O drible da vaca

O drible da vaca Mario Prata




Resenhas - O drible da vaca


8 encontrados | exibindo 1 a 8


Marcianeysa 29/03/2024

O livro é muito bem escrito, com alguns personagens reais numa história fictícia (Lembrou o "Xangô de Baker Street" do Jô Soares). Para quem não gosta ou não entende de futebol, algumas partes podem ser tediosas.
comentários(0)comente



Tuninho 16/01/2024

Acabei de ler. Que livro maneiro. A origem do futebol contada de maneira lúdica com um fundo de verdade. Mario Prata pesquisou muito bem cada detalhe do esporte criado no século XIX. Leitura divertidíssima. Recomendo!
comentários(0)comente



mans 02/02/2023

Um 1º tempo emocionante, um 2º tempo chato
Curioso como estava absolutamente imerso na história no início ? estava adorando a forma como Mario Prata imaginou o nascimento do futebol, as descrições das paisagens inglesas e o humor típico do escritor. Mas depois, quando o futebol ganha forma e um dos personagens centrais vai embora, o livro me perdeu.

Gosto do estilão do Prata, mas acho que aqui ele força demais, brinca exageradamente com coincidências que são engraçadas no início, mas logo se tornam repetitivas. E tem muita barriga nessa história, com personagens que nada agregam e passagens inteiras que poderiam sair da história. Uma pena.

Mas, pelo menos, me diverti com o primeiro tempo.
comentários(0)comente



Lucas 04/12/2022

Futebol e suas peculiaridades
Um livro divertido de se ler.
Traz consigo uma mistura entre realidade e ficção. Para quem gosta de futebol será um livro muito interessante, ainda mais durante a Copa do Mundo.
comentários(0)comente



Fabrício Franco 31/07/2022

Há quem odeie o rodapé, recurso tipográfico na parte inferior dos livros, também conhecido como "nota de pé de página". Mario Prata, ao contrário, adora e fez dele um aliado divertido em "O Drible da Vaca" Valendo-se de um antigo, mas eficiente recurso literário, o que se lé é um original de John Watson, escrito em 1894, relembrando fatos de 1859 (Watson pôde se dedicar à tarefa porque nessa época não tinha nada de mais interessante a fazer, já que Sherlock Holmes estava morto, num breve período antes da sua ressurreição). Como se fosse um médium ou um amante das paródias, Watson incorpora os macetes narrativos de Dickens, Wilde, Conrad e, sobretudo, de Raymond Chandler, que nem tinha nascido quando o futebol foi inventado. Todas as citações são devidamente creditadas em notas de rodapé, assim como as explicações retiradas de entrevistas e da Wikipédia. Algumas são pura diversão nonsense! O livro flui numa investigação à maneira de chanchada de peripécias, cujas descobertas vão da bola com 12 pentágonos e 20 hexágonos (criada por DaVinci!), as traves e o travessão, as redes, o árbitro e até os gandulas. Para aqueles que desconhecem o termo, o drible da vaca é a jogada em que o atleta deixa a bola passar por um lado do adversário e corre pelo outro para apanhá-la na frente - lance que Pelé aplicou no goleiro uruguaio Mazurkiewicz na Copa de 1970. É o tipo de finta que Mario Prata fez com a seriedade da literatura.
comentários(0)comente



Succi 15/03/2022

Muito bom o livro, cria uma história envolvente e engraçada sobre o surgimento do futebol, misturando vários nomes famosos da história.
comentários(0)comente



Jacque Spotto 27/02/2022

Sabe aquele livro que você escolhe achando que é uma coisa e quando lê é totalmente
diferente do que imaginava? Pois bem, foi o caso desse aqui rsrs. Mas foi uma surpresa
ruim? não mesmo, foi bem melhor do que imaginava.

Escolhi o livro pensando ser uma história sobre o futebol no Brasil, como eu nunca li um livro desse tema, resolvi escolher "O Drible da vaca", mas o que encontrei foi divertidamente melhor. Aqui temos o Dr. Watson, isso mesmo, o Watson companheiro de Sherlock Holmes, nos contando como ele e Finnegans Wake (o personagem do livro Finnegans Wake do James Joyce) inventaram nada mais nada menos que: "O Futebol". Os dois são professores em Cambridge e recebem uma missão da Rainha Victória: criar um esporte que uniria os jogadores e as torcidas. E daí em diante é onde toda a história se desenvolve, na criação das regras e dos objetivos utilizados para criação desse esporte.

Já de início Watson nos relata que no momento em que Sherlock morre, ele tem uma pausa e pode contar suas próprias histórias, já que narrava as aventuras de Holmes.

"Você poderá me perguntar por que resolvi escrever o livro que agora está lendo. Em
primeiro lugar, porque eu estava lá, participei da jogada. E, em segundo lugar, e muito mais
importante, porque passei os últimos 25 anos da minha vida escrevendo histórias do
Sherlock Holmes. Não aguentava mais aquilo? Então resolvi contar a minha aventura. Sem nenhum mistério? Mas com muita ação." (p. 28)

Mário Prata não incluiu apenas personagens fictícios já existentes de outras grandes obras, mas também personalidades históricas como a Rainha Victoria, Sarah Emily Davies (escritora, feminista e sufragista), entre outros. Como também mistura fatos históricos com ficção que só poderiam surgir na mente imaginativa do autor.

O Drible da vaca é uma leitura leve e que te envolve pelas descobertas dos personagens,
pelas curiosidades históricas que estão recheadas em suas páginas e pelas maravilhosas notas de rodapé que conversam com o leitor, às vezes dando informações importantes, outras vezes agradecendo tradutores e escritores pela colaboração naquela parte do livro, e às vezes apenas fazendo um comentário cômico. Sua escrita me lembrou muito os livros do Jô Soares, então para quem gosta do "Gordo" vai adorar a escrita de Mário Prata.
comentários(0)comente



@li.varal 21/01/2022

Bom passatempo
O drible da vaca
#MarioPrata
?13.01.2022 a 20.01.2022
?04h32min, 384 p.
@grupoeditorialrecord @editorarecord

É uma história ficcional da criação do futebol. Faz muitas brincadeiras com expressões e situações do jogo, imaginando hipóteses pro seu surgimento. Empresta personagens da literatura britânica para criar esse cenário do final do século XIX, quando o futebol surgiu nas universidades inglesas. É um livro divertido, para ser lido sem muito compromisso. Funciona como passatempo. Eu lembrei do estilo dos livros do Jô Soares. Não precisa ser fã de futebol - mas precisa gostar desse estilo do Xangô de Baker Street.
comentários(0)comente



8 encontrados | exibindo 1 a 8


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR