A Ascensão da Rainha

A Ascensão da Rainha Rebecca Ross




Resenhas - A Ascensão da Rainha


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Lauraa Machado 18/06/2021

Fraco, nada realista e um pouco forçado demais
Lá vai mais um livro para a lista das decepções. Existem livros rápidos, mas bem desenvolvidos, livros um tanto juvenis, mas reais e livros que não almejam ser tão sérios e épicos, mas são divertidos e interessantes. E aí tem aquele livro como The Queen's Rising, que é rápido, mal desenvolvido, juvenil, irreal, um tanto bobo, nada épico ou interessante e que ainda consegue falhar em questão de entretenimento.

Tá, o livro não é insuportável, não é muito chato, nem me fez ficar com raiva de nada. Mas ele está longe de ser bom. Fica claro que a autora sabe escrever, sabe descrever, falou várias coisas bacanas. Dá para tirar várias frases bonitas daqui. Infelizmente, isso não é o suficiente para escrever um bom livro. Ela falhou em tantas questões pequenas e mais fáceis na hora de desenrolar a história e criar o enredo, que eu a aconselharia a escrever sobre algo mais fácil, menos complexo e mais perto da sua própria realidade antes de ir se aventurar por mundos diferentes e criados por ela.

Não sei nem se conseguiria enumerar todas as críticas que vim guardando desde o começo do livro e tenho para dizer. Em algumas delas, pode ser que eu dê algum mínimo spoiler (vou me esforçar bem para não deixar nada claro e avisar antes mesmo assim, okay?), mas a maioria é bem geral e tem a ver com questões bem intrínsecas da história.

Antes de mais nada, todo o sistema de paixões (passions) que ela criou para esse universo fez um total de zero sentido. E o pior, durante as primeiras cem, cento e cinquenta páginas, a autora explica essas paixões umas milhares de vezes e todas suas explicações são vagas e não levam a nada. Já terminei o livro e ainda não tenho ideia do que faz com que elas sejam importantes, interessantes ou minimamente relevantes para o livro. Poderiam muito bem ser apenas matérias de uma escola que faria mais sentido e a mesma diferença no enredo, para ser honesta.

Além disso, a relação da Brienna (protagonista) com seu mestre ficou bem furada também. Parecia que ela estava lidando com duas pessoas diferentes, o que é bem triste, já que poderia ser uma relação cheia de detalhes a serem explorados com cuidado. Confesso que shippei os dois, mas meramente pelo fato de ser um amor um tanto proibido. Perdi o interesse logo. O romance aqui, aliás, é bem qualquer coisa.

A própria Brienna é um poço de características e atitudes infundadas. Além de ela não ter nenhuma qualidade ou defeito marcantes, a história de vida dela aparentemente não afeta em nenhuma situação em que ela se encontra. Talvez fosse só porque a autora queria caber a história de três livros em um, mas provavelmente foi porque ela não percebeu que um personagem precisa ser influenciado pelo jeito que foi criado. A Brienna literalmente viveu durante sete anos no mesmo lugar - os sete anos mais importantes da sua criação, os da sua adolescência, quando ela devia estar encontrando e questionando seu lugar no mundo, - sem sair desse lugar, convivendo com basicamente as mesmas onze ou doze pessoas até um belo dia que ela sai de lá e não tem o menor problema em se relacionar com estranhos e até viajar sozinha, encarar pessoas que outras pensariam duas vezes antes de encarar.

Fica muito mais difícil de conhecer e entender um personagem quando sua criação não afeta suas atitudes. Fica praticamente impossível quando ela magicamente cresce e adota uma ideologia que não é pertinente para ela. E aqui vai um mini spoiler, okay? A Brienna tem uma vida em Valenia (talvez o nome do país esteja errado, mas ignore), ela tem um avô, tem conexões lá. E, do nada, só por um acaso, por algo que simplesmente aconteceu (e dizem que acontece com outros, mas nessa história foi só com ela), ela resolve entrar para uma revolução que não lhe diz respeito em nada, somente porque "é o certo a se fazer"? A autora basicamente diz que ela é inteligente, já que se formou em conhecimento, mas a Brienna não é esperta o suficiente para entender que revolução significa guerra que significa riscos e mortes? Ela pensa por dois segundos antes de decidir se arriscar por uma causa que não a afeta de jeito nenhum a não ser moralmente, que nem chega perto de atrapalhar seu país e a vida dela e de quem ela ama? Entendo ela ser uma boa pessoa, mas boas pessoas também prezam por suas próprias vidas e tentam não arriscá-las por qualquer coisa e do nada.

