A Bolsa Amarela

A Bolsa Amarela Lygia Bojunga




Resenhas - A Bolsa Amarela


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Maria.Luiza 31/03/2019

A Bolsa Amarela
Esse livro conta a história de uma menina que possui três vontades, e a família dela não se importa muito com ela.
Esse livro é muito legal se ler porque ele é diferente ( é muito legal).
Eu indico muito para ler
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Ana Luh 31/03/2019

A bolsa amarela
A bolsa amarela é uma história fantástica de fantasia , onde conta a história de uma menina chamada Raquel , e seus amigos .
Nesse livro fala de um galo chamado rei , um galo chamado terrível , um alfinete de fralda , e a guarda-chuva. Eles juntos vivem varias coisas ... todos eles vivem na bolsa amarela , menos terrível (vocês descobrem lendo haha) , mas eu gostei muito do livro , achei super legal !!
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Campos 28/03/2019

"A Bolsa Amarela"
O livro fala de uma menina chamada Raquel, ela era uma menina muito curiosa e inteligente.
Ela também tem seus nomes favoritos, suas maiores vontades e suas cartas.
O livro é muito bom e muito divertido
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Luciana.Furlan 28/03/2019

A bolsa amarela
A bolsa amarela é um livro muito legal que conta a história de uma menina que tem três vontades , vontade de ser gente grande , vontade de ser escritora e vontade de ter nascido menino!
Vale muito a pena ler este livro !Recomendo .
Prof. Angélica Zanin 28/03/2019minha estante
Legal! Boa prova, amanhã!




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Prof. Angélica Zanin 28/03/2019minha estante
Obrigada, valeu!




Finch 27/03/2019

O que você faz com suas vontades?

O que você faz com as suas vontades? Você satisfaz, sem restrições, ou reprime, com receio de que não aprovem?

🔖"Se o pessoal vê as minhas três vontades engordando desse jeito e crescendo que nem balão, eles vão rir, aposto".

🎒Raquel é uma criança que não apenas cresce em estatura, mas também em seus desejos.

🎒Já tentou se livrar deles, porém crescem ao passo que o machismo, negligência e escárnio das pessoas ao seu redor lhe sufocam.

🎒As vontades: ter nascido menino, ser gente grande e se tornar escritora são tão grandes e intensas que se materializam, bem como os seus conflitos.

🎒Tudo então é lançado dentro de sua bolsa amarela que logo fica volumosa devido ao crescimento das vontades.

📌No entanto, Raquel percebe que quando as vontades são contidas por muito tempo, elas começam a pesar, não apenas nas costas, mas também no coração, na mente, na vida!

🌂Ao fim de sua aventura, Raquel entende que ela não precisa deixar de ser quem ela é para suprir aquilo que ela de fato anseia.

🔖"Comecei então a achar que ser menina podia mesmo ser tão legal quanto ser garoto".

🐓A menina emerge do seu mar de conflitos internos, das angústias; encontra equilíbrio na ambiguidade amarela da vida; não deixa que costurem seus pensamentos e ideias; já não tem vontade de fugir como o Galo ou de estourar as vontades como o Alfinete; já não mais se contém como a Guarda-Chuva enguiçada, pois a bolsa agora está vazia e leve.

💬 Leitura muito prazerosa e rápida, mas também reflexiva e crítica. Recomendo se você aprecia Literatura Infantil.

4/5 🌟
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Karin 22/02/2019

Gente, que história sensacional!
Como foi que eu fiquei toda a minha infância, adolescência e a minha pequena vida adulta sem ter lido essa preciosidade da literatura infantil brasileira??
Sério, é voltar a ser criança dentro dessa história pela Bojunga!

Vão ler esse livro!

site: http://www.prateleiradecima.com/
Marcelle Reis 06/04/2019minha estante
Quando li tive essa mesma sensação de revolta. Não tive influências literárias na ninha infância e adolescência, nem por parte da escola, e muito menos pela família.
Ao menos a gente teve a chance de ler enquanto adultas.




Bruno 02/02/2019

Primeiro livro da infância
Lembro que foi o primeiro livro que li do começo ao fim quando era criança, Recordo também que fiquei muito orgulhoso desse feito.
A história é encantadora e tem personagens cativantes. Dá até vontade de começar a ler novamente.
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Juliana Madna 23/01/2019

A bolsa amarela
A bolsa amarela é um clássico da literatura infanto-juvenil brasileira, um romance curtinho que apresenta elementos reais e imaginários pelo olhar de Raquel, a protagonista da obra. O livro resenhado aqui é de autoria de Lygia Bojunga, publicado pela Editora Casa da Lygia Bojunga no ano de 2009.

O romance traz a história de Raquel no qual narra suas vontades, seus pensamentos e suas criações como escritora. O corpo da narrativa é composto de 10 capítulos bem curtos que totalizam 140 páginas. A narração é feita em primeira pessoa, através da personagem Raquel, que vai contando sua vida e suas criações.

