A Bolsa Amarela

A Bolsa Amarela Lygia Bojunga




Resenhas - A Bolsa Amarela


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Nirley 31/12/2020

Leitura para minha filha...
Todas as noites minha pequena quer ouvir uma história antes de dormir, e essa foi a vez de A bolsa amarela. A gente deu altas risadas com a Raquel e ficamos imaginando como seria ter uma bolsa amarela para guardar as vontades, a minha estaria sempre cheia e pesada, e a sua?
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raquel1529 30/12/2020

comecei encantada pelo fato de a personagem ser minha xará ? conforme a leitura progrediu, pude ver que tinham diversos outros aspectos que faziam a Raquel ser única para mim. deem uma chance e não se arrependerão. esse livro é um vislumbre dos pensamentos mágicos (e até um tanto complexos) das crianças.
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Mariana 23/12/2020

Já é o quarto livro da Lygia Bojunga que leio e assim como os anteriores, me surpreendi com a história e quando percebi já estava envolvida. É sempre incrível a maneira que a autora consegue transportar tantos assuntos importantes pra uma linguagem simples e que faz com que a gente sinta as coisas como criança novamente, além da história ser passada com muita leveza. Um livro ótimo para se ler em qualquer idade e que te faz sentir feliz e satisfeito ao fim da leitura :)
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Wayona 05/12/2020

Destinado ao público infantil
Um livro super fofo sobre uma menina que tenta esconder suas três maiores vontades dentro de uma bolsa amarela. As aventuras que ela cria com seus amigos imaginários são bem divertidas, recomendo muito para estimular o hábito da leitura em crianças!
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vica 30/11/2020

um pedacinho de sonho
"a bolsa amarela" com certeza teria sido um dos meus livros favoritos se o tivesse lido na infância. uma leitura leve, nostálgica e inocente
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Thalya.Amancio 30/11/2020

Nostálgico, como a infância
Quem nunca se sentiu incompreendido pelos familiares e conhecidos quando criança e mesmo agora, adulto?

Raquel, a personagem imaginativa deseja tanto crescer, ser homem e ser escritora que acaba carregando uma carga pesada demais durante boa parte da história. A carga só diminuirá ou em outras palavras, será distribuída quando acha uma bolsa amarela ? daí o título do romance.

Ela se sente sozinha e isolada de sua família porque é criança, ninguém a leva a sério, sempre se tornando motivo de chacota, como se não possuísse discernimento ou inteligência.

Sua única forma de escapar dessa limitação em sua casa é criando e deixando que sua liberdade de escrita dite o que deve escrever. E embora encontre problemas e obstáculos ao tentar ficar livre, sem virar piada ou que alguém a impeça de imaginar e de ser ela mesma, Raquel continua à procura de sua liberdade e acaba achando amizades, como o Galo Rei, a Guarda-Chuva, o alfinete, entre outros objetos que ganham vida ou que se apresentam a ela tal como são.

"A Bolsa Amarela" de Lygia Bojunga é a prova de que livros infantis não são só para crianças. É muito bom sentir o "gostinho" de viajar por entre a leveza das páginas. Mas não se engane. Existe leveza na história da Raquel, porém um certo amargo surge ao pensarmos questões de gênero e de papéis impostos à personagem. Em um certo momento, ela conversa com seu irmão e enfatiza que ele é privilegiado, ao contrário dela, que não pode fazer quase nada, já que todos estão sempre a julgando e delimitando o que deve fazer. Ele como garoto é livre, ela não.

É um romance infantil, que como muitos da autora gaúcha, traz temas densos de maneira delicada. E sim, é nostálgico. A leitora ou leitora acabará relembrando da própria infância e da atmosfera fantástica e mágica que nos rodeava e que fazia parte de nossas vidas.

