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Resenhas - O Teste do Casamento
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tati.latucheski 05/11/2022
Ótimo
Porém a escrito deixou para resolver o livro no final.
Poderia ter explorado muitos assuntos com mais tempo.
Ótimo
Porém a escrito deixou para resolver o livro no final.
Poderia ter explorado muitos assuntos com mais tempo.
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Bru | @umoceanodehistorias
02/11/2022
Uma graça!
Khai não tem sentimentos. Ele percebeu isso da pior forma possível; quando perdeu o primo e melhor amigo. Durante o enterro, não conseguiu derramar uma lágrima. Por isso, ele se sente confortável com os números e seguindo à risca sua rotina.
Esme é mãe solo no Vietnã e não tem uma perspectiva de futuro, já que precisa trabalhar como faxineira num hotel para pagar as contas de casa e cuidar da filha, mas, quando uma senhora distinta sugere que ela viaje para a América para conquistar seu filho, Esme abraça essa proposta com unhas e dentes.
Quando Esme chega na vida de Khai tudo muda. A mulher é linda, atraí o olhar de Khai, mas ele não sente nada, e isso causa um rebuliço enorme nos dois, principalmente em Esme, que sente demais.
O primeiro livro da série – Os números do amor – já tinha me fisgado e estava superanimada para conhecer esse e não me decepcionei. Li o livro numa sentada e me envolvi com os dilemas dos personagens, apesar de achar que 80% do livro poderia ser resolvido com um diálogo rs.
Esme é uma mulher sonhadora e a gente torce para tudo dar certo para ela, principalmente, porque ela não faz o tipo que quer se aproveitar dos outros. Khai é um personagem que, apesar de pensar não ter sentimentos, sente demais. A mãe do Khai me incomodou. A forma como ela impõe um relacionamento para o filho me irritou, mas depois entendi seu lado. A mãe da Esme não é muito diferente, insiste para que a filha faça o necessário para conseguir uma vida melhor. O irmão de Khai é um querido, que comete seus erros, mas ok, e os meus personagens queridinhos do primeiro livro aparecem aqui, então, cuidado com spoiler rs.
O livro desenrola de um modo bom, algumas partes são mais fluídas e outras mais paradas, mas isso não é um problema e, apesar de o livro ter cenas adultas, elas são bem menos frequentes que no primeiro livro, sendo a falta de sentimento do Khai muito bem explorada aqui, além da força da Esme.
Foi uma leitura que me envolveu e, ao final, me deixou com o coração quentinho. Quero ler mais obras da Helen!
site: https://www.instagram.com/p/CjbT_iyr1Ux/
02/11/2022Uma graça!
Khai não tem sentimentos. Ele percebeu isso da pior forma possível; quando perdeu o primo e melhor amigo. Durante o enterro, não conseguiu derramar uma lágrima. Por isso, ele se sente confortável com os números e seguindo à risca sua rotina.
Esme é mãe solo no Vietnã e não tem uma perspectiva de futuro, já que precisa trabalhar como faxineira num hotel para pagar as contas de casa e cuidar da filha, mas, quando uma senhora distinta sugere que ela viaje para a América para conquistar seu filho, Esme abraça essa proposta com unhas e dentes.
Quando Esme chega na vida de Khai tudo muda. A mulher é linda, atraí o olhar de Khai, mas ele não sente nada, e isso causa um rebuliço enorme nos dois, principalmente em Esme, que sente demais.
O primeiro livro da série – Os números do amor – já tinha me fisgado e estava superanimada para conhecer esse e não me decepcionei. Li o livro numa sentada e me envolvi com os dilemas dos personagens, apesar de achar que 80% do livro poderia ser resolvido com um diálogo rs.
Esme é uma mulher sonhadora e a gente torce para tudo dar certo para ela, principalmente, porque ela não faz o tipo que quer se aproveitar dos outros. Khai é um personagem que, apesar de pensar não ter sentimentos, sente demais. A mãe do Khai me incomodou. A forma como ela impõe um relacionamento para o filho me irritou, mas depois entendi seu lado. A mãe da Esme não é muito diferente, insiste para que a filha faça o necessário para conseguir uma vida melhor. O irmão de Khai é um querido, que comete seus erros, mas ok, e os meus personagens queridinhos do primeiro livro aparecem aqui, então, cuidado com spoiler rs.
