Espumas Flutuantes

Espumas Flutuantes Castro Alves




Resenhas - Espumas Flutuantes


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Mente.Leitora 23/03/2024

Ainda não tinha lido um livro completo de poesia. Não é uma leitura tão comum para mim, mas gostei. Em algumas partes até ri.
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Larissa 24/12/2023

Foi rápido de ler, talvez não tenha pegado a maioria das coisas das poesias, mas mesmo assim amei esse livro.
Tem poesia dobre amor, para pessoas e sobre pessoas, algo do cotidiano, algo sobre acontecimentos do mundo e traduções.
A linguagem é robusta, pois foram feitos no século XIX. Amei que tem nomes de personagens de livros clássicos e importantes para a época, como também sobre mitologia, história antiga e autores famosos na época.
Recomendo para pessoas que gostam de poesias e que curtam coisas do século XIX ou quer entender um pouco sobre essa época.
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Anabella.Silva 23/12/2023

"Oh! Minh'amante, onde estás?..."
Aaaaaaaaaa, como eu amo poesias!! Espumas Flutuantes é um livro tão gostosinho de ler. É bem curtinho, mas é bom!

Espumas Flutuantes é um livro com várias poesias do Castro Alves. Poesias românticas, com temas sociais da época, etc.

Por ser um livro de 1870, tem bastante palavras diferentes e é um pouco complexo, mas é bom pra aumentar o vocabulário AKAKAKAKA.

Acredito que me serviu MUITO como aprendizado sobre poesias e sobre o linguajar da época. Então pra quem quer aprender mais sobre essas coisas, Espumas Flutuantes é o livro perfeito!!

"Nini! O horror deste sofrer pugnante
Só teu sorriso neste mundo acalma...
Vem aquecer-me em teu olhar ardente...
Nini! Tu és o cache-nez dest'alma."
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Nathalia222 08/12/2023

" O que é a vida? A VIDA É UMA MARAVILHA"
Que livro de-lí-ci-o-so, li sob influência das aulas de literatura (por conta da professora perfeita) e nunca agradeci tanto, o livro reflete a sociedade da época escancarando as mazelas. O amor expressado nos poemas é doce, ardente e empírico, com uma linguagem que te deixa submerso. Apenas perfeito.
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Larissa Trevizan. 25/10/2023

Espumas flutuantes
Castro Alves detinha de muitos conhecimentos gerais, é muuto interessante ver quanto repertório ele tem para usar nos seus poemas, em uma época em que não era simplesmente pesquisar no google e colar, e sim estudar nos livros e ter essa abundância de conhecimento. Gostei de alguns poemas em específico, como: "O adeus de Teresa" "Hino ao Sono" "Os anjos da meia noite" "Canção do Boêmio" "É tarde"
"O gondoleiro do amor" -> Teu sorriso é uma aurora, que o horizonte enrubesceu!
Teu amor na treva é -um astro,
no silencio uma canção,
é brisa -nas calmarias
é abrigo- no tufão
"Dalila" -> E amamos- este amor foi um delírio
foi ela minha crença, foi meu lírio
minha estrela sem véu....
seu nome era o meu canto de poesia
que com o sol - pena de ouro- eu escrevia
nas lâminas do céu.
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Duda Gama 29/08/2023

Espumas flutuantes - Castro Alves
Adorei algumas poesias do livro, mas o livro não era o que eu esperava, não é tão cativante?
Sei que parece um comentário besta, mas adoro observar a estrutura dos poemas e poesias, e tinha algumas que eu não estava tão familiarizada e adorei conhecer
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Gaby 24/04/2023

Camões
Castro Alves realmente representa um filho do Brasil: genial, inspirador e cheio de fundamentos.
É perceptível que Castro tinha uma bagagem enorme para escrever tamanhas obras.
Achei sua escrita extremamente parecida com Camões, nosso grande fundador da Língua portuguesa.

Recomendo muito!
Ele não só escreveu poesias de sua autoria na obra, mas também traduções de Victor Hugo ( que eu amo ) e Lord Byron!
Excelente!
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Giordano.Sereno 04/04/2023