O convite que fica é: não seria bom termos um pouco mais de imaginação e sermos mais criativos? Isso não quer dizer que deixaríamos de ser críticos, até porque a protagonista dessa obra é crítica. Contudo, significaria que viveríamos mais felizes e livres das amarras que nos impõem.
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valentina 13/11/2020

relendo depois de vários anos, e é incrivel como essa obra consegue me marcar da mesma forma fe quanto eu era criança. a escrita da Lygia realmente é especial, em poucas páginas e com um texto tão coloquial a gente se conecta com a protagonista de tal forma, conseguimos refletir sobre a relação da criança com os adultos da família, sobre as angústias de uma garotinha, ao mesmo tempo aproveitando e se divertindo com suas aventuras. é uma mistura incrivelmente equilibrada do fantastico mundo infantil com decepções e dificuldades do mundo real. fico feliz que sobreviveu bem ao tempo, uma leitura muito preciosa
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Isabela 10/11/2020

Magia e reflexão para todas as idades
Ah, como eu amo livros que falam sobre a infância! A bolsa amarela trata de temas tão necessários, mas de uma maneira tão leve. Aliás, é assim que eu me senti depois de lê-lo, leve. É impossível não sentir uma certa nostalgia de ser criança, mas ele fala tão certeiro ao adulto também. É uma leitura tão gostosa, cheia de imaginação e metáforas. Eu diria até que o fantasioso chega a ser mágico, realmente fiquei encantada com as histórias de Raquel. Fiquei pensando... como o meu eu criança reagiria a essa leitura? É um livro que eu com certeza compraria para os meus (futuros) filhos, indico para todas as idades.
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Rafael 01/11/2020

MARCANTE
Mais um exemplo do que que serve para crianças , serve também para gente .
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journalliterario 29/10/2020

Um livro que nos leva a refletir sobre os pesos que carregamos nas nossas "bolsas amarelas".
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Agatha12 26/10/2020

Preciso de uma ideia
Um livro infantil, com história simples mas encantadora. A imaginação da protagonista é invejável e este livro, além da fofura, nos trás uma nostalgia da infância e de quando pensávamos como a personagem.
.
Um livro lindo que eu certamente darei ao meu irmãozinho.
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Emilye.Silva 18/10/2020

Lygia Bojunga incrível como sempre!
A bolsa amarela é um livro fofo e que ensina a nos ?gente grande? sobre viver a vida de um jeito leve, tranquilo e que toda vontade só é um fardo se trancarmos ela.
Afonso e Raquel melhor dupla ??
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Biblioteca Álvaro Guerra 14/10/2020

A Bolsa Amarela já se tornou um 'clássico' da literatura infantojuvenil. É o romance de uma menina que entra em conflito consigo mesma e com a família ao reprimir três grandes vontades (que ela esconde numa bolsa amarela)- a vontade de crescer, a de ser garoto e a de se tornar escritora. A partir dessa revelação- po si mesma uma contestação à estrutura familiar tradicional em cujo meio 'criança não tem vontade'- essa menina sensível e imaginativa nos conta o seu dia-a-dia, juntando o mundo real da família ao mundo criado por sua imaginação fértil e povoado de amigos secretos e fantasias.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/8589020037
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Beca Sasso 12/10/2020

Uma vontade que nunca para de crescer
Raquel tinha três grandes vontades, a de ser gente grande, a de ser menino e a de escrever até não dar mais. A família dela não entendia muito bem nada disso, então ela mantinha as vontades escondidas... E que alegria foi quando chegou a bolsa amarela, finalmente um lugar para escondê-las!

Eu nunca entendi porque era apaixonada por essa história até reler ela muitos anos depois. Quando a professora Sandra, na minha quinta série leu essa história para a turma, a Rebequinha percebeu que tinha essas três grandes vontades e é claro que assim como Raquel, precisava mantê-las escondidas. Demorou muito tempo para algumas sumirem, outras ainda não sumiram. Com meus 11, 12 anos, escrevi inspirada nesse livro "A casa azul" um romance bobinho, cheio de criança e de coisa engraçada, desse dia em diante eu nunca mais parei de escrever.

Que outras crianças tenham acesso a histórias tão gostosas como essa, que possam entrar nessa "curtição" de livro da bolsa amarela que só quem lê sabe. Disse o livro:
- Me lê?
- Leio
- Então lê.
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