O livro desenrola de um modo bom, algumas partes são mais fluídas e outras mais paradas, mas isso não é um problema e, apesar de o livro ter cenas adultas, elas são bem menos frequentes que no primeiro livro, sendo a falta de sentimento do Khai muito bem explorada aqui, além da força da Esme.
Foi uma leitura que me envolveu e, ao final, me deixou com o coração quentinho. Quero ler mais obras da Helen!
site: https://www.instagram.com/p/CjbT_iyr1Ux/
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Gisele Ferreira 29/10/2022
"Garota ama garoto ama garota"
Assim como "Os Números do Amor", Helen Hoang nos traz mais um romance leve, fofo, divertido e apaixonante!
E mais uma vez, acrescentando um toque profundo e real, com personagens inspirados na própria história, sua e de sua família.
Khai com toda a sua inocência, bondade e singularidade conquistou não apenas o coração da protagonista, mas o desta leitora que vos fala também!
Importante destacar o fato dele ser autista e o quão genial e maravilhoso foi a autora trazer a tona tantas características comportamentais e sentimentais do autismo, perante ao cenário atual, em que o número de pessoas diagnosticadas com o transtorno vem aumentando consideravelmente.
E como não amar a Esme? Incrivelmente forte, determinada, humilde e engraçada! Tente não rir dos pensamentos dela e falhe miseravelmente!!
Esme tinha sim um objetivo. Mas ela foi muito além do que pretendia. Entendendo, respeitando e aceitando as particularidades de Khai, amando-o e em troca desejando apenas que esse amor fosse retribuído.
Uma delícia de leitura! Leve, fluída e envolvente! Mal posso esperar para ler o livro do Quan!!
"Garota ama garoto ama garota"
Assim como "Os Números do Amor", Helen Hoang nos traz mais um romance leve, fofo, divertido e apaixonante!
E mais uma vez, acrescentando um toque profundo e real, com personagens inspirados na própria história, sua e de sua família.
Khai com toda a sua inocência, bondade e singularidade conquistou não apenas o coração da protagonista, mas o desta leitora que vos fala também!
Importante destacar o fato dele ser autista e o quão genial e maravilhoso foi a autora trazer a tona tantas características comportamentais e sentimentais do autismo, perante ao cenário atual, em que o número de pessoas diagnosticadas com o transtorno vem aumentando consideravelmente.
E como não amar a Esme? Incrivelmente forte, determinada, humilde e engraçada! Tente não rir dos pensamentos dela e falhe miseravelmente!!
Esme tinha sim um objetivo. Mas ela foi muito além do que pretendia. Entendendo, respeitando e aceitando as particularidades de Khai, amando-o e em troca desejando apenas que esse amor fosse retribuído.
Uma delícia de leitura! Leve, fluída e envolvente! Mal posso esperar para ler o livro do Quan!!
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Samantha 26/10/2022
O Teste do Casamento
Khai Diep não consegue vivenciar nenhum sentimento profundo, como luto ou amor. Ele acha que tem problemas, mas por ser autistas, processa as coisas de uma maneira diferente, e tem dificuldades com as emoções.
E como Khai se recusa a encontrar uma namorada, sua mãe vai para o Vietnã para lhe encontrar uma noiva.
Sendo birracial, Esme Tran, sempre se sentiu deslocada e quando tem a chance de ir para os Estados Unidos, sabe que tem que aceitar, pois, conhecer um possível marido, seria uma mudança de vida para sua família. Mas seduzir Khai não sai como planejado. E assim ela se apaixona por um homem que está convencido de que não pode retribuir o afeto.
Quando Esme Chega aos Estados Unidos é hospedada na casa de Khai, que promete a mãe, que iria pelo menos tentar. E Esme vira a rotina de Khai de "cabeça para baixo" e suas "táticas de sedução" não são aprovadas por Khai em um primeiro momento, até que a atração vai aumentando com a convivência.