Juro que eu poderia falar de problemas na criação e no desenvolvimento da protagonista por horas aqui, mas vou parar nesses dois, já que eles estragam o resto da história. Agora preciso falar sobre a relação entre as pessoas, que foi a coisa mais forçada do livro (e olha que a competição está acirrada).
É incrível como alguns personagens aqui se descontrolam emocionalmente por outros que mal conhecem. Entendo ter lealdade e depender dessa lealdade, mas chorar e se desesperar por alguém, agindo como se considerasse a pessoa parte da família, quando a conhece faz menos de dois meses e só teve interesse nela por uma causa política? Exagerado.
Pior ainda é que a própria protagonista faz isso, além de ter outros personagens fazendo o mesmo. Parece que a autora decidiu que eles se importavam um com os outros, sem qualquer razão ou prova convincente, e achou que a gente ia acreditar só porque ela disse que sim. Algumas cenas desse livro me deram um pouco de vergonha alheia pelos personagens.

A relação da protagonista com alguns dos outros é estranha também em outros sentidos. Por exemplo, por ódio. Outro pequeno spoiler: tem uma morte no livro que foi do nada, drástica, bem cruel, e que não fez a protagonista nem piscar ao assisti-la - a tipo um metro dela. Essa frieza dela para a tal morte e para as da batalha depois foi o maior absurdo de todos. Ela cresceu literalmente protegida em uma mesma casa durante sete anos! Aí passam dois meses e ela nem hesita em ver alguém ser morto na sua frente? Ainda mais aquela pessoa, que tinha aquela relação com ela? (Vocês vão ter que imaginar quem, porque eu não vou contar! Haha, mentira, conto para quem vier me perguntar por mensagem!)

Aliás, a questão de quem é o pai da protagonista foi levada como uma reviravolta que não conseguiria fazer ninguém ficar surpreso, já que a árvore genealógica de todo mundo está antes da história. Um pouco tosco, hein? E a reação da Brienna e seus sentimentos sobre encontrar o pai que ela aparentemente passou dezessete anos procurando e querendo conhecer foram bem frios, bem fracos e superficiais como o resto do livro. Tenho que dar um outro pequeno spoiler aqui: um pai que mata um filho que criou desde pequeno até os vinte anos (?) de idade sem nem hesitar, mas que enrola para matar a filha que conheceu há menos de uma semana? Levemente incoerente, hein.

O enredo do livro é outra coisa que deixou muito a desejar. Os acontecimentos - a maioria dos que rodeiam a protagonista só acontecem com ela, sem que ela tenha que tomar uma atitude - são fáceis demais, levando a outros convenientes a ponto de parecer que deus está manipulando o mundo para encaixar no que os "bonzinhos" queriam. Não é um deus ex machina, mas é quase, já que vários detalhes aparentemente aleatórios só favorecem a protagonista e seus aliados. As lembranças da Brienna são uma prova disso. Vou dar outro exemplo, mas alguém pode considerar um spoiler (alguém que não tenha lido o título dos capítulos no índice que vem antes da história!): ela encontrar e usar uma passagem secreta bem na hora que precisa já seria forçado sozinho. Mas ser a única a usar quando está no castelo do inimigo - inimigo aquele que cresceu ali, virou Lord daquele castelo e suspeita dela, - já é demais.

E eu realmente poderia apontar problemas em praticamente todas as cenas desse livro. Ele é corrido, tenta encaixar história de três livros - ou pelo menos dois, - em um só, é superficial, forçado, fraco, incoerente, nada realista, um tanto bobo às vezes e infelizmente ficou bem longe de ser aceitável. A única coisa boa dele, na verdade, é que ele não é irritante ou tão chato quanto poderia ser. Mas vou precisar me encontrar em um momento de seca literária e sem outras opções para resolver ler sua continuação.
Douglas 18/06/2021minha estante
Li que estão vendendo como um Trono de Vidro 2. Um livro que só salva a capa. Obrigado pela ótima resenha.


