Resenhas - A Bolsa Amarela

Olih 25/03/2022

A bolsa amarela
Livro muito bom, escrito principalmente para jovens, simples e bem inocente. Com tanta guerra, ler esse livro nos faz nós nos sentirmos esperançosos de novo.
Para quem não leu, leia, não irá se arrepender!

Laura 25/03/2022

bolsa amarela
O livro conta a história de uma menina chamada Raquel, que tem 3 desejos ( ser menino, ser gente grande e ser escritora. )
A família de Raquel não ouve ela, fala que quando ela for mais velha vai poder se envolver nos assuntos das família.
Raquel não tinha amigos, então cria eles mesmo,cada um de um jeito,
um animal, outro objeto, e vai indo assim.
Seus irmãos viviam ganhando presente, mas não sobrava nada para ela. Até que um dia sobrou uma bolsa amarela, que os irmãos de Raquel não tinham gostado, mas a garotinha tinha amado a bolsa.
Raquel usou essa bolsa para guardar seus objetos, suas vontades e seus amigos.
A garotinha enfrentou muita aventura com seus amigos, e se divertiu muito com eles.
Eu gostei bastante do livro,porém em algumas partes ficou confuso de ler.

Mary 24/03/2022

A História conta de uma menina chamada Rachel, e ela tem 3 vontades, (ser menino, ser grande e ser escritora).
Ela vive em um mundo não muito divertido. Pois ela vive da imaginação. Ela não tem amigos e isso é muito triste, mas ela cria seus próprios amigos, e vive com eles.
Ela vive de opiniões desnecessárias, como críticas do que ela faz, do que ela escreve, do que ela fala e etc. E opiniões ruins são desnecessárias para viver.
Mas ela é muito criativa, pois ela é quem cria seus próprios amigos, e cada um de um jeito. Um sendo animal, outro objeto, outro uma pessoa e muitas outras coisas.
Mas ela é muito feliz.
Seus irmãos mais velhos sempre ganham presentes, e Rachel nunca ganha, mas um dia seus irmãos não quiseram uma bolsa por ela ser amarela, e então entregaram para Rachel. Rachel amou demais e pegou para ela a bolsa. Ela carregava a bolsa para todos os lugares que ela fosse, e dentro dela ela carregava suas vontades e também os seus amigos imaginários.
Rachel sempre dizia que vai ser Escritora, mas muitos desacreditava e ria das histórias dela. Mas mesmo com muitas opiniões desagradáveis, Rachel nunca desistiu do seu sonho de ser escritora.

Samy 24/03/2022

A Bolsa amarela é um livro bem detalhado, conta a história da maioria dos personagens e tudo sobre cada momento.
Eu gostei bastante, mas achei um pouco confuso, pois tinha que ficar voltando nas explicações das coisas.
Ele fala sobre a garota principal que tem três vontades, e quando ela ganha a bolsa, guarda as vontades lá, porém as vontades vão engordando e ela tem que carregar muito peso na mochila.
Adorei os personagens, é um livro bem legal.

Yasmin 23/03/2022

Bolsa amarela
O livro é um pouco confuso nas falas, pois a Raquel conversa muito com objetos e animais. Mas interessante como essa interação entre eles se desenrola.

Sula 22/03/2022

Eu li esse livro com 10 anos, foi um pouco confuso pra mim, mas é simplesmente maravilhoso. Foi ele que me fez amar a leitura e amar a imaginação, me senti completamente imersa na narrativa, favoritado!

LanaPolachinideSou 19/03/2022

A Bolsa Amarela
Tinha uma menina que se chamava Raquel. Ninguém a ouvia e sempre estavam contra a ela
A Raquel tinha três vontades.
A primeira era a vontade de ser garoto pois ser garoto era muito mais legal e ela chava que só os garotos podiam mandar e esculher as coisas da familia
A segunda era a vontade de ser grande porque ninguém a ouvia como criança.
Por fim, a terceira, era a vontade de escrever pois houve uma vez que ela escreveu e todos riram dela
Ela quardou essas três vontades dentro de uma bolsa amarela. Junto ela colocou os nomes que ela gostava, um alfinete, um guarda-chuna e um galo.

Laís 18/03/2022

li esse pra escola e gostei por demais de como podemos relacionar os devaneios das histórias da Raquel com a sociedade atual. o livro em si é bem doido e confuso, mas achei uma leitura fluída e gostosa.

Ana Carolina 14/03/2022

Literatura infanto-juvenil encantadora ??
O livro conta a história de Raquel, uma menina que tinha três grandes vontades: ser menino, ser gente grande e ser escritora. Com o desenrolar dos capítulos, a autora discorre sobre situações vividas por crianças acrescentando um pouco de crítica a elas. O livro é de leitura fácil e leve e nos faz voltar à infância e repensar a maneira que tratamos as crianças.

Grids 05/03/2022

Bolsa Amarela = minha infância
A Bolsa Amarela foi um dos meus primeiros livros da infância que marcou de verdade. Eu li ele na escola durante o fundamental e com certeza, eu amo, amo de verdade esse livro. Eu lembro que eu fiquei tão marcada que não conseguia de ler aquele livro, eu devorava. Eu super indico esse livro porque ele é mais do que apenas uma história infantil, ela é uma aventura de pura imaginação e felicidade. Amo d+

isa 05/03/2022

Eu li esse livro faz muito tempo e agora que eu reli senti como se fosse o momento certo pra ler. Lygia Bojunga é maravilhosa, todas as coisas que ela escreve tem interpretações mais profundas, que livro maravilhoso

Peter Parker 04/03/2022

A bolsa amarela
Legalzinho.
Bom, mas ao mesmo tempo ruim. Interessante e com linguagem antiga! Mas eu gostei bastante e também não gostei!

