The Atlas Paradox

The Atlas Paradox Olivie Blake




Resenhas - The Atlas Paradox


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lana!¡ 01/03/2023

Aparentemente todo mundo aqui endoidou
Olha, falando na maior sinceridade possível, eu não estava ansiosa nem com muitas expectativas para ler the atlas paradox. Na época em que eu li o primeiro livro ele não me agradou tanto como eu gostaria, naquele momento fiquei até um pouco frustrada depois disso, mas enfim soube que teria uma continuação então decidir dar uma chance...

Então venho aqui pedi desculpas ao primeiro livro que eu chamei de confuso e que tinha muita enchenção de linguiça pois ele é uma dádiva se comparando ao quanto mais foi esse segundo. Muita enrolação para poucos nada, os personagens andavam andavam andavam e parecia que não saiam do lugar de jeito nenhum

O desenvolvimento? novamente ficou na paz, depois da iniciação nos primeiros capítulos absolutamente mais nada de fato interessante acontece. Fica tudo apenas rolando em círculos, as únicas partes que foram interessantes de verdade foi as da Libby, Gideon, Nico e Tristan. Parisa continua tendo zero crescimento de personagem, continua a mesma chata, a Reina só jesus vou nem comentar, o Callum estava sendo uns dos meus favoritos mas por ele ter compartilhado tanto tempo de cena aqui com a Reina afundou ele coitado

A autora enfia um monte de palavras complicadas apenas para tentar suprir aquela necessidade do livro consegui ser visto como intelectual, mas acaba é DENOVO saindo uma coisa totalmente confusa e muitas vezes nada e vários nadas. Agora o que salvou mais foi essa reta final, a Libby é maravilhosa, e o fim?? muitas perguntas (como sempre) e olha sei nem o que esperar do terceiro livro, vamos na fé.
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Mylla 13/03/2023

Dessa vez o segundo livro não é o melhor
Me pareceu uma grande ponte pra o terceiro livro. Eu fiquei obcecada pelos personagens no primeiro livro e tinha a sensação que a continuação ia ser tão perfeita quanto MAS me decepcionei. Alguns capítulos (na maioria) eu ficava sem entender oq estava acontecendo ou, quando entendia, não conseguia ver a necessidade... minha impressão é que a autora tinha um início e um final muito claro dessa serie mas o meio ela só foi enchendo linguiça e transformando nesse livro.
Vou ler o terceiro livro? Claro! mesmo com as críticas eu tenho um carinho pelos personagens, a forma que eles são complexos e sujeitos a falhas me encanta e por isso espero que a autora consiga guiá-los da melhor forma possível no último livro da trilogia, principalmente depois de um possível arco de corrupção que está se formando...
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Owls.Reads 13/11/2022

Resenha: The Atlas Paradox
The Atlas Paradox: não faz sentido
Eu: ah sim, exatamente o que eu gosto

Eu entendo cada pessoa que disse em suas resenhas que nada aconteceu neste livro. Houveram muitas conversas que andaram em círculos e personagens que não se comunicaram adequadamente entre si, mas conseguimos informações sobre certas coisas no meio sobre alguns pontos importantes de construção do mundo e eu realmente gostei disso! Direi que o sentimento de "eu entendo todas essas palavras separadamente" foi muito mais forte neste livro do que no primeiro.

As múltiplas perspectivas foram divertidas de ler, mas eu tive um problema com o quão abruptas algumas transições foram. Havia muitos diálogos e descrições que paravam ou pulavam de um lugar para o outro com muito pouco ou nenhum desenvolvimento e eu me encontrei um pouco perdida enquanto lia. Algumas perspectivas ainda eram mais agradáveis ​​do que outras também.

Em relação a todos os pontos da trama... houve tantos grandes saltos na lógica dos personagens que não faziam sentido algum além do ponto de Olivie Blake dizer: Eu preciso que eles cheguem a essa conclusão para que as coisas possam acontecer. Todo o arco de Reina aqui foi incrivelmente irritante para mim por causa disso. A forma como a situação de Libby foi tratada (ou não tratada por ninguém, exceto Nico e Tristan até os capítulos finais) também foi uma decepção.

