A Irmã Desaparecida

A Irmã Desaparecida Lucinda Riley




Resenhas - A irmã desaparecida


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Nathy.Braganca 06/10/2024

Acabou
Um bom fechando para uma leitura que me prendeu. Que conseguiu realmente despertar minha atenção. Uma pena que acabou, queria mais da história dessa família
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babisenberg 29/08/2024

Muito bom
Mais um livro muito bom da série das sete irmãs. A gente vai lendo e criando mil teorias, a maioria ainda não foi respondida, mas o livro é bem bom!!
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David.Sousah 20/06/2024

Ansioso...
"A Cada dia que se passa lendo Lucinda Ryley,a vida fica com muito mais cor e detalhes."
Simplesmente Amei o livro,a transição da Irlanda Política e social,além dos pequenos detalhes dos cenários e enredo perfeito que nos hipnotiza a ponto de não parar de ler.
Estou muito ansioso para a leitura do oitavo e último livro dessa história incrível!
Talvez a misteriosidade de Pa Salt seja desfeita...
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Isabela.L 11/06/2024

A história quase chegando ao fim
A história da última irmã, escrita pela autora que me fez voltar a ler avidamente. Lucinda Riley tem uma forma de escrever romances históricos de uma forma tão envolvente que já li praticamente todos os livros dela. Esse em especial achei um pouco mais arrastado. Porque além do passado e presente, se misturou outras tramas nele. Isso me deixou um pouco cansada em alguns momentos. Mas vale demais a pena ler as obras dessa autora que vai deixar saudades.
Tainá.J 11/06/2024minha estante
Interessante! Ainda não li nada dela, mas tô com os dois primeiros dessa série aqui!


Isabela.L 12/06/2024minha estante
Eu voltei a ler muito depois q li a casa das orquídeas dela...já li quase todos livros dela. São lindíssimos




Arthur Nowakowski 26/05/2024

Mais uma viagem histórica com o toque de Lucinda que deixa tudo mais emocionante. Nesse livro nos vemos inclusos na luta pela independência da Irlanda, com reviravoltas e mistérios ?
Uma pena a autora falecer pouco tempo depois de terminar e não conseguir encerrar o arco. Ansioso por ler o 8 livro e torcendo para que mantenha a pegada.
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Brunaavargas 12/05/2024

A cada livro que leio dessa série me deixa mais encantada com a escrita da Lucinda. Sensacional. A história das 7 irmãs é a cada livro mais surpreendente e estou agora entre a ansiedade de ler o último e o coração apertado por estar acabando. Eu não vou dar spoiler, mas a irmã desaparecida não poderia fazer mais sentido. Eu amei.
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Sofi 01/05/2024

A irmã desaparecida
Achei a história confusa, com muita enrolação do meio do caminho, sempre indo e voltando e contando algumas histórias sem propósito. Pior, pra mim, foi que terminou sem responder muitos dos mistérios que iniciaram essa história, só jogando para o próximo livro. Mesmo assim, a escrita dela continua linda e é uma leitura gostosa.
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Rafael Mussolini 26/04/2024

As Sete Irmãs: a irmã desaparecida
"As Sete Irmãs: a irmã desaparecida" da Lucinda Riley (Editora Arqueiro, 2021) traz a aguardada história da Sétima Irmã. Após conhecermos as origens de Maia, Ally, Estrela, Ceci, Tiggy e Electra, Lucinda nos leva para uma viagem que passa pela Nova Zelândia, Canadá, Inglaterra, França e Irlanda. As Sete Irmãs voltam a se encontrar na casa onde foram criadas e estão se preparando para prestar uma homenagem ao pai morto, mas para isso querem descobrir o paradeiro da “irmã desaparecida” após uma pista importante vir à tona.

Como já estamos familiarizados com a personalidade de cada uma das irmãs e acompanhamos a descoberta das origens de cada uma delas, é bem interessante vê-las, reunidas na casa onde foram criadas, só que agora munidos de informações onde cada fala, cada sutileza e reação ganha um outro sentido e se torna uma peça para decifrar alguns segredos.

