The Way of Kings

The Way of Kings Brandon Sanderson
Brandon Sanderson
Brandon Sanderson




Resenhas - The Way of Kings


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theskymaid 16/09/2021

“This world, it is a tempest sometimes. But remember, the sun always rises again."

E mais uma vez o Sanderson fez tudo. Eu sinceramente não imaginava que algo superaria "Mistborn" para mim, mas após ler este livro inicial, que se tornou facilmente o melhor livro de fantasia que eu já li, acho que futuramente meu posto de série favorita irá para "The Stormlight Archive".
Esse livro se passa em Roshar, um dos planetas da Cosmere, que é assolado por grandes tempestades. Por causa disso, toda fauna e flora presente é adaptada para conseguir sobreviver nesse mundo, assim como as cidades e a rotina das próprias pessoas. O principal conflito político aqui é a guerra que está acontecendo entre o reino Alethkar e os Parshendi, acompanharemos nesse primeiro livro alguns pontos de vista do lado de Alethkar.
Há três protagonistas dentre esses pontos de vista, eles estão em situações e locais diferentes de Roshar, ainda assim o livro continua sendo fluído e despertando curiosidade sobre o que está acontecendo com cada um deles. O Brandon os construiu cheios de camadas e, inicialmente, de muitos mistérios que vão sendo revelados ao longo do livro, dá pra sentir que quanto mais se lê, mais próximo o leitor fica deles. Assim, é muito fácil de torcer por eles quando as coisas começam a apertar e, também, de ficar com ódio e de cara no chão quando as coisas estão dando errado.
Não sei nem o que falar das epígrafes desse livro, foi incrível quebrar a cabeça tentando entender o que elas estavam tentando falar (e também um surto pegar referências da cosmere nelas), até o glorioso momentos dos plots em que tudo se conecta e você pensa MEU DEUS COMO EU DEIXEI ISSO AQUI PASSAR.
Entregando política, construção de mundo, um sistema de magia incrível e personagens cativantes "The Way of Kings" é um daqueles livros que uma vez que se entra de verdade na história, acaba sendo impossível de sair até a última página.
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lilithui 07/09/2021

Maravilhoso, único, perfeito.
Sanderson novamente trazendo excelência para o gênero fantasia. Todos os personagens são interessantes e o ritmo do livro PARA MIM foi muito bom, eu consegui me apegar a todos os personagens e aos plots. Muito bom, vale a pena ler esse calhamaço.
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Mariottoni 30/08/2021

Uma jornada
Eu li esse livro durante vinte dias, ent ele me acompanhou por mt tempo, oq me fez me apegar de mais em tds os personagens e a história em si é mt boa, enfim amei mt, nn vejo a hora de continuar a série
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Hercilio.Helton 12/08/2021

O começo da série mais épica que você vai ler
The Way of Kings é o primeiro livro da série Stormlight Archives, uma série gigantesca planejada pelo autor Brandon Sanderson, e de extrema relevância dentro de seu universo, a Cosmere.

Como todo primeiro livro de uma grande saga de high fantasy é de se esperar que bastante tempo seja utilizado para construir e nos mostrar o mundo. O mundo de Roshar é bastante diferente do nosso, é um mundo que é assolado por desastres tanto naturais - as highstorms - como... er... "sobrenaturais" (?) - as Desolation.

Explicando melhor sem entrar em spoilers, as highstorms são tempestades devastadoras que passam pelo mundo de tempos em tempos. Tempestades que destroem tudo em seu caminho. Por conta dela a fauna, a flora e basicamente todo ser vivo do planeta teve que se adaptar à esses fenômenos.
Já as Desolation são grandes eventos destrutivos onde o mundo de Roshar é invadido pelos Voidbringers e tem que se defender contra uma total aniquilação. Sempre após as Desolations a raça humana é praticamente extinta da face de Roshar e basicamente deve recomeçar do zero. Perdendo sempre a tecnologia, ensinamentos e histórias das gerações passadas.

A história começa com o que, segundo os Heralds - enviados do "Todo Poderoso" que lideram os humanos durante as Desolations - pode vir a ser a última Desolation. Porém a decisão tomada por eles pode ter terríveis consequências para o futuro de Roshar.

Os eventos de The Way of Kings se passam em média 4.500 anos após o que ficou conhecido como Aharietiam - a última Desolation.

Durante a história seguimos principalmente o ponto de vista de 3 personagens (porém outros são mostrados em alguns momentos), são eles:

Dalinar: Tio do rei de Alethkar. Um reino que foi forjado através de guerras de unificação por ele e seu irmão Gavilar. Dalinar no entanto era o verdadeiro guerreiro; conhecido como Blackthorn era pura destruição quando em combate e nenhum homem conseguia ser páreo pare ele. Dalinar no entanto mudou bastante desde a morte de seu irmão e essa mudança pode trazer vários problemas pra si e pra sua família.

Shallan: Filha de um Brightlord (um nobre) do reino de Jah Keved. Shallan que sempre foi a mais 'caseira' de seus irmãos, passando toda sua infância nos terrenos de sua família, encontra-se numa jornada audaciosa e não muito nobre quando sua família se depara com um possível colapso financeiro. Ela terá que fazer o que nunca fez antes porém nem sempre as coisas ocorrem como planejado.