Mas novamente, devido a algumas revelações sobre a construção do mundo e a Sociedade e Atlas e Dalton? Eu gostei para onde as coisas foram. Acho que Blake fez algumas escolhas intrigantes que, espero, valerão a pena no próximo livro e que serão resolvidas da maneira mais caótica possível.
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adelia 29/10/2022

NADA acontece nesse livro, única personagem que parece que tá realmente fazendo alguma coisa é a libby mas sozinha n tinha como entregar mt coisa tbm, plot inexistente, gostei da parte da iniciação mas depois disso nd aconteceu até 70%, acredito q a autora quer chegar em algum ponto no terceiro livro e quis enrolar nesse aqui mas acabou enrolando dms. Uma das coisas que amei em ta6 foi a dinâmica dos personagens e depois de td q aconteceu eu achava q em tap a relação deles iria evoluir mas na vdd regrediu, o jantar de despedida foi tão anti clímax que tô frustrada até agr, sobre os casais eu n vou nem comentar nd(odiei), terminei o livro com o nico como meu top1 já q callum praticamente só existiu.
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hms_douglas 23/03/2023

Gostei
Ó... gostei bastante da leitura, achei melhor que o primeiro, não sei se foi porque esse eu li em inglês.
Enfim, a ideia da história tem tudo pra se tornar sensacional, mas o rumo que tá sendo traçado tá estranho, além da escrita ser estranha também.
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nico43 30/01/2023

É melhor do que o primeiro mesmo que o plot seja apenas pra mostrar mais da personalidade dos personagens (o que pareceu um pouco no livro 1) do que mostrar coisas que realmente importam para o plot. Esse livro me fez gostar de todos os personagens que eu não gostei no primeiro livro (exceto a libby ela continua chata, isso que ela teve um arco de corrupção). Eu ainda não entendi quem é o vilão porque é meio confuso. É o pai do Tristan? Porque eles falam em dois males e eu estou tipo? Qual o segundo? O Fórum? Mas ele de alio com o Fórum no primeiro livro? Não sei, confuso.

Se eu não conseguir um nico X gideon endgame estarei fechando as estradas.
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duda 16/02/2024

Eu sinto que criei uma familiaridade tão grande com esse universo nos últimos quatro anos que não sei mais avaliar o livro criticamente. Ler the atlas paradox pra mim é como voltar pra casa, eu conheço todos os personagens tão bem e senti tanta saudade deles. Eu sei que essa escrita não é pra todo mundo, é um jeito muito diferente de estruturar uma história, mas que na minha opinião torna ela muito especial. Olivie Blake não segue um ritmo formulado, e sim o dos personagens. Eles demoram e não se comunicam e no fim voltam pra onde estavam no início. Eles recebem chance após chance e não usam, escolhem o pior caminho porque isso é o que o conhecimento faz com eles. Amo demais. Que pena que recebi spoiler do próximo livro, quero muito ler e acho que seria uma experiência muito emotiva descobrir tudo na hora.
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ingrid 26/10/2022

Começa exatamente de onde parou no primeiro livro, o desaparecimento da libby e os outros 5 tentando ajudar encontrar ela. Os povs que mais gostei de ler foram os do nico, tristan e libby. Adorei que alguns deles "formaram" uma parceria para se ajudarem. A aliança entre callum e reina me surpreendeu. Eu não gostava tanto do callum antes mas esse livro me fez ver ele com outros olhos.

Achei que parisa ficou meio apagada dessa vez. Tudo dela era sobre Dalton ou girava em torno dele, não me simpatizo com ele e acho isso que ela tem com ele muito ??? então queria que ela tivesse mais destaque sem ser envolvendo ele de alguma forma.

Os personagens secundários chegaram a ter destaques em certos pontos, o que eu gostei. A "parceria" da libby com uma certa personagem me surpreendeu mas de uma forma boa. E falando de libby... WOW ela evolui tanto nesse livro, me deixou orgulhosa. Sim para libby Rhodes finalmente perceber a deusa que ela é e mostrar toda sua força sem se importar com ninguém.
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emma40 24/01/2023

um pouco decepcionante
Eu não amei o primeiro livro, senti que tinham algumas coisas que poderiam melhorar, mas o que não podia negar é que ele era interessante, existia uma premissa boa ali, existia tensão, consequências, a promessa de algo, e foi por isso que li tudo em um dia, e, apesar de não ter sido meu favorito, eu pude atribuir muito do que eu não gostava ao fato dele ser um primeiro livro de uma (então) duologia (que agora virou trilogia, ou sempre foi e eu não sabia). No entanto ao ler The Atlas Paradox, todas as coisas que me incomodaram no primeiro, pioraram de alguma forma no segundo.