O livro acompanha o papel de cada uma delas na busca pela irmã desaparecida, ao mesmo tempo que nos apresenta a uma narrativa paralela que esbarra na história da Irlanda. Lucinda termina a saga das sete irmãs explorando seu próprio país de origem. Assim como nos outros volumes, a escritora mescla sua ficção com fatos reais, onde personagens fictícios cruzam com figuras reais em uma trama cheia de reviravoltas.

A Revolução irlandesa está no centro da história e promovendo mudanças que redefiniram a vida das personagens nos tempos atuais. O livro fala sobre a Revolta da Páscoa de 1916, que foi um desdobramento da luta dos irlandeses pela conquista de um autogoverno, uma vez que a Irlanda era dominada pela Inglaterra.

Michael Collins, uma figura histórica da Irlanda e que teve um importante papel para a independência do país, também aparece com bastante destaque na trama. Collins é um herói nacional também conhecido como “Mick” e “Grande Companheiro”. Uma outra figura histórica do livro é Charlie Hurley, que foi inserido no livro como o melhor amigo de um dos personagens fictícios. Ele foi umas das peças chave de West Cork durante a Guerra Anglo-Irlandesa.

"Concentrei-me em West Cork, um belo condado costeiro no sudoeste da Irlanda, onde moro. Em pleno lockdown, voltei-me para meus amigos e vizinhos e me dispus a descobrir mais sobre a história recente da Irlanda. No centro de tudo, estava o feroz desejo de independência do Império Britânico, que dominou as terras irlandesas por mais de setecentos anos, desde a invasão anglo-normanda da Irlanda, em 1169. No século XX, o condado de West Cork tornou-se fundamental na luta pela independência, e a fictícia família Murphy é inspirada por famílias que lutaram bravamente e perderam muito na revolução".

Quando pensamos que Lucinda não teria mais fôlego para explorar a mitologia por trás da constelação das Plêiades e das “sete irmãs”, ela chega com um dos capítulos mais interessantes dessa lenda, que é o mistério da “irmã desaparecida”. Na mitologia grega, as Plêiades eram as sete filhas do Titã Atlas. Ele foi incumbido de segurar o céu por toda a eternidade e, por isso, não conseguia proteger as suas filhas. Para salvá-las de serem sequestradas pelo caçador Orion, o grande Zeus transformou-as em estrelas. Acontece que uma irmã se apaixonou por um mortal e dizem que é por isso que vemos apenas seis estrelas ao olhar para o céu.

É excitante a maneira como Lucinda explora diversas facetas da lenda da constelação das Plêiades. Ela inseriu na personalidade de cada irmã, elementos de diferentes versões da lenda que existem pelo mundo e inclusive características que tem a ver com a simples observação da constelação a olho nu. No volume sete, a exploração da história da irmã desaparecida fecha muito bem o ciclo das narrativas das irmãs e aumenta o suspense sobre a história de Pa Salt, o pai adotivo. Alguns mistérios são respondidos e outros são deixados para o volume final, que contará a história de Pa Salt.

A narrativa de “A irmã desaparecida” é eletrizante. Por conta dessa característica da busca pela irmã, que inclusive não quer ser encontrada, alguns capítulos são um verdadeiro thriller de suspense. O leitor perde o fôlego ao passear por três tempos narrativos: o presente, onde as seis irmãs adotivas partem numa busca ansiosa pelo paradeiro da “irmã desaparecida"; o passado, onde a infância de uma das personagens será fundamental para encaixar algumas peças; e um passado ainda mais longínquo que conta a história de uma personagem que se mistura com a independência da Irlanda.

Infelizmente, Lucinda faleceu antes de lançar o oitavo livro. A boa notícia é que boa parte da narrativa final já estava desenhada pela escritora, e seu filho, que também é escritor, pegou para si a missão de nos entregar o capítulo final. “Atlas: a história de Pa Salt está com previsão de lançamento mundial para o dia 11 de maio de 2023.

site: https://rafamussolini.blogspot.com/2022/12/as-sete-irmas-irma-desaparecida-da.html
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esmp 18/04/2024

Esperava mais
Tanto mistério em 7 livros sobre a irmã desaparecida que eu esperava uma grande história sobre Mérope que no fim nem é dito que esse seria seu nome.