Um livro desafiador, mas que vale a pena
Esse livro está na minha estante desde o longínquo ano de 1998 e finalmente consegui ler. Já antecipava que seria uma leitura desafiadora, hipótese confirmada logo nos primeiros versos. São muitas referências à mitologia grega, grandes poetas, escritores e suas obras. Fico me perguntando se as pessoas do século XIX eram mais inteligentes que nós, com conhecimento sobre isso tudo, em uma época que não havia Google ou internet.
Trata-se de um livro característico da terceira fase do romantismo. O amor idealizado e distante foi substituído por um amor concreto, realizado, carnal, até com algumas levíssimas pitadas de erotismo. Mas há ainda um ou outro poema que me fez lembra do livro "Lira dos Vintes Anos" de Álvares de Azevedo. Posso estar enganado, mas parece que alguns trechos flertam com o estilo literário seguinte, o realismo, inaugurado por Machado de Assis. Isso só mostra que essas divisões/classificações são meramente didáticas, apenas para facilitar o estudo.
Meus poemas favoritos foram: "O Laço de Fita", "O Gondoleiro do Amor", "Boa noite", "Adormecida", "Poesia e Mendicidade", "Canção do Boêmio".
O poema "Adormecida" dá aquele quentinho no coração. Esse é um dos que me fazem lembrar da segunda geração do romantismo, mas com maior ternura e menos sofrimento.
Vale uma nota sobre o poema "O Laço de Fita". Para quem também é noveleiro como eu, esse foi o poema que o Dr. Rodolfo recitou para Sinhá Moça na novela homônima de 1986. É uma cenas mais bonitinhas dessa novela.
Por fim, "O Gondoleiro do Amor"... Essa poema foi musicado. Há uma versão sertaneja raiz com Tunico e Tinoco. Mas a versão que achei mais bonita foi com Dilermando Reis cantando. Vale a pena procurar para escutar.
Somando e subtraindo, foi uma leitura difícil mas que valeu a pena. Mas é um livro para ler sem pressa, pesquisando muito no google para entender as inúmeras referências.
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Nathalia 22/03/2023

ADEUS
O livro é carregado de melancolia, influenciada pelo estado em que se encontrava Castro Alves ao reunir esses poemas.
Meu preferido foi: O "Adeus" de Teresa.
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Mirelle10 29/01/2023

Triste
Conhecendo um pouco da história de vida do autor, do contexto da época e da sua escola literária, compreende-se o porquê essa obra é banhada em tristeza e melancolia.
Meus poemas preferidos são:
O ?adeus? de Teresa, Adormecida e A duas flores.
Joao.Alessandre 29/01/2023minha estante
Tá na minha estante esperando. Quero ler este ano.


Mirelle10 29/01/2023minha estante
Recomendo a leitura.


Joao.Alessandre 29/01/2023minha estante
Obrigado!




joao.vitor. 20/12/2022

Notável obra poética da Terceira Geração Romântica
Primeiramente, minha leitura de "Espumas Flutuantes" foi aquela publicada pela Editora Avenida em 2012. Não obstante contenha o texto integral (apenas com pequenas mudanças na grafia), preservando o espírito da escrita de Castro Alves, confesso que esta edição deixa a desejar. Não há um sumário para consulta, nem mesmo informações adicionais sobre a biografia do autor e o contexto em que a obra foi publicada, requisitos mínimos que, ao meu ver, devem constar em uma edição de quaisquer obras clássicas.

No que toca ao livro, "Espumas Flutuantes" (1870) é a única coletânea poética publicada por Castro Alves (1847-1871) em vida. Composta por 53 poemas, é considerada uma das obras mais ilustres da Terceira Geração Romântica Brasileira (também conhecida como Condoreirismo, posto que foi marcada por um forte sentimento de igualdade e liberdade, representados pelo condor, uma ave de grande porte).

O poeta e dramaturgo Antônio Frederico de Castro Alves nasceu na Bahia, numa fazenda próxima à vila de Curralinho, hoje uma cidade que leva o seu nome. Alves, célebre por sua poesia engajada na defesa pelas causas sociais - tendo inclusive criado, em parceria com Rui Barbosa (1949-1923) e outros colegas com quem estudara na Faculdade de Direito do Recife, uma sociedade abolicionista -, ganhou a alcunha de "Poeta dos Escravos", além de ser um forte entusiasta republicano. Além da obra "Espumas Flutuantes", destacam-se "Os Escravos" (esta incompleta), "O Navio Negreiro", "A Cachoeira de Paulo Afonso" e "Gonzaga ou A Revolução de Minas".

Com relação à "Espumas Flutuantes", foi profundamente inspirada pelo Romantismo francês de Victor Hugo, vide as inspirações revolucionárias e liberais nos idos do século XI; figuras como Lord Byron e Alphonse de Lamartine também exerceram influência na sua escrita. Acredito que o curioso título da obra simboliza tanto a condição de efemeridade do próprio poeta, que sente a proximidade do seu fim, esvaindo-se a sua vida como as espumas de um oceano; quanto o fato dos poemas, em sua pluralidade de temáticas e anos diferentes de escrita, não seguirem um fluxo regular, num mix de poesia político-social e lírico-amorosa, tal qual as desordeiras espumas marítimas. O viés lírico-amoroso, inclusive, ganha destaque e é revestido de forte sensualidade e realização mais concretas, em contraposição àqueles poemas da Segunda Geração.