Lauraa Machado 19/06/2021minha estante
Eu achei Trono de Vidro melhor que esse, mas nem tanto viu haha


Lucaslagado:) 19/06/2021minha estante
como vcs fazem a resenha sem o livro nem ter lançado?


Lauraa Machado 19/06/2021minha estante
Eu li o original, em inglês


Karen 25/06/2021minha estante
Oloco, pensando em lê-lo, mas acho que nem irei ler mais. A vida é muito curta para perder tempo com livros assim.


Lauraa Machado 25/06/2021minha estante
Lê uma amostra do ebook, vai que você gosta haha mas eu detestei e, em vez de ler a continuação, vendi meu exemplar!


Ric 25/07/2021minha estante
Obrigado. Assim evito um.
Mas a história parece daqueles man-huas coreanos.




Carol @lendoaocontrario 06/01/2022

A ascensão da rainha é o primeiro livro de uma duologia, ideal para quem curte um bom romance histórico com uma pitada de magia e muitas tramas polícias!

Após passar 7 anos estudando em uma renomada instituição para tentar dominar uma das 5 paixões - arte, música, teatro, sagacidade e conhecimento -, Brienna corre o risco de fracassar, nunca sendo escolhida por um patrono e não podendo exercer seus conhecimentos.

Porém, o que ela não imaginava era que um senhor cheio de segredos apareceria para oferecer a ela um patrocínio, em troca de sua ajuda em uma conspiração contra a coroa.

Neste livro acompanharemos Brienna em uma jornada repleta de tensões, jogos políticos, amizades verdadeiras e provações, com personagens interessantes e um enredo bem equilibrado.

Outro aspecto que me despertou um grande carinho, foi a evidente sororidade entre as personagens femininas e uma bela demonstração de busca pelo fim do patriarcado.

Fui surpreendida pela escrita da Rebecca Ross e por essa história tão cativante! Não queria largar o livro em momento algum e quando não estava lendo, ficava pensando sobre qual seria o destino dos personagens.

Achei o final super fechadinho, podendo ser facilmente um livro único. Mas estou curiosa para ver o que nos aguardará no próximo volume!
Tete 07/01/2022minha estante
Já quero ler




Clara624 19/07/2023

Bom
E lá vai mais um pra lista de "aceitáveis" desse ano kkkkk
Devo começar dizendo que o livro não é nada chato e não me deixou com raiva em nenhum aspecto específico. Além disso, a trama é relativamente interessante e a escrita da autora é muito boa. Obs: é provável que as altas expectativas que criei tenham afetado minha experiência como um todo, mas realmente esperava me surpreender.
O primeiro ponto negativo a abordar é que o universo/cenário (sistema político, social e etc) não parece verossímil. Sei que é tudo fantasia, mas em alguns momentos dá pra perceber certas inconsistências, tipo uns furos de roteiro, que acabam comprometendo o envolvimento com a história.
O segundo é que as motivações da protagonista (tais quais seus princípios e valores) parecem ter sido inteiramente fundamentados durante a narrativa ? e não ao longo de toda a sua vida. As vivências e a criação dela não têm a menor influência em sua tomada de decisões, e algumas de suas reações são meio incoerentes. Isso acaba gerando certa estranheza, pois o que leva o leitor a se identificar com o personagem é ver o caráter dele sendo moldado por meio dos acontecimentos e da forma como ele lida com as situações que o acometem.
Outro detalhe é que a relação entre os personagens é superficial e, às vezes, forçada. O relacionamento dela com o professor, por exemplo, é legal de acompanhar e tal, mas sinto que poderia ter sido mais bem trabalhado. De qualquer modo, é fofo e me arrancou uns sorrisinhos de vez em quando, então tá valendo.
Conforme dito anteriormente, o que salvou grande parte do livro (pra mim) foi a escrita.
É inovador e revolucionário? Não.
É bom? Sim.
Indico pra quem não vê necessidade de ficar raciocinando durante a leitura (pq sou dessas e sempre acabo desconfiando dos plots das histórias ?)
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Nathy @peculiareslivros 08/05/2023

Adoreeei
Quero começar falando que fiquei apaixonada por esse livro! Apesar de não conter um enredo muito complexo e de ter ficado confusa em alguns momentos, achei a linguagem muito fluida (li ontem de noite!), com a trama envolvente e viciante! Não quis largar e realmente me vi encantada pelos cenários descritos pela autora!