O livro é um ótimo gancho pro oitavo da série que eu espero que esclareça todos os mistérios.
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16/04/2024

Pa Salt D?Aplièse, um milionário excêntrico, adotou seis meninas ao redor do mundo e deu a elas nomes em homenagem a Constelação das Plêiades. Quando ele faleceu deixou para cada uma delas uma carta, uma citação, um objeto que remete aos seus antepassados e uma esfera armilar onde estão as coordenadas de onde cada uma delas foi adotada para que elas procurassem suas origens se assim fosse de sua vontade. E elas assim fizeram e cada uma seguiu seu caminho para descobrir sua ascendência. Mas o curioso é que Pa Salt acabou não adotando a sétima irmã, pelo menos é o que elas imaginavam até agora. Georg Hoffman, advogado da família, acaba encontrando algumas pistas que podem levar a irmã desaparecida.

Georg acredita que o nome dela é Mary e que ela vive atualmente em um vinhedo na Nova Zelândia. E ele ainda tem um desenho de um anel no formato de uma estrela desenhado por Pa Salt que pode ser a única maneira de confirmar ser ela quem eles procuram. Como o aniversário da morte de Pa Salt está se aproximando e todas as irmãs estarão reunidas para prestar essa ultima homenagem, elas decidem procurar Mary para saber se ela deseja estar presente e assim finalizar de vez essa parte da história delas que ainda permanece em aberto. E como Ceci é a mais próxima da Nova Zelândia ela fica responsável por ir até a provável irmã.

Ceci conhece Mary e descobre que a joia na verdade é da sua mãe adotiva, que também se chama Mary, mas é conhecida como Merry. E ao procurar por Merry elas acabam se desencontrando. Mas após vários desencontros, em vários países diferentes, elas percebem que Merry está fugindo delas. É então que vamos conhecer a história de Nuala Murphy, através de um diário que está em posse de Merry. Nuala viveu na Irlanda de 1920 e foi uma das muitas mulheres que atuavam nos bastidores da guerra da independência, transportando armas, roupas e alimentos às escondidas. Mas qual a ligação da história de Nuala e a história da Mérope? Quem é realmente a irmã desaparecida?
E chegamos ao sétimo livro da série As Sete Irmãs. E infelizmente ao ultimo livro escrito pela autora antes de morrer. E como esse livro deixou mais perguntas do que entregou as respostas prometidas ao longo da série, espero e todos os fãs da série, que realmente o filho da autora escreva o oitavo e ultimo livro da série, que vai provavelmente contar a história de Pa Salt e fechar todas as questões que foram levantadas ao longo dessa saga. Porque diferente dos livros anteriores, com exceção do sexto livro onde também termina com um final aberto, nesse aqui praticamente não temos um final, nem na história da protagonista, a irmã desaparecida, nem na história de todas as sete irmãs de maneira geral.

E nesse livro a autora resolveu inovar e não temos apenas a alternância entre o presente da irmã protagonista e a história de seu antepassado. Aqui vamos acompanhar a história em três tempos, o presente das irmãs e da família protagonista, cada uma em lugar diferente do mundo, o passado de Merry que vai contar o porquê de ela estar fugindo das D?Aplièse e mais no passado ainda onde vamos conhecer a história de Nuala. E assim como aconteceu com o sexto livro, a história da Electra, eu me vi não gostando tanto assim da protagonista Merry, confesso tive raiva dela algumas vezes e esperava que o motivo de ela ser assim fosse muito bom para justificar seu comportamento.

E até agora não sei se estou convencida ou não. Acho que fiquei naquela, explica, mas não justifica. Mas como esse livro terminou bem em aberto, espero que no próximo livro essa minha impressão sobre ela mude. Já Nuala me conquistou a primeira vista e torci por ela mesmo sabendo que sua história seria muito triste, assim como aconteceu com todas as outras protagonistas do passado da série. E uma coisa que vale muito a pena nesse livro é que temos todas as irmãs participando da história. Com essa coisa da fuga de Merry pelo mundo afora, podemos ver um pouco mais sobre cada uma delas e como elas estão após suas histórias terem terminado.