Kaladin: Filho de um cirurgião de uma pequena vila em Alethkar, Kaladin seria o guerreiro da história, porém não mais. Condenado à escravidão Kaladin é um personagem que luta contra uma pesada depressão que é retratada de forma brilhante e realista pelo autor. Seus capítulos foram sem dúvidas os mais interessantes desse primeiro livro e mais cheios de ação. Kaladin é (ou será) bem provavelmente um dos seus personagens favoritos - e não estou falando somente dessa série.

O escopo da história de The Way of Kings é gigantesco. É realmente uma saga digna de uma grande, possível, adaptação para o cinema com capacidade de bater a bilheteria bilionária de Vingadores.

Para não dizer que tudo são flores, como falei anteriormente essa será uma saga gigantesca. O autor tem planejado duas sagas de cinco livros no mesmo mundo e cada um desses livros terá mais de 1.000 páginas. Isso pode ser "um pouco" intimidador para muita gente. Vai ser, sem sombra de dúvidas, um desafio para a editora Trama, que comprou os direitos para lançamento dos primeiros livros no Brasil.

Mesmo com isso em mente tenho certeza que daqui há alguns anos vou olhar pra trás e ver essas e outras resenhas do livro com orgulho de estar entre "os primeiros" a apreciar uma obra tão brilhante como essa.

site: https://www.instagram.com/estantesemfronteiras/
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Mika Busch 19/07/2021

Início de saga incrível
Livro maravilhoso, história criativa com várias coisas acontecendo, todos os personagens são interessantes e tem seus problemas e objetivos, mais um favorito.
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Roger9 16/07/2021

The Way of Kings
Nada do que eu escrever aqui vai passar a sensação de ler esse livro e eu também não sei como colocar em palavras todos os motivos desse livro e esse mundo serem perfeitos.

O trabalho que o Brandon Sanderson fez aqui de criação de mindo é brilhante, é uma coisa que eu fiquei muitas vezes enquanto eu estava lendo pensando como isso tudo pode ter saído da cabeça de uma pessoa. Nesse livro tudo é muito detalhando e quando eu fala detalhado não é que é um senhor dos anéis da vida que as pessoas falam que tem páginas de descrição, aqui tudo é muito detalhando por que o autor sabe como usar as mil páginas do livro para ir aos poucos te introduzindo no mundo então esse processo é tão bem feito que eu em  momento nenhum senti que a leitura ficou pesada porque o autor tava jogando muito termo e muita explicação sobre aquele mundo até por quer como eu vi muitos booktubers falando esse é um mundo onde nem os próprios persoganes entende ele muito por que a história foi perdida, então muitos dos eventos que foram muito importantes para esse mundo foram totalmente perdidos e os personagens quando sabem um pouco desses eventos é muito tratado como lenda então a gente vai ao longo do livro junto com os personagens descobrindo mais sobre esse mundo.

Os personagens São Outro ponto Fortíssimo para esse livro, todos os personagens aqui eles são personagens muito humanos então eles riem eles choram eles erram eles acertam isso é uma coisa muito muito legal de se acompanhar o número do livro, o Brandon Sanderson ele escreve tão bem os pontos de vista deles que teve cenas que eu fiquei com muita raiva dos personagens por eles não tomarem decisões que eu sabia que ia ser bom para o futuro deles mas ao mesmo tempo eu ficava feliz porque ficava nítido quando você tava lendo a cena que é exatamente aquilo que eles ia fazer de acordo com a construção que ele venha tendo ao longo do livro então para mim isso é brilhante. As protagonistas femininas elas apareciam eu latia, são todas perfeitas e não é para menos que minha personagem favorita é a Shallan. Esse é o tipo de livro que você acaba e fica com falta dos personagens, eu li esse livro em 12 dias que para mim é MUITO rápido por tava achando que ia ler 1 capítulo por dia e quando eu acabei eu percebi que eu já tava meio que criando uma rotina de todo dia entrar naquele mundo e ver aqueles personagens vivendo as vida deles e quando foi no outro dia que eu n tinha mais o livro para ler deu uma sensação estralha.

Acho que a única coisa que da para eu reclamar desse livro é a parte 4 que achei um pouco parada meio chata mas mesmo assim valeu apena por que dava para ver que era uma preparação para a parte final e que parte meus amigos. O final desse livro não é uma luta contra um vilão até masmo por que não temos um vilão aqui mas as revelações são tão perfeitas que não dá para sentir falta de ação. Quando as coisas começão a serem reveladas e um surto só e quando você acaba de ler você percebe que sabe mais não sabe de nada.


???SPOILER DE WAY OF KINGS E DA COSMERE???


O sutro que foi ler o final desse livro eu não sei dizer foram revelações mas também mais perguntas que surgem e ficam sem explicação que faz eu querer pegar o próximo livro na mesma hora que acabei esse mas vamos por partes.

? Os Parshman são os Voidbringer.

Essa revelação você vai lendo e tudo vai se contentando aos poucos e quando tudo faz sentido eu gritei, era uma coisa que tava tão na cara era só prestar atenção no começo dos capítulos e somar dois mais dois, eu estou muito ansioso para ver como isso vai se desenvolver em Words of Radiance, quero muito ver como vai ser a Jasnah e a Shallan nas Shattered Plains. A coisa que foi bem falada por cima da Shallan ter matado o pai que eu fiquei oque tá rolando aqui? E o pai dela está ligado com o grupo de pessoas que se chamam The Ghostblood espero que isso não fique esquecido.


? O rei de Kharbranth estava controlando o Szeth.

Essa foi uma revelação que eu não esperava, nunca passou pela minha cabeça que o rei velhinho estava matando gente para fazer experimentos e matando tudo mundo importante em Roshar. Quero muito ver como esse rolar vai se desenvolver no próximo livro agora que o rei mandou o Szeth matar o Dalinar então acho que vai rolar muita merda.

? Dilinar e os bridgeman.

PERFEITO. Do ponto onde os Bridgeman voltam para salvar o exército do Dalinar até o Dalinar trocar a FUCKING SHARDBLADE pelos escravo foi tudo perfeito, o Dalinar falando que quer o grupo do Kalladin como guarda real e tudo para mim. Quero muito ver como isso vai se desenvolver no próximo livro.

? OQUE TA ROLANDO NA COSMERE?????

Umas das coisas que não foi explicado ou se foi eu realmente perdi que é o começo de capítulos que são pessoas trocando mensagens falando sobre a Cosmere. Essa pessoa que tá narrando o começo eu dos capítulos ele cita que esse Rayse faz uma grande merda em Sel e da a entender que foi ele o responsável pelas mortes das Shards de Sel, só que em um momento no livro essas mensagens param de aparecer e Pelo que eu entendi não foi explicado então espero que tenha uma explicação para isso nos próximos livros.

? A última visão do Dalinar.

Eu fique louco para saber oque tá rolando com as Shards de Roshar por que na última visão da a entender que os Shards de Roshar estão meio que como as de Mistborn, elas estão brigando entre sim e uma que é a boa pelo visto morreu então quero ver se aqui vamos ver um novo fim do mundo espero que sim.

Ler esse livro foi uma vitória para mim por que tava querendo ler desde o começo do ano e valeu muito apena, eu estou competente apaixonado por esse universo e esses personagens, foi perfeito acompanhar eles sendo que capa ponto de vista tem um tom muito diferente dos outros o do Kalladin por ex foi muito passado de ler em certos momentos doloroso mas o da Shallan foram muitos divetivdos ach oque foi os capítulo que ri mais e os do Dalinar acho que foi bem uma mistura dos dois então foi tudo para mim também. Agora ler Warbreaker o mais rápido possível e voltar para esse mundo perfeito daqui um mesmo talvez.
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Madu 08/06/2021

the stormlight archives.
Eu não tenho nem o que escrever sobre esse livro. Os personagens, a história, a construção desse universo, TUDO é perfeito. Brandon Sanderson realmente nunca decepciona. Esse livro merece toda a repercussão que tem e até mais. Se você tiver a chance de ler esse livro, você não vai se arrepender
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Camille56 23/05/2021

Chega logo no Brasil, pf ??
Fazia um tempinho que não decidia começar sagas longas e escolhi essa por conta das fanarts que apareciam aleatoriamente no pinterest, que na época não fazia a menor ideia de onde eram, e do compilado de vines, mesmo não tendo um fandom grande, atiçou minha curiosidade, afinal, parecia ter disputa política, vários pontos de vista e uns poderezinhos, tendo foco quase nada em romance e prometendo te fazer capaz de sofrer por personagem em vários momentos, tudo que eu gosto reunido num só lugar.
O tamanho não me espantou, porquê me deixou esperançosa para que pudesse apreciar a obra direito e que não desse aquela sensação de que estava muito corrido, terminei de ler em meras semanas, já que cada capítulo conseguia continuar me cativando, para saber o que ia acontecer, nossa, tinham momentos onde eu sofria com o Kaladin, que basicamente foi o saco de pancadas do autor.
Todos os "protagonistas" são cativantes na sua maneira e se diferem um do outro, apesar de terem visões de moralidade diferente e seus próprios segredos, que descobrimos com o tempo, para todos os gostos, pelo menos até agora meus queridinhos são o Kaladin e Dalinar, com menção honrosa ao Wit, Hoid ou seja lá qual realmente seja o nome dele.
O que desandou um pouco para mim foi quando colocavam capítulos da Shallan no meio dos do Kaladin, onde era só tiro, porrada e bomba, enquanto os da Shallan eram mais parados e tudo que eu queria era voltar logo pro Kaladin, para descobrir o que ia acontecer.
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lightweaver 14/05/2021

Planejamento de autópsia da Cosmere/Stormlight Archive. #EXPERIMENTATION1
COMEÇANDO pelo COMEÇO. Como colocar isso em palavras? Branderson Sundayson é o meu segundo autor favorito, perdendo apenas para a Robin “Deusa” Hobb, eu sou suspeito demais para escrever qualquer coisa relacionada aos dois, mas, prometo ser completamente imparcial, na medida do possível. Vou separar tudo por tópicos, os que mais levamos em consideração quando estamos falando de Storytelling.

PROPÓSITO & PROPOSTA: Vamos começar pelo mais peculiar de todos, o propósito, sem propósito nós não existimos. Fomos criados pelo propósito. Propósito que nos conecta. Propósito que nos motiva, que nos orienta e que nos faz agir. Propósito que define. Propósito que nos une. Sundayson Branderson tinha uma proposta bem ousada sobre o que ele pretendia com esse livro, ele é o primeiro no que vai ser uma saga de 10 volumes de uma high fantasy inteiramente nova, saindo do forno mesmo e a pergunta que você precisa se fazer nesse primeiro volume é se ele entrega isso. O livro é muito bem construído, temos aqui uma divisão de 5 partes, INTERLUDES ao final de cada parte e também temos artes desse universo no livrinho, ele também intercala o passado com o presente, coisa que eu achava odiar mas feito com maestria nesse livrinho aqui, onde o personagem que recebe Flashbacks é o Kaladin, Kaladin Stormblessed. Esse universo, assim como todos os outros, fazem parte da COSMERE, o mundo compartilhado do Sundayson Brandon, Stormlight Archive é mais uma Galáxia desse grande universo e ela se passa no mundo de Roshar. Vamos ver se eu consigo desmontar isso tijolo por tijolo e eu vou tentar demais usar só o primeiro livro como referência e avisar quando eu não fizer isso, vamos ver se eu consigo.

WORLD BUILDING: Dizus Craist, Sundayson Brandon é conhecido principalmente por sua criatividade, um dos muitos tópicos abordados quando falamos sobre Branderson é o quanto que os mundos que ele cria são incríveis e não poderia ser diferente em Stormlight Archive. Roshar é um lugar assolado por tempestades, todo o eco sistema desse planeta gira em torno da tempestade que assola o continente de Roshar de tempos em tempos expurgando tudo em seu caminho, viver aqui pode ser extremamente letal mas também extremamente simples porque todo mundo já aprendeu a gerenciar o fenômeno que é a Highstorm. Em Roshar temos uma quantidade fascinante de culturas, raças, religiões e políticas diferentes, é tudo muito amplo, esse primeiro livro apenas arranha uma grande superfície que até o momento dos 4 volumes lançados continua expandindo sem fim aparente. Os POV’s que mais possuem informações vazando sobre esse universo são os da Shallan e os do Dalinar, Kaladin também tem muita informação vazando mas eu acho que os da Shallan e Dalinar possuem muito mais, os capítulos do Kaladin aproveitam as informações fornecidas nos capítulos desses dois. Então, só para ficar claro, Shallan e Dalinar possuem os melhores capítulos para você ficar realmente a par desse mundo e de suas culturas, Bridge Four também é uma fonte importantíssima de informações desse mundo e, ficando atentos a esses em específico, é sucesso garantido.

CHARACTER WORK: Bem, esse tópico aqui vai ser o mais interessante de se comentar sobre alguma coisa porque o que mais temos aqui é personagens, os narradores principais são Shallan, Dalinar e Kaladin, são esses que possuem POV fixo no decorrer dessa história, sendo o Kaladin o personagem desse volume tendo capítulos do passado, seis anos no passado se eu não me engano. Temos INTERLUDES de personagens que estão espalhados pelo mundo, personagens esses que vão ter alguma coisa a contribuir para a história em algum momento mas não nesse livro, provavelmente, porque estamos falando de uma obra com 10 livros confirmados e esse sendo apenas o primeiro deles. É difícil de comentar mais sobre esse tópico do que o básico, sendo esse o primeiro volume temos pouca coisa para trabalhar mas esses personagens são fascinantes, e diferente do tipo de personagem onde é tudo tão fácil para eles que é impossível para você sentir alguma empatia, esses aqui são bem trabalhados, você percebe que esse é só o começo do planejado para todos os personagens apresentados aqui, todos eles são trabalhados com minúcia e com muitos detalhes, nenhum é irrelevante, todo mundo tem um papel a desempenhar nessa história e nesse mundo do Sanderson Brundayson e todos eles são apenas peças de um grande quebra-cabeças.

HISTORY LINE: Eu só vou falar sobre o começo do livro nesse tópico e trabalhar a partir daí, se eu fosse falar sobre esse tópico no decorrer do livro inteiro eu ficaria aqui pela eternidade. Bem, esse livrinho começa com um PRELUDE que você fica completamente boiando sobre o que está acontecendo e você não vai ter as respostas para o que aconteceu ali nesse livrinho inicial, temos Kalak e um imenso monstro de pedra e diálogos fascinantes mas não tendo a mínima ideia do que eles estão falando mas gostando mesmo assim daquela aura de suspense e ansiedade construída ali, puta que pariu, fico louco só de lembrar, foi um ótimo jeito de começar a história. O PROLOGUE começa com o SZETH SON SON VALLANO TRUTHLESS OF SHINOVAR WORE WHITE ON THE DAY HE WAS TO KILL A KING, e o que o Branderyson Sundayserson quer fazer nesse capítulo é apresentar alguns aspectos desse universo, coisas como Magic System e alguns itens e o Szeth procede no plano dele de matar o Rei e esse capítulo é recheado de ação e requer extrema atenção para tudo que acontece, é um verdadeiro show e se você gosta de lutas e esse tipo de coisa, vai ser ouro para você, nomes de destaque são ditos aqui a todo momento, prestem bastante atenção nisso. O primeiro capítulo começa 5 anos depois e todos os personagens estão basicamente vivendo em um mundo que sofre as consequências tanto do PRELUDE quanto do PROLOGUE, só tem ouro daqui para frente.