Continue lendo em: https://abelhasliteraria.wordpress.com/2018/05/17/a-bolsa-amarela/
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Sanoli 02/01/2019

https://surteipostei.blogspot.com/2019/01/a-bolsa-amarela.html
https://surteipostei.blogspot.com/2019/01/a-bolsa-amarela.html

site: https://surteipostei.blogspot.com/2019/01/a-bolsa-amarela.html
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Silvio Almeida 25/12/2018

Um duvidoso pseudo livro infanto-juvenil
O livro conta a história de Raquel, a filha caçula de uma família bastante desequilibrada. Raquel apesar de ser apenas uma menina, é caracterizada como uma anti-heroína, egocêntrica, mentirosa (achando que os fins justificam o meios), que faz as coisas escondidas e não dialoga com os pais e por conseguinte os pais e demais familiares também a tratam com extremo preconceito, desatenção e nunca buscam entender os sentimentos dela.

Dentro deste contexto extremamente ruim, Raquel busca refúgio, criando seu próprio mundinho paralelo através de histórias fantásticas e em pessoas fora do círculo familiar.

Apesar de todo o relato acima, a Bolsa Amarela é realmente uma estória interessante, com boa narrativa e que prende a nossa atenção. Porém, creio que seja um livro impróprio para crianças lerem sozinhas, sem uma leitura mediada pelo pai/mãe, pois este livro questiona a família, a figura do pais, tendo como exemplo central da história uma família disfuncional e por outro lado mostrando como solução uma família ideal, onde inexiste a liderança paterna e tudo é resolvido com o voto da maioria.

Classifico este livro mais como leitura para adultos, pois nós pais corremos sempre o risco de cometer exageros ou omissões como os demonstrados no livro.

As crianças da atualidade, que muitas vezes tem pai e mãe que não cumprem seus papéis adequadamente ou que vem de lares "destruídos", não tem capacidade de analisar criticamente a obra e a mesma pode servir de impulso para consolidar sentimentos que levem a jovens e crianças a cultivarem atitudes ruins perante a vida e aos familiares mais próximos.
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Clênio Robson 04/11/2018

Não julgue um livro pela contracapa
Em uma época em que facilmente afloram discussões sobre o certo e o errado, principalmente no que diz respeito à educação infantil, certamente o livro A Bolsa Amarela poderia ganhar destaque em toda essa celeuma que vivemos atualmente.

Imagine uma menininha com vontades tão grandes e reprimidas que precisa esconde-las dentro de uma bolsa? Imagine então que uma dessas vontades é ter nascido menino ao invés de menina?

Pois só isso já é motivo para julgar o livro. Alguns aplaudiriam o tema e o público e outros certamente quereriam queima-lo e coloca-lo no cânon dos proibidos definitivamente.

Mas não julgue apressadamente um livro pela contracapa, principalmente o livro A Bolsa Amarela. É um livro infantil sim, mas com uma mensagem belíssima sobre romper com os padrões definidos pela sociedade e sobre a busca por ideais.

É um livro de 1976 que trata sobre superar o machismo reinante em nossa sociedade e não sobre questões de gênero.

É um livro de 1976 que diz para as crianças (e adultos também) que você pode ir além do que escolheram para você e que ainda é possível correr atrás de uma ideia ou ideal.

É um livro de 1976 que diz, no brilhante capítulo da 'casa dos consertos', que todo mundo em uma família tem direitos e deveres iguais e que todos podem sempre aprender, até mesmo o vovô, que 'só é velho por fora. O pensamento dele tá sempre novo.'

É um livro de 1976, mas extremamente atual, que, confesso, me assustou com a contracapa, mas me conquistou com o conteúdo e que altamente recomendo para crianças de todas as idades.

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Mg74432 15/08/2018

Todo mundo possui um livro que o marcou, e eu em especial tenho muitos e um desses é esta obra. A história em si consegue ser bem humorada e tratar muito bem sobre a vida e os dilemas da nossa protagonista, com certeza essa história vale a pena ser lida independente da idade pois há um encanto que alcança tanto crianças como adultos
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Charlene.Ximenes 09/08/2018

A imaginativa Raquel e seus conflitos
Raquel é uma menina cuja imaginação fértil permeia sua vida, tal qual as muitas angústias e questionamentos sobre si. Certo dia, ganha uma bola amarela (mágica) e lá decide guardar suas três "gordas" vontades: a vontade de crescer, a de ser um garoto e a de ser uma escritora. Esse é um livro que evidencia o conflito da personagem consigo e com sua família, no que tange à questão de que "criança não tem vontade". Nos momentos de brincadeiras, nas reuniões em família e nas suas construções imaginárias, Raquel é reprimida. Desse modo, observa-se que as vontades da menina são alimentadas pela exclusão que sofre.

Claro que a imaginativa Raquel vai guardar muitas outras coisas excêntricas nessa bolsa, incluindo um guarda-chuva que fala uma língua diferente, um ex-galo de briga, um alfinete que também fala e um carretel de linha. A menina anda com sua mochila super pesada para todo lado e quando suas vontades incham dentro da bolsa, as confusões tornam-se mais intensas. Após muitos obstáculos, Raquel decide não mais reprimir sua vontade de escrever por temer os questionamentos alheios, aceitando sua condição enquanto garota e entendendo que ela pode ser feliz sendo uma criança.

O livro foi publicado pela primeira vez em 1976 e é uma daquelas obras que desconstroem, por meio do discurso, padrões de pensamentos conservadores e preconceituosos.
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