E uma pessoa que gostei muito de rever foi a Ally, protagonista do segundo livro, a Irma da Tempestade. A história dela foi a única que não teve um final feliz e eu como romântica que sou não poderia deixar de torcer para que isso ainda acontecesse, e tive minhas esperanças renovadas de que no próximo livro isso aconteça definitivamente. Como já comentei aqui nas outras resenhas da série, a Lucinda não foca naqueles romances arrebatadores, o foco da série está na história dessas mulheres que foram essenciais em algum momento para a nossa História. Até por isso acho que os livros possam ser classificados como romances históricos, pelo menos suas partes no passado.

Nesse livro mesmo vamos conhecer uma parte da história da Irlanda, país de origem da autora aliás. Vamos conhecer a luta dos irlandeses por sua liberdade, por um mínimo de dignidade, e o papel das mulheres nela. E em como todas as guerras, não existe lado vencedor. Até se tem sim conquistas, mas a guerra acaba com tudo a sua volta, devasta famílias por anos, não somente pelo tempo em que ela dura. Por isso sou do time das pacificadoras. E na história de Nuala e seus descendentes podemos ver como isso se aplica. A Lucinda foi maravilhosa em suas pesquisas e toda essa parte histórica, da série toda na verdade, está impecável.

Mas voltando a história de Pa Salt, que aliás descobri nesse livro não ser seu nome verdadeiro e sim um apelido, anagrama de Atlas com o P podendo ser de Pleione, mãe das Plêiades. Mitologia grega mandou um abraço hehe. Desde o primeiro livro eu desconfiei que ele ainda esteja vivo e ao longo da série essa desconfiança só foi aumentando e se no próximo ele estiver morto vou ficar muito decepcionada hehe. Brincadeiras a parte, estou bastante curiosa para conhecer mais da história desse homem que foi tão presente em toda a série mesmo estando oficialmente morto. Só espero que o filho da Lucinda consiga trazer para o oitavo livro da série tudo o que ela idealizou e ele traga as respostas que todos esperamos.

E para finalizar que essa resenha já está enorme, vou indicar é claro para todos os fãs de um ótimo romance. A Lucinda foi perfeita na execução dessa série. Não deixe o tamanho e a quantidade dos livros te desanimarem, a leitura vale e muito a pena. Quando você chegar nesse sétimo livro como eu, só vai querer que ela tivesse tido a oportunidade de escrever o dobro deles. E parabenizo a editora pelas edições e pela capa belíssima, que assim como nos outros livros da série, traz um cenário que nos ambienta em um dos muitos lugares onde vamos viver durante a leitura.
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Thayna.Pollheim 07/04/2024

Um romance quase suspense
Nesse livro, diferente dos demais da série, há diferentes personagens aparecendo até as peças começarem a fazer sentido. Muito suspense envolvido, muitos mistérios que demoraram até o final do livro para serem compreendidos. O livro termina com uma carta de Pa Salt que em duas páginas conta mais sobre ele do que no restante da série. Não é o meu preferido da série, mas é um livro muito bem pensado. Em aspectos históricos aborda a luta pela independência da Irlanda.
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bernadete.dalla 01/04/2024

A sétima irmã, que estava desaparecida, foi encontrada, mas ela encontrará respostas para perguntas que nunca imaginou que iria fazer.
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LS0 25/03/2024

Maravilhoso!!!
Eu não sei nem o que dizer, a cada página que eu lia, eu ficava criando mil teorias, quem era quem e eu ameeeeeei cada página. E ver todas as irmãs reunidas de novo, surtei horrores.


A história da Nuala foi com certeza uma das minhas partes favoritas de ler. A Lucinda Riley é extremamente talentosa, não vejo a hora de ler o próximo e último livro e ter todas as respostas.

Eu amo essa saga. Uma das melhores que eu já li na minha vida.

Mais um favoritado.
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Marceli 21/03/2024

A irmã desaparecida
Não foi o melhor da série, mas não deixa de ser uma boa leitura. Podia existir menos rodeios, e ser mais objetivo.
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Barbara.Goes 06/03/2024

Maravilhoso
Lucinda é maravilhosa, a cada livro uma história emocionante, amei conhecer a história da irmã desaparecida.
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