Primeiro o plot, a construção dele é muito fraca, nada de significativo acontece em boa parte do livro, os personagens apenas se sentam e discutem sobre o que podem ou deveriam fazer, chegando, quase sempre a conclusão nenhuma, quando algo acontece geralmente é apressado demais ou não é executado de maneira satisfatória (algumas vezes os desenvolvimentos acontecem fora do alcance do leitor e nós apenas ficamos sabendo que eles aconteceram). Segundo, os personagens, que continuam com vozes parecidas e com motivações não exploradas ou explicadas, um personagem, que uma hora é vilão, pode em outro momento ser usado pela autora como alívio cômico, parecer fraco para uma pessoa e ameaçador para outra, o que deixa o leitor sem saber o que pensar sobre eles, sem conseguir realmente levar a sério o que torna as ameaças um pouco vazias. Por fim, as relações "amorosas" dos personagens ou as possíveis relações são apenas jogadas na narrativa mas nunca exploradas ou explicadas, os personagens parecem gostar de qualquer pessoa com facilidade sem que isso leve a lugar algum e isso seria tranquilo se a autora tivesse construído a relação ou os personagens e a conexão deles. Do jeito que está agora, todos os possíveis desdobramentos amorosos (tirando um que aconteceu no final do livro) parecem meio aleatórios. Fico indecisa se devo continuar o livro porque gosto de alguns personagens (Libby, Gideon, Tristan, tolero o Nico), mas não acho que vou continuar por não combinar com a escrita da autora.



site: instagram.com/emmslib
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cariad 27/01/2023

the atlas paradox
eu poderia falar desse livro por HORAS.

quanta gente INSUPORTÁVEL, pretensiosa. a dinâmica dos seis simplesmente não funciona, eu não compro em nenhum momento os sentimentos conflitantes que eles deveriam ter um pelo outro. eles são completamente vazios e a olivia blake tenta fazer com que eles não sejam.

mais de 400 páginas de NADA. de palavras difíceis só porque sim e conversas em círculos que não levavam a lugar nenhum.

as passagens de tempo? muito mal escritas. parece que o livro se passa em uma semana.

pelo amor de deus, se eu tivesse que ler mais uma vez sobre a reina se achando deus, eu ia de americanas.

the atlas paradox quer MUITO ser um if we were villains mas NUNCA SERÁ.

o pov do callum é o único que dá pra aguentar porque ele tá de tão saco cheio desse pessoal quanto eu.
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duck 25/11/2022

insano do começo ao fim
eu amei como a autora lidou com tudo o que o primeiro livro ocasionou.. parisa, reina e libby são tudo pra mim.
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tha.97 02/03/2023

MARAVILHOSO
Acabei de ler e tô em CHOQUEEEEEE!!!! Essa escritora É UM ABSURDO!!!!! Que mulher genial, cara!!!!!! Eu tô muito chocada e impactada e louca pelo próximo livroooo!
Terminou em um ótimo cliff hanger hehehehe
A evolução dos personagens foi de outro mundo!!!! Uma loucura!!!
Ainda chocada com os últimos acontecimentos do livro KKKK rindo de nervoso
BOM DEMAIS! Recomendo muito! Hehehe
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jiangslore 08/02/2024

[3,5/5]
A trilogia "The Atlas" definitivamente é algo que muita gente não vai gostar de ler. O enredo é lento, as descrições não têm medo de abordar os detalhes teóricos mais profundos, alguns dos personagens não são feitos para serem fáceis de gostar (e é bom não se apegar e nenhum tipo de relação entre eles, pois é provável que não dure). Acredito que essas características que fazem com que o livro não seja muito abrangente são ainda mais visíveis em "The Atlas Paradox" - além disso, penso que a tentativa da autora de demonstrar a relevância do individual sobre o coletivo em sua narrativa foi feita de um modo menos elaborado e profundo do que eu gostaria. Mesmo assim, eu me diverti com a leitura, e ainda quero saber o que vai acontecer com os personagens na conclusão da trilogia.