É válido ressaltar que o breve e caloroso, mas conturbado, relacionamento de Castro Alves com a atriz portuguesa Eugênia Câmara (1837-1874) transformaria para sempre a vida e o fazer poético do escritor. Ela foi a sua eterna musa, e como não seria diferente, ele dedicou-lhe vários de seus escritos, como o drama "Gonzaga ou A Revolução de Minas" e muitos poemas presentes em "Espumas Flutuantes".

Gostaria de destacar trechos de alguns dos meus textos poéticos preferidos:

"O Livro e a América" (sem data oficial de escrita)

“Por isso na impaciência / Desta sede de saber, / Como as aves do deserto — / As almas buscam beber… / Oh! Bendito o que semeia / Livros… livros à mão cheia… / E manda o povo pensar! / O livro caindo n’alma / É germe — que faz a palma, / É chuva — que faz o mar.”

O poema traz uma perspectiva crítico-social: a leitura, para além de proporcionar aos seus destinatários um conhecimento mais amplo sobre assuntos diversos, pelo simples prazer (a "sede de saber", nas palavras de Alves), aprimora a capacidade reflexiva do leitor, essencial a toda pessoa. Assim, na visão do poeta, a leitura e a produção literária no Brasil (e quiçá, na América) seriam os dois fatores-chave para uma transformação efetiva de um cenário relacionado à alienalização do indivíduo. Os versos supraditos sintetizam muito bem tal pensamento.

"Sub Tegmine Fagi" (1867)

"Quando penetro na floresta triste, / Qual pela ogiva gótica o antiste, / Que procura o Senhor, / Como bebem as aves peregrinas / Nas ânforas de orvalho das boninas, / Eu bebo crença e amor! [...]

Vem! Do mundo leremos o problema / Nas folhas da floresta, ou do poema, / Nas trevas ou na luz... / Não vês?... Do céu a 🤬 #$%!& pula azulada, / Como uma taça sobre nós voltada, / Lança a poesia a flux!..."

Em "Sub Tegmine Fagi", como bem exprimem os belos versos supracitados, Castro Alves nos brinda com a admiração pela natureza, a beleza da vida campestre, cujo tom melancólico percorre as cenas descritas. A mensagem poética também é um convite para nós adotarmos tal atitude, em meio à rotina muitas vezes sufocante dos tempos modernos.

"O 'Adeus' de Teresa" (1868)

"A vez primeira que eu fitei Teresa, / Como as plantas que arrasta a correnteza, / A valsa nos levou nos giros seus... / E amamos juntos... E depois na sala / "Adeus" eu disse-lhe a tremer co'a fala... / E ela, corando, murmurou-me: 'adeus.' [...]

Passaram tempos... sec'los de delírio / Prazeres divinais... gozos do Empíreo ... / Mas um dia volvi aos lares meus. / Partindo eu disse - 'Voltarei! descansa!. . .' / Ela, chorando mais que uma criança, / Ela em soluços murmurou-me: 'adeus!' [...]

Quando voltei ... era o palácio em festa!... / E a voz d'Ela e de um homem lá na orquestra / Preenchiam de amor o azul dos céus. / Entrei!... Ela me olhou branca... surpresa! / Foi a última vez que eu vi Teresa! / E ela arquejando murmurou-me: 'adeus!'".

Este é um claro exemplar em que o lirismo poético de Alves alcança sua plenitude. Quão intensa foi essa leitura! Percebe-se que o sentimento platônico cede lugar à realização plena do amor; e com esta, tanto a felicidade como as frustrações amorosas são mais reais. Poema curto, mas de vultosa beleza, "O 'Adeus' de Teresa", concomitante o título indique uma despedida, nos convida à revisitar a sua poesia, cuja história de amor traz um desfecho inesperado, trantando-se do Romantismo. Recordei-me de filmes clássicos sobre desalentos amorosos e que emitem uma aura singular, como "Casablanca" (1942).

"Ode ao Dous de Julho" (1868)

"Era no dous de julho. A pugna imensa / Travara-se nos cerros da Bahia... / O anjo da morte pálido cosia / Uma vasta mortalha em Pirajá. / "Neste lençol tão largo, tão extenso, / "Como um pedaço roto do infinito... / O mundo perguntava erguendo um grito: / "Qual dos gigantes morto rolará?!..." [...]

No entanto a luta recrescia indômita... / As bandeiras — como águias eriçadas — / Se abismavam com as asas desdobradas / Na selva escura da fumaça atroz... / Tonto de espanto, cego de metralha, / O arcanjo do triunfo vacilava.../ E a glória desgrenhada acalentava / O cadáver sangrento dos heróis..."

Este é um poema de caráter épico, cuja linguagem vibrante, em tom declamatório, ajuda a construir imagens grandiosas da escrita. Castro Alves deixa-nos o seu tributo às pessoas baianas que defenderam com bravura, para além da independência de sua província, a emancipação política do Brasil; e rememora a máxima da Conjuração Mineira (1789-1792): "libertas quae sera tamen" (liberdade ainda que tardia).

