, agora? anos depois? depois de Matthew, depois de Miss Lavendar, depois de Paul, depois de Dora e David, depois de Philipa, depois de Redmond, depois da pequena Elizabeth, depois de Windy Poplars, depois do capitão de Jim e da casa dos sonhos! Que final lindo, que família linda, que vida linda que a Lucy conseguiu dar a Anne. Ninguém diria que a Anne tomou alguma decisão errada, não é possível.
Para um livro de sua época, esse livro não chega nem a ser de uma época. Ele é profundo, bonito, revigorante da melhor forma possível. Pra mim é como tomar limonada em um dia de sol, para Anne talvez fosse como beijar o vento leste em momentos de confidência com a natureza.
Só sei que todos deveriam ler esses livros e todos deveriam ter escopo para imaginação!

deborah 10/08/2023

Anne de Ingleside
Ainda não consigo imaginar essa casa direito, sempre acabo voltando para a casa dos sonho.
E que família linda essa

Nana Bastos 08/08/2023

Anne de Ingleside
Anne Shirley ou Sra. Blithey já está entre seus 34 e 40 anos, que continua aventureira e adorável à medida que cresce e amadurece.

Casada com Gilbert e à espera de mais um bebê, continua criando seus filhos em um ambiente repleto de amor, risos e travessuras onde a autora Lucy Maud Montgomery captura magistralmente os altos e baixos da vida familiar, desde as alegrias das brincadeiras das crianças até as preocupações de Anne com a educação e o futuro de seus filhos.

Nesta obra tivemos a oportunidade de reencontrar velhos amigos, como Diana Barry, Marilla Cuthbert e outros queridos personagens de Avonlea. Esses encontros nostálgicos acrescentam uma camada adicional de encanto e nos fazem sentir como se estivéssemos voltando para casa. Mas também com a visita desagradávei da tia Mary Maria que só foi embora por não ter gostado de uma festa surpresa (imagine).

Julia3434 07/08/2023

Anne
Esse é o melhor livro de anne pois conta a vida da anne trabalhando, o gilbert trabalhando e as coisa que os filhos deles aprontam então o livro se torna divertido de ler. O primeiro livro eu enrolei muito para ler, mas esse eu li em menos de 3 dias. É muito fofo como ele acaba com o Gilbert dizendo a Anne que a ama

Sarah.Raphaele 07/08/2023

Lar, doce lar...
SOBRE A HISTÓRIA
Neste livro acompanhamos nossa querida Anne dos 34 aos 40 anos. Ela já é uma mulher madura e mãe de 6 filhos. Nas primeiras páginas temos uma dose de saudosismo, ela e Diana relembram os tempos de criança, suas aventuras juntas... (é bom ver que a amizade delas continua firme e forte, é uma das amizades mais lindas que já vi em livros).

“Elas trocavam olhares felizes e reconfortantes, olhares de cálida amizade, às vezes andavam em silencio, pois Anne sempre defendeu que duas pessoas que se entendem bem podiam sentir o pensamento uma da outra”

Apesar do saudosismo, ela deixa claro que por mais que os dias de juventude que passou como “Anne de Green Gables” fossem incrivelmente mágicos, ela não se arrepende das escolhas que fez porque ser Anne de Ingleside a faz se sentir completa e feliz. Anne é alguém que sabe curtir cada fase da vida para não olhar para trás com arrependimentos.

“O coração dela cantarolou durante toda a viagem, pois ela estava voltando para uma casa cheia de alegria, onde todo mundo que entrava sabia que era um lar.”

O que podemos esperar nesse livro? Anne lidando com problemas do dia a dia e enfrentando os dilemas da maternidade. A maneira que ela educa os filhos muito me lembra inclusive a chamada “educação positiva” que é um dos assuntos mais comentados na atualidade sobre educação de filhos. Apesar do livro ser publicado pela primeira vez em 1939 e essa filosofia da educação positiva não estar ainda completamente estruturada, a autora mostra ser adepta de seus ideais. Pelo menos seus personagens Anne e Gilbert parecem ser, inferi isso por causa das várias vezes durante a leitura ser citado que eles criam seus filhos usando a ciência a seu favor.

Falando nos filhos, deixe-me apresenta-los a vocês: Jem, o mais velho(seu nascimento já é citado no livro anterior) Walter, as gêmeas Diana(Di) e Anne (Nan), Shirley e Rilla. Cada filho teve reservado para si alguns generosos capítulos que nos divertem com suas aventuras e desventuras (Shirley foi o único que não teve desenvolvimento. Espero que ele ganhe mais espaço no próximo livro.)
É verdade que os filhos ganham destaque na narrativa, porém o foco sempre está na postura de Anne como mãe. Por mais que eu desejasse ver mais de Gilbert aqui, inclusive o lado paterno dele, compreendo que ele nunca foi o protagonista.
Apesar dela ser uma mãe inspiradora, não é sobre-humana. E a autora fez questão de mostrar Anne com seus “dias maus”.

“Anne estremeceu. Ser mãe era muito bom, mas muito assustador.”
“O que havia de errado? Será que estava se tornando uma dessas criaturas enfastiadas sem paciência com ninguém? Tudo a irritava ultimamente. (...) Estava farta das obrigações intermináveis e monótonas... farta de atender aos caprichos da família. Antes, tudo que fazia pela casa lhe dava prazer. Agora, parecia que nada era suficiente.”

Outro tema abordado pela autora nesse livro é familiares tóxicos. A autora mostra como a presença de um terceiro pode adoecer um lar saudável.
"Eram tantas miudezas... “tão miúdas que não posso reclamar delas”, pensou Anne. Ainda assim, são as miudezas que abrem buracos na trama da vida, como traças, arruinando-a."

Anne, que outrora aspirava pela escrita e sua profissão, mostra agora uma nova paixão...mais forte do que todas as outras: maternidade. Anne não perdeu sua personalidade imaginativa, primavera continua sendo sua estação favorita.
Há inclusive uma personagem no final do livro que surge querendo deixar Anne por baixo ao sugerir que ela jogou fora uma vida notável ao decidir por filhos.

"- Nunca me importei muito com crianças, sabe? Receio não ser uma pessoa do tipo maternal. (...) já esteve em Oberammergau? (...) é claro, uma família impõe limites terríveis (...) nunca desejou uma vida mais interessante?"

É muito bacana ver que apesar de Anne ser uma mulher à frente do seu tempo por ter feito faculdade e escrever para o jornal, ela não se sente inferior por ser ‘do lar’. Pelo contrário, sempre está dando seu melhor para cuidar bem da família.
"Sua luz interior ainda irradiava. Pela porta aberta chegava o som tênue das crianças dormindo. Gilbert, que raramente roncava, sem dúvida estava roncando. Anne sorriu. E lembrou-se de algo dito por Christine. Pobre mulher sem filhos, atirando flechas de sarcasmo. "


OPINIÃO SOBRE A OBRA
Inegavelmente tenho um carinho muito grande por Anne Shirley, acompanhar sua história de infância à maturidade ao longo de 6 livros foi um misto de sensações, algumas das quais ainda estou digerindo. Não digo que estou totalmente triste ainda por ter que me despedir, porque afinal ainda possuo 2 livros de “continuidade”. É verdade que o protagonista da próxima história não será Anne, mas acompanhar um pouco mais seus filhos é o que me resta a fazer.

Eu gostaria que a autora tivesse gasto mais tempo falando sobre a vida dela de casada. Queria mais do casal Blythe. Ela poderia ter falado mais sobre os altos e baixos de uma vida a 2 (porque é isso que a sinopse dá a entender que teremos... e não temos). Pra não chamar a sinopse totalmente de mentirosa, nas páginas finais (finais mesmo), Anne tem um “surto” e fica achando que Gilbert não a ama mais como antes.

"O pior de tudo era Gilbert nunca reparar quando havia alguma mudança nela. Ele estava ocupado dia e noite e parecia não se importar com nada além do trabalho. A única coisa que disse na hora do jantar naquele dia foi: “poderia me passar a mostarda, por favor?”. (...) e faz tanto tempo que não me chama de ‘minha menina’... nem me lembro quando foi a última vez. Bem, suponho que todos os casamentos cheguem a esse ponto."

Gosto de como o lar é retratado aqui... um lugar que apesar de imperfeito, é para onde sempre podemos (e queremos voltar). Sinônimo de proteção e amor. Os adultos sentem isso, as crianças sentem isso...

“Uma família muito boa”, refletiu Anne com alegria ao deitar-se na cama, com o bebê ao lado. Logo ela estaria com todos eles novamente, ágil como antes, ensinando-os, confortando-os. Eles a procurariam com suas pequenas alegrias e tristezas, as esperanças que floresciam, os novos medos, os problemas sem importância que pareciam tão grandes para eles e as decepções que pareciam tão amargas."
"O pingente de diamante caiu no chão, sem que ninguém lhe prestasse atenção no momento. Era lindo, mas havia tantas coisas ainda mais lindas... Confiança, paz, um trabalho agradável... Risadas e bondade... A velha sensação do amor eterno."

Mas apesar de amar a história de Anne, devo confessar que em algumas partes do livro senti a história se arrastar, principalmente quando focava em personagens aleatórios.
Na minha opinião, os livros da série Anne precisam ser lidos um após o outro, sem grandes intervalos. Isso porque personagens de livros anteriores aparecem com certa constância e você não entenderá o contexto se não se lembrar do personagem.

