Adriana Scarpin 21/05/2022Ler a versão escrita de Histoire(s) du Cinéma sem as imagens é ainda mais interessante no cavocar de referências, a gente vai dando uma de Xeroque Holmes para pegar as referências implícitas para além das citações mais óbvias.
É um desses trabalhos que o tradutor fez toda a diferença na transposição do audiovisual para a escrita, especialmente porque aqui faltam as imagens que pontuavam as quebras na edição da Gallimard e que também estão na série. É quase como uma verdadeira releitura de ambos.