"Aves de Arribação" (1870)

"Um dia Eles chegaram. Sobre a estrada / Abriram à tardinha as persianas; / E mais festiva a habitação sorria / Sob os festões das trêmulas lianas.

Quem eram? Donde vinham? — Pouco importa / Quem fossem da casinha os habitantes. / — São noivos —: as mulheres murmuravam! / E os pássaros diziam: — São amantes!" [...]

Hoje a casinha já não abre à tarde / Sobre a estrada as alegres persianas. / Os ninhos desabaram... no abandono / Murcharam-se as grinaldas de lianas.

Que é feito do viver daqueles tempos? / Onde estão da casinha os habitantes?/ ... A Primavera, que arrebata as asas... / Levou-lhe os passarinhos e os amantes!...".

Acredito que este é um dos poemas da obra em que a influência da relação amorosa do poeta com Eugênia Câmara se manifesta com mais veemência. Segundo fontes históricas, o casal se mudou para São Paulo, onde Castro Alves objetivara terminar os seus estudos de Direito. Contudo, em meio às constantes desavenças entre os dois, cujo principal indício seria a notável vaidade do poeta, acabaram por separar-se. Por fim, a atriz portuguesa retomou a sua carreira nos palcos.

Fatos expostos, é certo que a primorosa escolha vocabular e da pontuação, e o uso de figuras de linguagem empregado por Alves, contribuem deveras para ampliar a beleza poética de "Aves de Arribação".

Têm-se, portanto, uma melancólica história de dois errantes amorosos que, como aves migratórias, arribam, "levantam vôo" daquele lugar, em busca de novas paragens ignotas.

Em suma, "Espumas Flutuantes" é uma obra que merece destaque no rol da literatura nacional. O estilo poético apaixonado de Castro Alves - sobretudo sua lírica-amorosa, que nesta predomina -, marcado por grandiloquência e sensibilidade inconfundíveis, foi um marco para a Geração Condoreira. E a transitoriedade simbolizada pelo livro é impactante - são as peculiaridades da vida, a cujos amores e dissabores todos nós estamos passíveis.
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Larissa2526 13/11/2022

Espumas Flutuantes
Esse livro é muito diverso e tem poemas muito diferentes um do outro, o que dinamiza mais a leitura, contudo, sempre tem um estilo que se destaca mais ou é mais preferível, eu, é claro, também gostei mais de alguns do que de outros, mas todos são bons.

Vou começar pelo final, que possui algumas notas sobre o livro, o autor, o contexto histórico e o impacto que teve na época. Todas essa informações são ótimas, porém teve muita coisa que eu fiquei confusa, por exemplo, sobre quem era o tal "Hugo" que foi mencionado.

Ainda descobri sobre a vida dele, Castro Alves, que fez parte da 3° geração do romantismo, a condoreira.

Nota-se que ele pregava por ideias republicanistas, abolicionista, e de liberdade, tanto que foi o nome mais renomado da geração e alguns anos depois aconteceu a abolição da escravatura.

Agora sobre os poemas, teve alguns que eu simplesmente amei, por exemplo, o penúltimo que é escrito em forma de teatro, é muito legal, "Quando eu morrer", o nome.

Agora outros - confesso que não sou acostumada a ler poesia, isso pode ter algum julgamento também -, como mais tarde nas notas foi definidos, são indigeríveis, o livro o classifica no quesito que se precisa pensar e refletir, com muita história em volta, eu, por outro lado, o determino como algo que passou reto, sem nem pensar direto.

O livro, em geral, é escrito em rimas.

Eu recomendo a leitura, a escrita não é muito fácil mas quando você pega o jeito vai bem de boa. E, novamente, essa é uma resenha de vestibular para que eu leia quando tiver prova.
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Karen 16/07/2022

Pro meu gosto não prestou
Não gosto de poemas antigos, muito poucos se salvam e desse livro gostei apenas de 1. Poema não é minha praia, então é difícil avaliar. Mas não recomendaria.
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Lary 04/07/2022

Não é tão impactante...
Um livro para quem gosta de poemas, com temas variados e claro, escrito em diversas épocas. Nele Castro Alves descreve suas angústias, saudades, amores e seus pensamentos da própria vida.
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Alessandra.Laine 18/12/2021

Poesia é música
Autor efêmero
De talento inquestionável
Foi-se como o vento
E me deixou inconsolável ...

O livro é tão lindo que me deu vontade de entender poesia ... infelizmente a proposta da série «ler é aprender » não atinge seu objetivo : os textos não são estudados; só um histórico geral da vida e da obra de Castro Alves nos é dado.
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