A parte teórica de "The Atlas Paradox" foi um pouco mais complexa do que o que foi exposto no primeiro livro. Sinceramente, não achei que isso deixou a obra ?pretensiosa? ou "confusa" demais. Claro, as explicações não eram simples, mas penso que elas combinam com o tom do livro. Na minha opinião, Olivie Blake escreve um tipo de fantasia que se aproxima um pouco da ficção científica; e os personagens principais são considerados parte de uma elite intelectual que teve acesso a uma educação específica (o viés acadêmico é o que forma um "medeian", afinal, então ele não pode ser ignorado na narrativa). Por isso, é necessário explicar questões científicas e teóricas, para que, assim, possa ser estabelecido na narrativa como esses conceitos se comportam diante do sistema de magia criado no livro.

Aliás, penso que se "The Atlas" não fosse colocado na "caixinha" da fantasia (que é uma caixinha que gosto muito, mas que, como qualquer outra, tem suas limitações), ele seria capaz de encontrar um público que goste de suas características diferenciadas de um modo mais fácil.

No entanto, apesar de ter gostado do livro, enfrentei três problemas durante a minha experiência de leitura. O primeiro é o fato de que, em alguns assuntos tratados em "The Atlas Paradox" é quase como se tudo que foi construído em "The Atlas Six" não fosse levado em consideração; pelo menos não de modo determinante. Embora alguns aspectos tenham obtido uma continuidade que gostei muito, outros (vários) pareciam ter regredido bastante. Em muitos momentos, senti que esse livro era "mais do mesmo" e, embora o "mesmo" fosse de algo que eu havia gostado, eu esperava um pouco mais de expansão (e acredito que, via de regra, esse é o movimento natural que sagas possuem). Essa sensação, associada com o ritmo natural do livro, acabou prejudicando um pouco a minha experiência.

O segundo problema possui certa relação com o primeiro; pois é sobre uma "tentativa de expansão" que eu não considerei bem sucedida. Quando fiz minha resenha sobre "The Atlas Six", uma das coisas que mencionei foi o fato de o livro ser extremamente focado em seus personagens principais, e não nas questões de fundo que permeiam as interações deles. Em "The Atlas Paradox", isso chega a ser um pouco abordado, no sentido de ser levantado um questionamento sobre o envolvimento do "mundo" nos fatos que são cruciais para o enredo. Penso que isso foi feito para reafirmar o foco da obra, e, se estiver certa, acho que é uma escolha válida. Mas não penso que foi uma escolha bem executada - na verdade, saí do livro com a impressão uma questão que é bem complexa foi tratada de um jeito bem simplista. Chego a pensar que, se era para abordar assim, nem deveria haver a abordagem: era melhor focar na temática que já existia no livro.

Por fim, o terceiro problema. O ritmo do livro é lento, claro. "The Atlas Six" também é lento. Mas a lentidão em "The Atlas Six" parecia fazer muito mais sentido; primeiro, porque os personagens não tinham todas as informações sobre a situação na qual eles estavam inseridos, segundo, porque havia um prazo final determinado, antes do qual nada poderia ser verdadeiramente resolvido. Mas o mesmo não ocorre em "The Atlas Paradox". Talvez o verdadeiro paradoxo seja o fato de que coisas que deveriam ter sido tratadas com urgência pelos personagens - considerando a construção deles - foram adiadas sem explicações que parecessem suficientemente convincentes. Claro, a jornada de cada um dos protagonistas fez sentido quando analisada isoladamente (e eu diria que todas foram bem interessantes), mas, ao pensar no contexto... Realmente me parece que faltou algo.

Apesar de tudo, eu me diverti. Eu estou muito apegada a todos esses personagens, embora eles sejam completamente lelés da cuca; portanto, continuo empolgada para a conclusão da trilogia. "The Atlas Paradox" não é um livro fácil de recomendar, mas acredito que, se você gostou do primeiro, vale a pena arriscar.
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Laura 11/01/2024

🤬 #$%!& QUE SACO.
Tchau eu devia ter desistido da história no primeiro livro que foi perfeito, mas não eu tive que ler o segundo livro que foi um porre e confuso e chato e eu mal podia esperar para que acabasse. nada que eu queria que acontecesse aconteceu e nada me prender de verdade então boooo
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