WRITING STYLE: Esse tópico aqui é inteiramente subjetivo, o único motivo do Sundayson Brandeyson ser o meu segundo autor favorito é por causa desse motivo em específico, a prosa dele é muito seca, não tem muita profundidade nela mas isso não quer dizer que ela seja ruim, esse tipo de coisa é diferente para cada um, vai do gosto mesmo. Algumas pessoas podem achar que a prosa dele tem profundidade e essa é a melhor coisa sobre o autor e tudo bem se esse for o caso, nada de errado nisso. Branderson Sanderson continua sendo um mestre em sua arte, criando mundos e personagens incríveis com um estilo de escrita melhor ainda.

Por favor, se sintam livres para criticar ou apontar qualquer tipo de erro que eu tenha errado, faz tempo desde que eu li esse primeiro livro, eu só usei as minhas notas como consulta e adoraria que alguém discutisse sobre isso. ALGUÉM DISCUTE?
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nastasja.lyra 15/05/2021minha estante
A vontade de reler e ir tomando novas notas depois de já ter lido Rhythm of War ta grande aqui. Mas to pensando em deixar pra começar uma releitura em português ano que vem.


lightweaver 15/05/2021minha estante
Digo o mesmo, eu tenho planos bem concretos de reler os 4 volumes até 2023, ano em que o quinto volume irá lançar.


lightweaver 15/05/2021minha estante
??? Quer dizer, isso se eu chegar vivo até lá.


Murilo 15/05/2021minha estante
Ansiedade pra Trams traduzir logo essa saga só aumenta.


nastasja.lyra 15/05/2021minha estante
Compartilho o plano. Preciso reler os 4 antes desse livro ?final?. Se não fosse pela vontade de ler mais coisas novas já tava fazendo isso rsrs.


nastasja.lyra 15/05/2021minha estante
To muito curiosa pra ver como vão ficar certos termos na tradução. Eu já tentei traduzir, mas encontrar equivalentes em português pra coisas tipo ?Stormlight? ?Surgebinding? e etc parece complicado.


lightweaver 15/05/2021minha estante
Eu espero que eles não traduzam, eu espero demais que essas palavras fiquem exatamente do jeito que são. A edição de aprendiz de assassino da SUMA conservou algumas coisas em english e espero demais que a TRAMA faça a mesma coisa.


lightweaver 15/05/2021minha estante
Eu também preciso demais de uma releitura para poder encarar o final desse primeiro ciclo com a história bem fresca na cabeça, eu tenho certeza que eu veria várias coisas de modo diferente em Way of Kings mesmo.


lightweaver 15/05/2021minha estante
Falta pouco, Murilo, 2023 vai ser o seu ano.


lightweaver 15/05/2021minha estante
2022*


nastasja.lyra 15/05/2021minha estante
Eu pensei nessa possibilidade de deixarem alguns termos em inglês mesmo. Podia só deixar umas notas de tradução no final, não sei. Mas depende muito do tradutor. Em Mistborn traduziram tudo e ficou muito bom. Vamos ver como vai ser.




Guedes 12/05/2021

Um livro grandioso
Os "mundos" de Sanderson são sempre muito bem trabalhados, e nesse em específico ele demorou o tempo que achou necessário para criar cada detalhe, cada povo e crenças com muita atenção.
Ele divide a narrativa entre pontos de vista que acabam se complementando, mesmo que o da personagem Shallan tenha sido de longe o que menos gostei.
Já os outros dois pontos de visto, sendo esses o do Kaladin e Dalinar, são muito interessantes de se ler e você se vê gostando muito deles, se importando e torcendo pela causa de cada um.
O livro na minha opinião enrolou um pouco demais no meio podendo ser mais curto, já estávamos ambientados na história e isso tornou um pouco repetitivo as ondas de depressão de cada personagem.
Bato palmas aqui pelo trabalho bem feito quanto aos personagens secundários, nunca vi tamanho cuidado em estabelecer uma conexão com todos os personagens que passaram na história.
A narrativa é um pouco lenta no começo mas acelera no timing certo e espero que os outros volumes sejam mais cheios de ação já com os personagens bem apresentados nesse primeiro livro.
Vou seguir lendo essa longa jornada e espero que no final eu olhe para trás sabendo que valeu a pena!
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.Igor 07/05/2021

Em "Elantris", seu livro de estreia, o autor cria uma cidade (cidade-estado ou país, depende do ponto de vista, eu acho), com mitologia, cultura e sociedades próprias, com personagens cativantes em uma história contida e ainda assim fenomenal. Já na primeira trilogia Mistborn ("Mistborn", "The Well of Ascension" e "The Hero of Ages"), ele foi além, criando todo um mundo, ricamente habitado por seres fascinantes, no que é uma verdadeira metáfora e subversão da jornada do herói, o monomito, e, devo dizer, ficou genial. Com "The Way of Kings", o primeiro dos dez livros que irão compor seu Stormlight Archive, Brandon Sanderson pegou todas as melhores características de suas obras de fantasia, as elevou a enésima potência e ainda acrescentou muito mais!

