taís. 10/03/2024
I swear, we are infinity.
"He made it"
E eu também vou.
Charlie é um personagem muito humano, arrisco a dizer, o mais humano que já li. Isso torna possível uma conexão e uma identificação surpreendente com o personagem. A escrita fazia com que me sentisse dentro do livro, ali, vivendo com o Charlie.
O livro mostra bem o que é ser jovem. É errar, aprender, errar de novo, melhorar, chorar excessivamente ou não chorar por nada, ouvir aquela música, se sentir infinito.
É tão fácil se perder em si mesmo, esquecer quem você é, onde você está, se desconectar de si e do momento. Dar um ombro e esquecer que as vezes, as pessoas querem o braço. Que a felicidade é real, que ela é pra mim, pra você, pra todos nós, e que pra isso, devemos viver e sermos humanos, como Charlie foi, ora conseguirmos sair dessa, encontrar quem nos entenda e nos reconheça.
Prometo ser mais presente.
Love Always, T.