Day 03/03/2022

Raquel
É um livro para ser lido por todas as idades! Lendo ele me lembrei bastante de mim mesma quando era criança... Super recomendo para quem quer ter uma leitura leve e descontraída, pode ser lido em um dia .
Ri bastante com a Raquel e com o Afonso kkk confesso que fiquei num ódio só da família dela !!
Recomendo ?????

Debinha 03/03/2022

A bolsa amarela, de Lygia Bojunga
Raquel estava em busca de um lugar para guardar suas maiores vontades: crescer, ser homem e escrever ( pois decidiu iniciar a carreira de escritora, começando por cartas).

Por ser a caçula da família, era ignorada pelos irmãos e como não tinha ninguém para conversar, começou a escrever cartas para pessoas imaginárias, principalmente homens (pois na sua opinião, eles eram privilegiados na família, na escola, nos relacionamentos, pois tinham o poder de decidirem tudo).

O primeiro destinatário imaginário foi André, um garoto dois anos mais velho, de cabelos e olhos pretos, que a aconselhava a não envolver familiares e pessoas próximas em histórias inventadas que sempre terminavam em confusão na vida real; depois inventou uma amiga para ele, a Lorelai, uma garota que a incentivou a fugir de sua casa atual para a anterior ( na roça, onde sua família era mais unida) e as duas fugiriam juntas. Antes que a viagem imaginária desse certo, sua irmã mais velha descobriu as cartas e mais uma confusão entre Raquel e sua família. Desistiu de escrever cartas.

A pequena escritora passou a investir em romances, começando pela história de um galo,que resolveu mudar de vida, seu nome era Rei. Cansado de ser chefe de família, fugiu do galinheiro. A história foi descoberta por sua irmã mais velha, depois pela família inteira, chegou no síndico, e Raquel desistiu dos romances, após todos rirem dela e de suas histórias.

A busca por um lugar para guardar suas três maiores vontades (crescer, ser escritora e homem), passou a ser prioridade em sua vida, até ela encontrar o esconderijo perfeito: uma bolsa amarela “ Ela era grande; tinha até mais tamanho de sacola do que de bolsa.”
Raquel começou a guardar os nomes de seus personagens imaginários, a vontade de crescer, de ser escritora, de ter nascido garoto, escondendo dos adultos suas vontades consideradas infantis. À medida que novas vontades surgiam, a bolsa aumentava de tamanho.

A bolsa amarela também abrigava o galo foragido da sua história de romance, o Rei, que virou Afonso ( um dos nomes inventados, encontrado dentro da bolsa). O outro morador era o Alfinete de Fralda, encontrado na rua, enferrujado, que riscava na calçada um anúncio falando sobre sua utilidade a fim de encontrar um lar. Além disso, Raquel usava a bolsa amarela para carregar seus cadernos e livros, ficando cada vez mais pesada de levar à escola.

Afonso, o galo, lhe deu um guarda- chuva de presente. Quando estava sendo feito, o homem da fábrica perguntou- lhe se queria ser guarda-chuva homem ou mulher, e escolheu ser mulher. “Fui andando e pensando que eu também queria ter escolhido nascer mulher: a vontade de ser garoto sumia e a bolsa amarela ficava muito mais leve de carregar.”

A bolsa amarela foi ficando cada vez mais pesada, principalmente com a chegada de mais um morador: o primo do Afonso, Terrível, um galo de briga, que estava prestes a morrer numa competição com um galo mais novo e forte, e para evitar essa tragédia, Afonso e Raquel, resolveram prendê-lo dentro da bolsa.

A bolsa amarela passou a chamar atenção da família de Raquel, que a carregava por todos os lugares e estava cada vez maior e pesada.Todos ficaram espantados com o tamanho e os barulhos que saiam de seu interior, até ela estourar, seus segredos serem revelados e Raquel ressignificar sua vida e o olhar que até então tinha sobre si mesma.

Aceitação sobre si mesmo, acreditar no seu potencial de realizar “ o impossível” às opiniões alheias, encarar o cotidiano com mais tranquilidade, no seu próprio tempo, são as descobertas de Raquel durante o desenrolar de sua história.

Giovanna600 27/02/2022

Acho que preciso de uma bolsa amarela
A princípio pensei que fosse uma leitura mais adulta quando escutei o nome do livro. Esta obra me foi recomendada por minha tia, ela disse que eu me parecia com a personagem principal, mas eu discordo um pouco.

Meu professor de Língua Portuguesa disse que leu o ?livro em sua infância, e eu acho que este livro devia ser obrigatório nas escolas, na faixa etária de 10/11 anos.

No momento não é o tipo de leitura que me agrada tanto. Penso que se eu tivesse lido quando mais nova, talvez gostasse mais, embora a história seja incrível.

Acredito que muitas pessoas já tiveram os mesmos pensamentos que Raquel (a personagem principal), eu mesma já os tive. O livro carrega consigo uma importância. Não é uma leitura longa, portanto em um dia é capaz de terminá-la.

Então sim, eu recomendo o livro, principalmente se estiverem com ressaca literária. Por ser uma leitura fácil, ajuda bastante.