A história se passa em Roshar, um mundo assolado por gigantescas tempestades que o varrem de um lado a outro. Deuses caminharam por Roshar, com seus Arautos e soldados, presos em um guerra contra um inimigo efetivamente invencível; após uma última batalha, eles desapareceram, tanto deuses quanto seus inimigos, e milênios depois, Roshar ainda vive em guerra.

O pouco de Roshar que foi apresentado é de uma riqueza de detalhes sem tamanho. Cada região ou país tem suas próprias características: economia, religião, cultura, até mesmo sistemas jurídicos únicos para cada uma; a quantidade de informação dada (e que fica subtendida) é enorme; além desse aspecto mais ?humano? dessas regiões, cada uma possui sua fauna e flora própria! Roshar é um mundo vivo, onde formas de vidas únicas sobrevivem e se adaptam às tempestades, e onde sensações, emoções e sentimentos manifestam-se no próprio espaço físico.

Creio que dedicar tantos detalhes ao mundo onde a narrativa ocorre pode acabar enfraquecendo a história, mas não ocorre isso aqui. As descrições são magistralmente entrelaçadas nas narrativas dos personagens, e que personagens!

A história foca em quatro pessoas: Kaladin, filho de médico, soldado treinado, e agora escravo, derrubado, humilhado e destruído inúmeras vezes, mas que continua se erguendo, mesmo sem saber porque; Dalinar, famoso e implacável general de uma nação construída na crença de que a guerra é a melhor forma de exaltação e que vive em uma guerra de vingança há mais de seis anos, um guerreiro que começa a questionar o sentido de toda uma vida de batalhas e sangue derramado; Shallan, filha única de um nobre, que precisa sair da segurança da sua casa e de tudo o que conhece para fazer algo terrível, mas que talvez seja a única salvação de sua família; e Szeth, um misterioso assassino com poderes sobrenaturais, fadado a carregar a dor e sofrimento de todas as suas vítimas, e o fardo de que cada ação sua irá mudar Roshar para sempre.

Esses quatro personagens são os principais pontos de vista da narrativa, cada um mais diferente e intrigante que o outro, mas não são os únicos. Há toda uma miríade de personagens fascinantes, alguns aparecendo em apenas poucas páginas, mas que são extremamente relevantes, não só para a narrativa mas para o mundo como um todo, e causam muito mais impacto com essa breves aparições que muitos personagens em livros inteiros!

Antes de encerrar o texto, queria destacar que, em todos esses anos de fantasia, conheci poucos autores capazes de criar sistemas de magia como o Sanderson! São super originais e dinâmicos, de tal forma que, cada vez que aparecem, trazem um sorriso de satisfação, e em "The Way of Kings" não é diferente. E isso leva a outra característica bem marcante do autor, as batalhas.

Conheci, tanto em "Elantris" quanto em "Mistborn", sua habilidade em transformar confrontos individuais ou pequenas escaramuças em uma verdadeira dança, algo dinâmico, brutal e até mesmo elegante, que me lembra bastante os antigos filmes de ação chineses. Nesse livro, o autor foi além e apresentou batalhas em larga escala tão detalhadas, bem conduzidas, intensas e brutais que o leitor acaba ficando sem fôlego ao final delas!

Com um enredo tão denso e tanta informação, é um livro enorme: minha edição tem mais de 1200 páginas! Apesar disso, no entanto, é uma leitura fluida, agradável (mesmo nos momentos mais sofridos, e esses são muitos) que a pessoa não percebe o tempo passando. É uma leitura que definitivamente vale a pena!
Agora, encerrarei essa pseudo resenha com esse trecho, que é praticamente a alma desse livro:

"Speak again the hallowed oaths:
Life before death.
Strenght before weakness.
Journey before destination.
The Knights Radiant must stand again."
stephany :) 03/06/2024minha estante
sem palavras!!! fiquei com vontade de ler, e esse está na minha lista, mais uma resenha impecável. ?


.Igor 03/06/2024minha estante
Leia sim, Stephany, é um livro magnífico!
E muuuuuito obrigado mesmo :)




Lys_97 14/04/2021

INCRÍVEL, ÉPICO e SENSACIONAL!
Após uma sequência de péssimas leituras esse ano, finalmente me deparei com uma que valeu a pena cada página. Tive o pressentimento de que eu iria gostar bastante de The way of kings, mas nada me preparou pra todas as emoções que senti lendo este livro.

O começo já é sensacional. A história abre com um prelúdio instigante, de 4500 anos atrás, que gera curiosidade e insere vários elementos importantes de cara, que vão fazendo sentido ao longo do livro. Shardblades, Shardplates, Shardbearer, Heralds, Knight's Radiant... tudo já é mencionado nesse prelúdio. Depois desse prelúdio, temos um prólogo que narra o ponto de vista de um assassino. A cena que esse assassino protagoniza vai moldar um grande conflito que seguirá pelos próximos anos.