Não posso deixar de ressaltar a importância do contexto religioso aqui... Anne e Gilbert, presbiterianos assumidos, citam versos bíblicos e Deus é citado como uma realidade muito próximo deles.

"Deus não faz acordos. Ele dá sem pedir nada em troca, exceto o nosso amor. Quando você pede alguma coisa para mim ou para o papai, nós não fazemos acordos. E Deus é muito, muito mais generoso do que nós. Ele sabe bem mais do que nós o que é melhor."
"- Minha querida, minha amada! (...)Há um verso da Bíblia escrito para você: “Ela só lhe faz bem, e nunca o mal, todos os dias da sua vida”.

A coleção é considerado como literatura cristã, pois contém muitos princípios com lições de vida, algumas delas fazendo referência a versículo bíblicos, além de instigar a oração. Aborda temas sensíveis e familiares. Esta é uma super indicação de leitura para todo o público de leitores.

Laura.Oliveira 05/08/2023

Aconchegante
Se pudesse definir os livros da Anne em uma palavra, ela, sem dúvida, seria aconchegante. O que a Lucy Maud Montgomery fez de conseguir criar uma personagem cativante ao ponto de o leitor querer acompanhá-la por toda a vida dela é algo de se admirar, porque poucos conseguem. Ainda mais quando paro para pensar que as histórias não carregam grandes elementos além de situações corriqueiras que buscam passar algum ensinamento e entreter com bom humor. É diferente do que ocorre em narrativas como Percy Jackson e Harry Potter, por exemplo, onde acompanhamos o crescimento dos personagens, mas eles estão constantemente lutando contra alguma força do mal.
Enfim, em Anne de Ingleside a gente finalmente conhece a Anne de meia idade, que é mãe e construiu uma linda família com o Gilbert. Ao longo dos capítulos, a gente reencontra personagens de outros livros, conhece os filhos da Anne (e também acompanha o crescimento deles) e tem as típicas migalhas do casal Blythe que, mesmo sendo casados agora, só ganham capítulos sobre o relacionamento deles no final. Porém, não vou reclamar. Depois de os dois terem demorado três livros pra beijar, já me acostumei a viver de grão em grão.
Sobre o livro, no geral ele é tão bom quanto o volume anterior, mas as histórias paralelas não me conquistaram muito. Felizmente, o foco maior é na família e isso fez a leitura fluir, mas quando os capítulos iam para algum personagem aleatório, era quando eu geralmente empacava na leitura. Uma coisa que acontece desde Windy Poplars, quando a Anne parou de ser o foco e o livro acabou sendo ela narrando sobre a vida dos outros, que agora eu nem lembro mais da maioria.
Enfim, imagino que quem vai se interessar pelo livro é quem já leu os anteriores e para você digo que vale a pena finalizar o sexteto Anne. Ainda não sei se vou continuar a leitura da série, que imagino que vá focar nos filhos dela de agora em diante, mas os livros centrados na Anne foram uma aventura para recordar no futuro com um quentinho no coração.

Monica.Prupst 04/08/2023

Quase acabando
Um pouco cansada da história
Nesse livro temos várias histórias com os filhos e mostrando como a verdade é sempre a melhor escolha
Vemos a inovemciw das crianças em contraste com a malícia de outras
Já estava achando que não teria a parte da dúvida sobre o amor do Gilbert, mas bem no final ela aparece
Achei que poderia ter sido mais desenvolvido
Mas o final mostrando como o ciúme era coisa só da cabeça da Anne também foi legal
Como nossa cabeça prega peça quando não se tem uma boa conversa
No geral gostei

Deia Santos 03/08/2023

O livro começa com a presença da tia chata do Gilbert na casa nova deles (a família cresceu, a Casa dos Sonhos ficou pequena). Mulher inconveniente, intrometida, põe defeito em tudo e Gilbert não faz nada porque tem uma ideia de que tem que tratar parente bem. Gente, se a pessoa é folgada na SUA casa, ponha ela no lugar dela, tem essa de ser parente não!

Tirando a revolta com essa senhora (kkkkkkkkkk), é mais um livro de Anne que a gente sente o conforto e até tem vontade de ir morar "no campo" para buscar essa beleza que a Anne vê nas coisas. Essa série é realmente boa para quem busca algo leve para ler.

Lais232 31/07/2023

Mesmo com toda a demora pra ler,eu realmente gostei muito,um livro realmente aconchegante!(eu amei TANTO o final)
Sou completamente apaixonada na relação entre Anne e Gilbert?