Pudim

Pudim Julie Murphy




Resenhas - Pudim


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Cris 19/09/2024

É interessante e sempre bom ler livros que abordam a gordofobia, porque nem percebemos como está enraizada na sociedade. Um bom livro, uma boa sequência de Dumplin. Vale a pena.
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Marina 31/05/2024

Um tipo de acolhimento literário
Este livro trás doçura, delicadeza e choque de realidade perfeitamente equilibrados. Eu como uma mulher gorda potente e fodona tal qual Millie, me sinto representada e emotiva ao ler mais essa história tão bem construída. Torcendo para que vire filme numa adaptação fiel e bem feita.
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Mariana113 22/05/2023

Que livro incrível! É um livro fofo e leve, que retrata muito bem a adolescência e as amizades, além de falar um pouco sobre castigos, relacionamentos entre pais e filhos e sobre a aceitação do próprio corpo (seja ele qual for).
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Karine 20/05/2023

Divertidinho
Peguei esse livro pois gostei de Dumplin, e não tinha me tocado que seria uma continuação seguindo outros personagens do primeiro livro até uns dois capítulos. Percebi que já não lembrava quase nada do primeiro livro já que tinha lido 4 anos atrás lol

Mesmo assim, isso não atrapalhou tanto a leitura; você pode até mesmo ler sem ter lido Dumplin.

Dessa vez o diferencial é que temos dois pontos de vista: da Millie e da Callie. O mais interessante pra mim foi a Callie, pois ela não é uma personagem certinha e correta; pelo contrário, praticava bullying e era babaca. No começo revirara muito os olhos pros pensamentos egoístas que ela tinha, mas com o tempo foi satisfatório ver até onde ela podia chegar. E eu gosto de treta lol

A Millie é praticamente um anjinho em comparação com a Callie; gostaria que os conflitos que ela eventualmente ia ter com a mãe fossem acontecer antes, não só no final do livro. Mas entendo que esse era o clímax do livro, só que gostaria que a autora tivesse acrescentado mais conflitos no ponto de vista da Millie, pois boa parte do livro nada de muito relevante acontece.

Recomendo esse livro pra quem gosta de uma história leve, sobre amizade entre meninas e questões mais adolescentes.
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Estefane9 11/05/2023

Bom
"Há muito tempo decidi fazer uma lista de todas as coisas que eu podia controlar, e elas se resumiam a uma só: minha atitude"
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Mirian.Lima 19/04/2023

Aparência
Tudo gira em torno de vc ter o perfil correto, porém, o gordo nunca tem o perfil correto pra nada, e quanto exige algo parece que está estérico, sendo que isso é o mínimo que TODOS merecem, serem tratados com igualdade.
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Alessandra @euamolivrosnovos 19/10/2022

Instagram @euamolivrosnovos
"O seu dia tem tantas horas quanto o da Beyoncé."
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Apelidada de "pudim" durante os anos que passou em um spa de emagrecimento, contra a sua vontade, Millie decide que sua vida precisa mudar e resolve ir em busca de seus sonhos, incluindo beijar o crush da escola.
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Já Callie sempre soube o que queria: se tornar a próxima capitã do time de dança. Assim, quando o patrocínio da equipe é cortado pela academia local onde Millie trabalha, Callie e as amigas resolvem pregar uma peça no dono tacando alguns ovos nas paredes durante a noite, porém, as coisas saem do controle e o lugar acaba vandalizado.
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Millie identifica Callie como uma das pessoas nas imagens da câmera de segurança e agora ambas precisarão trabalhar juntas, literalmente, e decidir se suas desavenças podem ser superadas e, também, se uma nova amizade pode surgir dessa confusão.
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Esse é um livro com protagonismo gordo, que fala sobre ir atrás do que realmente queremos, e não daquilo que esperam de nós como pessoas.
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Millie sempre frequentou o spa porque a mãe acreditava que sua imagem estava sendo prejudicada pelos quilinhos a mais. Porém, isso nunca foi um problema para ela.
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Callie é impulsiva e sem escrúpulos e vê seus desejos desmoronarem quando age sem pensar. Ela participa da dança desde que era novinha, pois sua mãe o fazia em sua idade e incutiu na sua cabeça que esse era o sonho dela também.
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No começo da trama eu achei que fosse impossível gostar de Callie, uma personagem que já tinha aparecido no livro Dumplin' e que foi igualmente detestável na história. Porém, a autora soube conduzir a narrativa e a moça teve sua redenção.
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Do encontro improvável dessas garotas, surge uma amizade ainda mais absurda, porém necessária para que uma encontre na outra aquilo que precisam para caminharem com suas próprias pernas e fazerem suas escolhas para o futuro.
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Gostei bastante da leitura e acho importante ler livros que tragam protagonistas gordas, mostrando para o leitor sua visão pessoal sobre seu corpo e suas angústias (ou não) quanto a isso.
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"... o corpo que eu tenho não deveria determinar o quanto sou digna dos meus sonhos."

site: https://www.instagram.com/euamolivrosnovos
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Clube do Farol 08/08/2022

Resenha por Elis Finco @efinco
É impossível após ler Dumplin’, que você conferiu a resenha aqui no Clube, assistir ao filme na Netflix, que também contamos o que achamos, não precisar ler esse livro, de preferência o quanto antes. E, claro, após a leitura, eu venho contar o que achei de Pudim.

Enquanto no livro anterior temos a história narrada por Willowdean, aqui temos uma história que divide a narrativa em primeira pessoa por duas personagens, Millie e Callie. Ambas eram personagens secundárias em Dumplin’ e agora ganham voz e protagonismo para contarem suas próprias histórias.

Diferente do que poderia se imaginar, essa história não continua a partir do desfile, esse agora é uma lembrança para Millie, que aparenta sentir mais que todas as outras pessoas a falta daquela antiga camaradagem surgida entre as garotas durante o concurso de beleza da cidade. Assim, vamos reencontrar todas elas e ver outro lado com Callie, o das super populares.

Mais uma vez Julie Murphy trabalha a diversidade como ela realmente é, algo que é muito além do que a maioria sendo invisibilizada pela minoria. Afinal, basta olhar em volta e ver que somos muito mais diversos que o modelo “ideal” que o preconceito tenta manter como parâmetro. Esse livro não é sobre pessoas gordas, é sobre pessoas. Vai além da cor da pele e, ainda sim, tem temas universais a todos como sexualidade, bullying e, claro, pessoas e seu peso.

Não foi uma leitura que logo de cara conseguiu me envolver. Se encantar com Millie é tão fácil, desde Dumplin’ vemos seu jeito de ser doce e otimista, e sob uma superfície de filha da mamãe esconde alguém capaz de participar de um concurso escondida dos pais. O que só me dizia que saber mais sobre ela seria incrível!! Diferentemente dela, Callie não deixou a melhor das impressões no livro anterior. Ela era só a garota popular que ficou entre a amizade de Willow e Ellen. E já aviso que nos primeiros capítulos nossa antipatia não vai diminuir e pode até mesmo aumentar. Afinal ela parece ser tudo que pensamos e ainda pior.

Os fortes e marcantes contrastes entre elas colocam várias coisas em perspectiva e, além de reflexão, vamos vendo o castelo dos sonhos de Millie querer se tornar real, o castelo onde Callie reinava ter, uma a uma, suas pedras serem derrubadas e destruídas. À medida que fui lendo, fui sendo mais e mais cativa e na leitura me reencontrava com as personagens que tanto me conquistaram no livro anterior, cada vez mais a vontade de continuar a leitura com só por mais um capítulo ia aumentando.

Vamos descobrindo que pensar que a grama do vizinho é mais verde é enganoso, todas às vezes. Amei o fato de focar que muitas vezes, de tanto sermos julgados pelo que pensam de nós, começamos a deixar de ser quem somos para atender essas expectativas e isso não trará felicidade a ninguém. Com uma escrita sensível, porém verdadeira e necessária, a autora vai trabalhando cada um dos temas da maneira mais verdadeira possível. Como sempre, fazendo com que a leitura fosse repleta de reconhecimento, identificação e, claro, representatividade.