Recomendo que não sejam vistas as árvores genealógicas antes de iniciar o livro, pois trazem spoiler!

O que mais amei nesse primeiro volume foi a sororidade envolvida no enredo! A capa refletiu totalmente a trama, amei demais, e ainda shippei sim um casal! Agora estou ansiosa para ler o próximo volume dessa duologia e ver o que mais surgirá para as personagens!

Recomendo para quem gosta de livros de fantasia young adult com várias aventuras, sororidade e uma pitada de romance.

site: https://www.instagram.com/p/CWQsB8zrXQP/?igshid=MDJmNzVkMjY=
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Cris 10/06/2024

?Independentemente do caminho que escolher, eu a seguirei.?
??mesmo na escuridão.?

?Ela caminha graciosamente sobre as nuvens, e as estrelas a conhecem pelo nome.?

?Pensei na sua herança, que você é duas em uma, Norte e Sul.?

Brienna desejava apenas duas coisas: dominar a paixão de conhecimento e ser escolhida por um patrono. Os anos que passou em Magnalia, uma das mais renomadas instituições de Valenia, deveriam tê-la preparado para isso. Enquanto a maioria das aprendizes nasce com o dom e a herança para se dedicar a uma das cinco paixões arte, música, teatro, sagacidade e conhecimento, a jovem órfã penou até encontrar seu caminho no conhecimento, mas talvez seus estudos não tenham sido suficientes.

Quando o fracasso parece incontornável, um senhor cheio de segredos oferece a Brienna seu patrocínio. Ela aceita com relutância, suspeita de suas intenções, e acaba envolvida em uma conspiração perigosa para derrubar o rei de Maevana o reino rival de Valenia e reconduzir a rainha legítima, e sua magia, ao trono. Na iminência de uma guerra, Brienna, que é maevana por parte de pai, deverá escolher a quem será leal: ao seu sangue ou à sua paixão?

O primeiro livro de uma nova e emocionante duologia de fantasia, A ascensão da rainha vai encantar fãs de romances históricos com magia e ação. Uma protagonista feminina forte, que descobre o próprio valor e luta para recuperar aquilo que é seu por direito, aprendendo que, quando se trata de poder, devemos tomar cuidado em quem depositamos a confiança.

Rebecca Ross constrói com habilidade e maestria um universo encantandor e fascinante, em que a magia é o coração da sociedade e suas rígidas regras determinam o futuro de todos. A ascensão de uma nova rainha ao poder irá abalar as estruturas dos reinos e colocar em xeque as alianças.
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Paty.Moreira 10/02/2023

Me surpreendeu
Ok o livro é razoavel, o final foi perfeito e estou curiosa pra saber o porquê do segundo livro, se tudo se resolveu no primeiro. A história foi sendo construída devagar. Muita coisa já peguei de cara então não teve ohhhhhh. Não é épico, mas da pro gasto. Mas pra vc Que está acostumado com algo bem escrito de tirar o fôlego esse aqui não é pra vc.
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Priscila 18/05/2024

Gostei bastante
Primeiro livro que leio dessa autora é gostei, leitura foi fluida e história bem envolvente, com certeza vou ler a continuação.
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Kris 30/12/2023

Tudo na medida certa
Essa fantasia ganhou meu coração pelo simples fato de oferecer uma ideia e entregar o que ofereceu. Parece pouca coisa, mas o que acontece muito é um livro com uma ideia muito boa mas uma execução desastrosa, o que não aconteceu aqui.
A Brienna tem um destino traçado desde que nasceu. Ela nasceu pra retomar o trono de Maevena que está a muitos anos ocupados por homens, para uma mulher. E durante toda sua vida o destino cuidou de mandar ela para lugares e pessoas que pudessem preparar ela para esse propósito.
Ela acaba em uma "escola" onde precisa conquistar uma paixão, e ela demora um tempo suficiente longo pra descobrir q ela sempre foi paixão de conhecimento.
Poucos dias antes de sua formatura ela começa a ter lembranças compartilhadas de seu antepassado, justamento o que tinha todas as informações que era preciso pra destronar o rei, e a partir de então ela sabe qual o destino dela.
O livro foi muito bem desenvolvido e entregou tudo oq prometeu. Tem ação e aventura, e romance na dose certa e deixa nosso coração quentinho com o final maravilhoso.
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Leituras da Cielo 26/07/2021

Mistérios, guerra, magia
RESENHA
Ascensão da rainha
Rebecca Ross
Editora Galera

Brienna vivia com seu avô, apesar de não ser nada carinhoso ou que não falasse nada de seu pai, por outro lado sua mãe morreu cedo, ela nunca entendeu por que não tinha o mesmo sobrenome de seu pai, também sabia que tinha duas cidadanias e agora estava em uma instituição esperando que fosse aceita para estudar e conquistar sua paixão.

A história de início me lembra um pouco divergente, onde os jovens tinham que escolher sua facção, cinco no caso, já aqui é paixões, são elas: Arte. Música. Teatro. Sagacidade. Conhecimento. O jovem teria que passar sete anos a fim de obter a paixão e um patrono.

Faltavam poucos dias para o solstício e consequentemente receber sua paixão, mas uma coisa ela tinha, curiosidade sobre sua outra linhagem, Maevana, única casa que as mulheres tinham poder, no caso específico, a rainha e sua descendência, mas nos tempos atuais não se entendia porque agora era um rei que estava no trono. Briena recebe o livro contando sobre a pedra do anoitecer, pedra que ficava com a rainha da época, e de forma estranha, misteriosa sua alma foi ancorada a um corpo de um homem, no exato momento em que ele conversava com a terceira filha da rainha de Maevana, ou seja, Briena não estava mais em seu corpo, em seu tempo, mas sim a 136 anos no passado.

A história começa a ficar interessante quando Briena começa a ter vislumbre do passado, 136 anos atrás e que se ela achar a pedra roubada da rainha, ela poderia mudar a história, tirar um rei tirano de Maevana, além de vingar todas as mortes já cometidas por ele, acontece que a missão não era fácil, tinha muitos riscos já que o rei tinha espiões em tudo que era lugar.

A história mesmo contada no presente de Briena, relata época, com descrição de ambiente, estudo, abordando também magias e guerras ao poder. Ansiosa para a continuidade, além de que já estou apaixonada pelo Cartier.
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AngelSFL 09/07/2021

Não deixem de ler!
Esse livro foi uma grata surpresa! Ele tem cheiros, sabores...trás uma infinidade de sensações.
A escrita da autora é poética. O mundo é bem contruido. Os personagens são cativantes. A história te prende do começo ao fim.
A princípio tive receio de iniciar essa leitura, após ter visto algumas resenhas negativas...mas baixei uma amostra grátis no Kindle e me apaixonei!
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Bia | @amorporgrifos 18/11/2021

livro muito bom, final meio ruim
¨Erguemo-nos pelas rainhas do nosso passado, e por aquelas que virão.¨

Brienna é uma personagem incrível
A fantasia não achei que foi tão bem desenvolvida, mas foi um ótimo entretenimento
Tem sugar daddys aos montes
Merei ganhou todo o meu amor
Mas achei o final muito clichê e por isso tirei uma estrela

NÃO VEJAM AS ÁRVORES GENEALÓGICAS QUE TEM NO COMEÇO DO LIVRO ANTES DE LER!!!!!!!

site: https://www.instagram.com/amorporgrifos/
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Lah.rh 14/12/2022

Muito boml
Eu amei esse livro. A história é muito boa e o universo é muito bom desenvolvido, assim como os personagens. Enfim, leia
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Ge 11/08/2021

É só isso mesmo?
Brienna é uma jovem filha ilegítima de uma mãe Valeniana e de um pai Maevano, sua mãe faleceu quando ela tinha apenas 3 anos, e seu avô, em uma tentativa de protegê-la, a coloca na casa Magnalia para que ela aprenda e domine uma das paixões - música, arte, conhecimento, sagacidade e teatro. No seu último ano na casa de conhecimento, Bri começa a se conectar com seu antepassado Maevano e a ter memórias do mesmo, as descobertas que ela faz com essas transições são essenciais para ajudar a rainha legítima a recuperar o trono há muito perdido no país de origem do seu pai misterioso.