“Alguém tem que começar. Alguém tem que dar um passo adiante e fazer o que é certo, porque é certo. Se ninguém começar, os outros não podem seguir."

Depois disso o leitor é apresentado ao Kaladin (suspiro, porque MDS que personagem foda!). Eu amei ter conhecido o Kaladin! Absolutamente cada capítulo sob o ponto de vista dele era um deleite! Os pensamentos e reflexões que ele tem durante a jornada dele foram muito interessentes! Amei as cenas em que ele foi resiliente e demonstrou uma força absurda mesmo com tudo dando errado sempre, mas também gostei das cenas em que ele duvidou de si mesmo. As cenas em que ele pensou em desistir de tudo, as cenas em que ele ficou à beira de ruir. Acho que as cenas de força dele foram importantes, mas essas cenas de vulnerabilidade? Foram elas que deixaram o personagem real e crível.

“Nada disso iria funcionar. Um bridgeman que sobrevive, por definição, é um bridgeman que falhou."

Gostei muito da Shallan também! Acho que ela ainda tem muito pra mostrar, mas já deu pra perceber que potencial não falta, mas a Jasnah? Geeente que mulher! Que mulher, mds. Os diálogos entre ela e a Shallan eram sempre interessantes. Vários questionamentos envolvendo ética, religião e moral foram abordados de uma maneira MUITO inteligente, porque né, elas são muito inteligentes!

Outro ponto de vista importante é o do Dalinar Kholin. Esse cara personifica o significado de honra. É um personagem MUITO importante que protagoniza uma das minhas cenas preferidas do livro inteiro.
E por falar em cenas fantásticas... o desenvolvimento dos personagens é o que dá peso pra muitas e muitas situações mostradas ao longo da trama. E que desenvolvimento!! Sensacional!

“Alguns problemas não parecem ter boas respostas, apenas várias respostas erradas. Ela poderia escolher a fonte de sua culpa, mas não poderia escolher se livrar da culpa completamente."

Não sei mais o que dizer além de: LEIAM ESSE LIVRO. É uma fantasia incrível! O primeiro volume já apresenta uma gama de possibilidades e uma construção de mundo que é simplesmente fascinante. Fauna e flora únicos e que evoluíram em função das highstorms que são muito comuns e destrutivas. Além de tudo isso, ainda têm personagens super interessantes e cativantes. Cada um com uma personalidade que instiga o leitor a querer saber mais sobre eles..

“Ele se encontrou faca a face com o homem que ele deixou para trás. Aquele que ele abandonou na noite em que decidiu não se jogar no abismo. Um homem com olhos assombrados. Um homem que desistiu de se importar ou de ter esperança. Um cadáver ambulante.”

Tenho MUITAS perguntas e teorias. Já estou esperando vários encontros, conflitos, alianças... Sinceramente, se eu pudesse daria 10 estrelas pra The way of kings.
Tomara que o Brandon continue escrevendo essa série com um certo ritmo, afinal é pra ter dez livros no total e só tem até o quarto lançado. Bateu o desespero? Sim. Estou desesperada e quando eu alcançar os lançamentos vai ser mais desesperador ainda se a história continuar nesse nível ou melhorar, e espero que melhore, porque tem tudo pra que isso aconteça!
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Lys_97 14/04/2021

INCRÍVEL, ÉPICO e SENSACIONAL!
Após uma sequência de péssimas leituras esse ano, finalmente me deparei com uma que valeu a pena cada página. Tive o pressentimento de que eu iria gostar bastante de The way of kings, mas nada me preparou pra todas as emoções que senti lendo este livro.

O começo já é sensacional. A história abre com um prelúdio instigante, de 4500 anos atrás, que gera curiosidade e insere vários elementos importantes de cara, que vão fazendo sentido ao longo do livro. Shardblades, Shardplates, Shardbearer, Heralds, Knight's Radiant... tudo já é mencionado nesse prelúdio. Depois disso, temos um prólogo que narra o ponto de vista de um assassino. A cena que esse assassino protagoniza vai moldar um grande conflito que seguirá pelos próximos anos.

“Alguém tem que começar. Alguém tem que dar um passo adiante e fazer o que é certo, porque é certo. Se ninguém começar, os outros não podem seguir."

Depois disso o leitor é apresentado ao Kaladin (suspiro, porque MDS que personagem foda!). Eu amei ter conhecido o Kaladin! Absolutamente cada capítulo sob o ponto de vista dele era um deleite! Os pensamentos e reflexões que ele tem durante a jornada dele foram muito interessentes! Amei as cenas em que ele foi resiliente e demonstrou uma força absurda mesmo com tudo dando errado sempre, mas também gostei das cenas em que ele duvidou de si mesmo. As cenas em que ele pensou em desistir de tudo, as cenas em que ele ficou à beira de ruir. Acho que as cenas de força dele foram importantes, mas essas cenas de vulnerabilidade? Foram elas que deixaram o personagem real e crível.

“Nada disso iria funcionar. Um bridgeman que sobrevive, por definição, é um bridgeman que falhou."

Gostei muito da Shallan também! Acho que ela ainda tem muito pra mostrar, mas já deu pra perceber que potencial não falta, mas a Jasnah? Geeente que mulher! Que mulher, mds. Os diálogos entre ela e a Shallan eram sempre interessantes. Vários questionamentos envolvendo ética, religião e moral foram abordados de uma maneira MUITO inteligente, porque né, elas são muito inteligentes!

Outro ponto de vista importante é o do Dalinar Kholin. Esse cara personifica o significado de honra. É um personagem MUITO importante que protagoniza uma das minhas cenas preferidas do livro inteiro.
E por falar em cenas fantásticas... o desenvolvimento dos personagens é o que dá peso pra muitas e muitas situações mostradas ao longo da trama. E que desenvolvimento!! Sensacional!

“Alguns problemas não parecem ter boas respostas, apenas várias respostas erradas. Ela poderia escolher a fonte de sua culpa, mas não poderia escolher se livrar da culpa completamente."

Não sei mais o que dizer além de: LEIAM ESSE LIVRO. É uma fantasia incrível! O primeiro volume já apresenta uma gama de possibilidades e uma construção de mundo que é simplesmente fascinante. Fauna e flora únicos e que evoluíram em função das highstorms que são muito comuns e destrutivas. Além de tudo isso, ainda têm personagens super interessantes e cativantes. Cada um com uma personalidade que instiga o leitor a querer saber mais sobre eles..

“Ele se encontrou faca a face com o homem que ele deixou para trás. Aquele que ele abandonou na noite em que decidiu não se jogar no abismo. Um homem com olhos assombrados. Um homem que desistiu de se importar ou de ter esperança. Um cadáver ambulante.”

Tenho MUITAS perguntas e teorias. Já estou esperando vários encontros, conflitos, alianças... Sinceramente, se eu pudesse daria 10 estrelas pra The way of kings.
Tomara que o Brandon continue escrevendo essa série com um certo ritmo, afinal é pra ter dez livros no total e só tem até o quarto lançado. Bateu o desespero? Sim. Estou desesperada e quando eu alcançar os lançamentos vai ser mais desesperador ainda se a história continuar nesse nível ou melhorar, e espero que melhore, porque tem tudo pra que isso aconteça!
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Paulo Henrique 12/04/2021

A Fantasia mais épica...
The Way of Kings é um acontecimento na literatura fantástica, uma aula de construção de mundo, de personagem, de magia, de background, de lore, de enredo. Um livro de 1008 páginas que consegue não ter um capítulo sequer desnecessário, merece ser conhecido. Tudo o que Sanderson coloca na história tem um propósito, sério, tudo! Sou fã desde Mistborn, e achei que aquele história não pudesse ser superada, mas The Stormlight Archive é a obra da vida dele, não tem um elemento errado, não tem nada apressado ou lento demais, não tem defeitos, pqe ele dedicou cada uma das páginas para arredondar a história com perfeição, deixando apenas o necessário para as sequências. Talvez para os amantes de ação desenfreada, não seja recomendado, Sanderson sabe descrever ação épica, mas sua obra é absoltuamente mais que isso.
Eu decidi iniciar minha leitura em inglês por causa desse livro, e foi uma grande jornada até aqui, aprendi e bati bastante cabeça, mas valeu cada segundo.
É meu novo favorito da vida...
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Joao.Victor 10/03/2021

QUE LIVRO ESPETACULAR
The way of kings foi meu primeiro livro lido em inglês pq eu estava mt desespero pra ler... e acabou que virou meu livro de fantasia favorito.

Esse calhamaço é bom de tantas formas que é difícil escolher uma para começar, mas acho que de longe o que se destaca mais nele é o desenvolvimento dos personagens, justificando as 1000 páginas.

Eu dps de terminar esse livro acabei amando quase todos os personagens. Os três princípais me ganharam de cara, em nenhum momento senti tédio em algum ponto de vista específico pq o Sanderson conseguiu fazer cada página valer a pena atiçando a curiosidade do leitor em todos os momentos.

Eu me importei dms com eles, principalmente com o Kaladin que a gente acaba conhecendo em seus melhores e seus piores momentos. É um personagem incrível que cresce demais nesse livro, teve momentos realmente tristes que você conseguia sentir a dor dele, e tb existem horas que parece que é você que ta sentando conversando e rindo com as pessoas da Bridge Four. Também amei conhecer a Shallan, uma personagem sagaz, interessante e que esconde muitas coisas também. As interações dela com Jasnah foram uma das partes mais legais do livro pra mim e to mt animado pra saber mais sobre o passado da Shallan no livro 2. E por fim, o Dalinar foi um personagem que foi me conquistando aos poucos. Ele tem um arco de redenção muito bem feito e achei incrível como uma pessoa no meio daqueles Lighteyes otários consegue ser um homem tão honrado e que vai fazer de tudo pra tentar unir e proteger o reino. E tb as visões dele são capítulos fodas demais.

Enfim, esse livro me fez rir, chorar, ficar com raiva, tristeza, animado, tem momentos fofos, tem momentos lindos, Épicos e as revelações são uma bomba atrás da outra. Esse livro não tem um defeito e a única coisa q me entristece de vdd é saber que as pessoas que não tem acesso ao inglês não vou poder desfrutar dessa experiência espetacular.
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