Temos também um livro mais maduro, no sentido das batalhas que cada uma trava, vai muito além de se aceitar gorda ou das vantagens em “ser magra”. A questão aqui não são as limitações a que cada um se impõe, mas as que permitem que imponham. Aquele sentimento de aceitação social, que faz com que deixe de pensar em si, de forma individual, e passar apenas a ser o coletivo. Ou seja, sobre se perder para se encontrar.

Adorei a linguagem usada na trama e os diálogos ganham os toques de modernidade, com mensagens de celular, chats de conversa individual e, claro, em grupo e as redes sociais ganhando cada vez mais protagonismo na vida dos jovens. O choque de gerações também aparece de forma discreta, mostrando que podemos tanto aprender como ensinar com nossos pais e tutores.

Amei o final da trama, sem deixar nenhum personagem abandonado ou com um final ridiculamente aberto, mas com ótimos ganchos para uma próxima história. Nada de passes de mágica, o “viveram para sempre”, mas condizente com a trama e a realidade, ao melhor estilo “viveram felizes tanto quanto poderiam ser”. Mais uma vez, a força da amizade e da confiança são destaques, porém é ainda mais forte a mensagem de que as mulheres não precisam ser ini-amigas. Callie cresceu muito ao longo do livro, sem deixar de ser ela mesma, porém a cada nova desconstrução. ela se construía de forma melhorada. Millie aprendeu a verbalizar suas emoções e desejos de uma maneira muito especial, sem começar a ser agressiva ou se perder nesse processo. Foi muito especial acompanhar a jornada delas.

A edição física vem com toda a qualidade, beleza e charme que a Editora Valentina dá as suas publicações, capa linda, sensorial com o título em relevo, orelhas lindas que protegem a capa e trazem informações deliciosas sobre a série e a autora. Contudo, o grande destaque vai para a tradução, de uma sensibilidade ímpar para com o texto e a representatividade. Não estou falando de politicamente correto, não, estou falando de uma tradução absolutamente atual e respeitosa para com as pessoas fictícias da história e reais que estão lendo o livro. Uma revisão bem feita. Um livro dois digno do anterior e que cria altas expectativas para a continuação.

site: http://www.clubedofarol.com/2022/01/resenha-pudim.html
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Aninha @tolendomuito 31/07/2022

Eu gostei muito de acompanhar a jornada de Millie. O livro é tão bom quanto Dumplin', continua trazendo questões sobre ser gorda e a aceitação de si mesma e também pela sociedade. Uma leitura leve, divertida e muito inspiradora. ?
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Bed of books - @bedofbooks 27/06/2022

Resenha Bed of Books
Pudim, de Julie Murphy, traduzido por Heloísa Leal e publicado pela Editora Valentina, é a continuação de Dumplin'.
O livro conta a história de duas garotas diametralmente opostas, às voltas com problemas adolescentes que vão acabar aproximando-as.
É uma jornada de destruição e construção de sonhos, de perdas e conquistas e, por que não, de se auto-aceitar e fazer com que o mundo também te aceite.
Um livro fofo, fácil e gostoso de ler, que tem muito a ensinar a jovens meninas sobre empoderamento.
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Viviane.Lopes.Costa 01/06/2022

Assim como Dumplin?, o livro é fofo, com personagens que a gente ama odiar, melhor receita pra um livro bobinho, mas que diverte!
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Maih Lima 20/03/2022

Desde a infância, Millie Michalchuk sempre passava as férias de verão em um spa para perder peso. Mas não este ano. Porque agora ela planeja realizar seu sonho secreto ? e finalmente beijar o crush. Quando as circunstâncias a forçam a conviver ao longo de um semestre com Callie Reyes, beldade que está sendo cotada para se tornar a próxima capitã da equipe de dança, todos se surpreendem - principalmente elas. Afinal, as duas talvez tenham bem mais em comum do que jamais poderiam imaginar.
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