Quando a editora postou a capa deste livro e fez a divulgação no instagram eu fiquei muito atraída pela capa e título, estava contando os dias para o lançamento para poder ler, e esperava uma história incrível. Porém como não costumo procurar spoilers e nem ler sinopses, porque gosto de surpresas, minhas expectativas foram bem altas.

Logo que comecei a ler o e-book, havia diversas árvores genealógicas, o que já me deixou chateada, pois ao lê-las peguei um grande spoiler de quem era o pai de Brienna, tópico que é levado como mistério até quase o final do livro. Então a história começa e ficamos uns bons capítulos na casa, o que é bem legal, pois conseguimos entender o relacionamento de Brie com suas colegas, a viúva e o Mestre; até que acontece a primeira visão de Brie com as memórias do seu antepassado, e eu pensei: "Agora sim o negócio vai começar a ficar interessante!", mas continuou a mesma história morna do início.

A medida que a história se desenvolve, e os personagens começam a elaborar planos para uma guerra, não acontece NENHUM drama, tudo acontece perfeitamente bem e de acordo com o planejado; nem uma unha a menina quebra em tudo que ela tem que aprontar, ninguém de fato desconfia dela, ela consegue pegar tudo de que precisa com mais facilidade do que eu consigo pegar balinha que é dada de graça em alguns consultórios médicos. E isso esfriou MUITO a história pra mim.

Eu realmente fiquei torcendo por uma reviravolta, eu acreditei até a última palavra escrita pela autora de que as coisas iam esquentar, mas NÃO! Tudo foi morno, chegando a esfriar, ao longo do livro, porque NADA acontece que te deixa tenso de verdade, pois em todas as chances que ela teve para enfiar um drama na história, ela simplesmente resolveu como em um passe de mágica.

Ganhou 3 estrelas porque não odiei o tempo que passei lendo, até que gostei muito dos personagens, mas se eu ignorar o fato e avaliar só o desenvolvimento da história a nota cai para 2.

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Dani @oslivrosdadani 31/12/2021

A ascensão da rainha
Um lugar onde apenas rainhas podem governar

Quando seu décimo sétimo solstício de verão chega Brienna deseja apenas duas coisas: dominar a paixão de conhecimento e ser escolhida por um patrono.
Alguns nascem com o talento para uma das cinco paixões: arte, música, teatro, sagacidade e conhecimento, mas Brienna teve que lutar arduamente para encontrar a dela. No entanto, isso não foi suficiente.
A jovem acreditava que tudo estava perdido, mas um lorde misterioso oferece-lhe seu patrocínio. Desconfiada de suas intenções a Brienna aceita com relutância. Mas há muito mais nessa história, e logo Brienna estará envolvida em uma trama perigosa para destronar o rei de Maevana e reconduzir ao trono uma rainha, como sempre deveria ter sido.
 
Com uma escrita atraente e uma prosa simples, Rebecca Ross cria um retrato caprichoso, de emoção, herança e coragem. Além de trazer uma originalidade particular para esta obra e mensagens fortes de feminismo, educação de valores e lealdade à família. Suas descrições das terras e dos personagens, eram requintadas e corroboraram para o enriquecimento da leitura.
 
Há um grande elenco, mas em nenhum momento isso se tornou confuso. O que certifica que o desenvolvimento foi feito de forma inteligente. Os personagens são complexos e substanciais, e independentemente de carregar ou não o protagonismo, solidificaram o enredo e auxiliaram na evolução da história. Brienna é uma personagem sagaz e facilmente identificável. Me afeiçoei a ela desde o início e isso compactuou para a fluidez e agradabilidade da leitura.
 
Por não ser o ponto focal, o romance existente cresce lentamente. No início fiquei meio cética quanto ao casal, isso, em decorrência de uma falha de informação inicial. Todavia, quando ocorre o esclarecimento, se torna gratificante acompanhá-lo e vê-lo se desenvolver.
 
A ascensão da rainha é uma fantasia repleta de intrigas políticas e reviravoltas, e que permeia os tropos; reinos, rebeliões e magia, de forma a manter o leitor atento.

Uma leitura satisfatória e com uma grande progressão. Já estou ansiosa pela sequência.

Não leia a árvore genealógica inicial, pois contém um grande SPOILER.
 
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Ley 18/03/2022

Previsível demais
Brienna ainda era criança quando seu avô a deixou em uma instituição para protegê-la. Ali, ela estudou para dominar uma das Paixões, que é um título para alguns estudos proporcionados. Brienna infelizmente não sabe muito de seu passado e seu avô sempre foi muito reservado para contar-lhe. Tendo perdido a mãe bastante nova e não sabendo quem seria seu pai, a personagem se sente curiosa sobre ele.

Na instituição Casa Magnália, Brienna, agora prestes a se formar, espera ser escolhida por um patrono quando o dia chegar. Ela estuda a Paixão do conhecimento, que envolve vários assuntos, dentre eles está algumas casas importantes na história. O reino em que a história se passa possui algumas descrições sutis pelos olhos da protagonista, mas há também histórias sangrentas de guerras e intrigas políticas.

Brienna tem cidadania dupla, sendo Maevana e Valeniana. Na história, a personagem está em Valenia e ao que tudo indica, sua dupla cidadania pode guardar alguns mistérios sobre a história principal. Ainda tentando conquistar sua Paixão, nem tudo acontece como Brienna esperava. Seus anos de preparação não foram tantos, e algo curioso a destacar é sua relação com seu mestre, em que ambos parecem ter interesses um pelo outro.

O leitor acaba percebendo que há um certo sentimento ali através de olhares, momentos cuidadosos, etc. O mestre de Brienna, Cartier, é atencioso mas reservado, portanto não há interações com segundas intenções entre eles nesse início. O preparo de Brienna ocupa várias páginas, que podem ser lentas, mas a narrativa é simples. Os verdadeiros acontecimentos não são tão rápidos e partem de Brienna, que se vê envolvida em uma trama política que pode gerar uma guerra.

No reino de seu pai, não há magia e a verdadeira rainha está perdida, enquanto o trono está ocupado por um tirano. Para encontrar um equilíbrio e restaurar tudo onde deveria estar, os personagens precisam de perspicácia e cuidado. Brienna possui uma certa vantagem que pode ajudar e foi aí que imaginei que a trama iria ficar mais interessante. De fato ficou mais atrativa, mas com um enredo mais morno.

Como é comum em livros de fantasia, eu estava esperando um livro com aventuras, jogos políticos, revelações grandiosas ou uma reviravolta impactante. O leitor pode encontrar boa parte do que citei na história, mas não com a intensidade que desejei. A narrativa tem certos pontos cativantes, deixando quem estiver lendo curioso, mas a história tem acontecimentos lineares e certos que não condizem com o comum em histórias de fantasia.

Os planos dos personagens são engenhosos, e devo dizer que até mesmo a execução deles pode ter uma ideia boa, mas é como se a história seguisse estritamente o roteiro com quase nada saindo do esperado. Eu nunca tinha visto um livro de fantasia com planos de personagens dando certo e estranhei bastante o que aconteceu aqui. Há uma certa emoção de acompanhar personagens enfrentando perigos e com a vida pelo fio, mas apesar de ter perigo na vida dos personagens nessa história, não senti a emoção que buscava e não houve improvisos.

Para mim, esta história foi bem morna, com acontecimentos previsíveis. Não é um livro ruim, eu gostei do que li, mas fiquei incomodada com a falta de emoção em alguns momentos. A narrativa é mais delicada e o romance é bem lento. Como disse, aconteceram alguns momentos decisivos aqui e ali, mas não me deu empolgação.

A Ascensão da Rainha é apenas um primeiro volume, mas termina de forma tão fechada que não imagino sobre o que será a sequência. Não sei se vou insistir na leitura, mas penso que poderia ficar só com este volume mesmo, já que teve uma história satisfatória e um final agradável para mim. Acho que a leitura seria mais indicada para quem gosta de livros mais tranquilos, fantasias leves, com acontecimentos mais tranquilos e romance sutil.

site: https://www.imersaoliteraria.com.br/2021/11/resenha-ascensao-da-rainha-livro-1.html
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