Esme também é muito inteligente e tem muita determinação nos estudos e na procura de seu pai, que é americano.
É muito bom no final, vermos Khai correndo atrás de Esme para mostrar seus sentimentos, e conhecendo Jade, uma cena muito fofa.
O livro não é tão bom quanto Os Números do Amor, que se tornou um dos meus favoritos da vida, mas ainda sim é muito bom.
site: https://www.instagram.com/comentandosobrelivros/
O Teste do Casamento
Khai Diep não consegue vivenciar nenhum sentimento profundo, como luto ou amor. Ele acha que tem problemas, mas por ser autistas, processa as coisas de uma maneira diferente, e tem dificuldades com as emoções.
E como Khai se recusa a encontrar uma namorada, sua mãe vai para o Vietnã para lhe encontrar uma noiva.
Sendo birracial, Esme Tran, sempre se sentiu deslocada e quando tem a chance de ir para os Estados Unidos, sabe que tem que aceitar, pois, conhecer um possível marido, seria uma mudança de vida para sua família. Mas seduzir Khai não sai como planejado. E assim ela se apaixona por um homem que está convencido de que não pode retribuir o afeto.
Quando Esme Chega aos Estados Unidos é hospedada na casa de Khai, que promete a mãe, que iria pelo menos tentar. E Esme vira a rotina de Khai de "cabeça para baixo" e suas "táticas de sedução" não são aprovadas por Khai em um primeiro momento, até que a atração vai aumentando com a convivência.
Esme também é muito inteligente e tem muita determinação nos estudos e na procura de seu pai, que é americano.
É muito bom no final, vermos Khai correndo atrás de Esme para mostrar seus sentimentos, e conhecendo Jade, uma cena muito fofa.
O livro não é tão bom quanto Os Números do Amor, que se tornou um dos meus favoritos da vida, mas ainda sim é muito bom.
site: https://www.instagram.com/comentandosobrelivros/
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Isabella.Wenderros 25/10/2022
“Garota ama garoto ama garota”.
No Vietnã, My trabalha incansavelmente pelo sustento da família. O emprego é monótono, mas é a única fonte de renda que permite que ela crie a filha pequena e pague as contas de casa. Sua vida muda drasticamente quando é convidada por uma desconhecida para ir até os Estados Unidos conhecer seu filho e, se tudo der certo, chegar ao altar com ele até o fim do verão. Incentivada pela própria mãe e pelo sonho de um futuro melhor, ela parte com o objetivo de conquistar esse homem. Para facilitar a adaptação nesse novo país, My recebe o nome de Esmeralda.
Khai tem sua rotina perfeitamente projetada, mas isso muda quando sua mãe entra pela sua casa carregando caixas de frutas e afirmando que encontrou a mulher ideal para ele. Apesar de ser uma ideia absurda, a moça já está chegando e ele não tem escolha além de ir até o aeroporto e deixar que ela fique na sua casa até que o prazo termine. O problema é que a presença de Esme bagunça sua vida e se antes Khai estava satisfeito em seu universo particular, agora percebe que aquela mulher de sorriso fácil se encaixa perfeitamente no seu mundo.
Na nota, a autora fala sobre como a ideia original era fazer da Esme a terceira parte desprezada de um triângulo amoroso – ela seria a mulher contratada pela mãe de um homem para se casar com ele, disposta a tudo para agarrar esse marido, mas que acabaria sozinha. Fiquei muito contente que a Helen decidiu seguir por outro caminho. Não amei esse aqui como aconteceu com o anterior, gostei dos personagens individualmente, mas o casal não me conquistou.
Casamentos arranjados fazem parte do meu pódio de clichês favoritos, fiquei bem empolgada quando vi que o livro gravitava ao redor disso, então foi decepcionante notar que não estava gostando. Senti alguma conexão com a protagonista, mas, principalmente nos primeiros capítulos, fiquei com a sensação constante de que o Khai estava sendo manipulado. Mesmo quando ela decide andar com as próprias pernas e construir para si uma vida independente dele, ainda não curti de verdade a leitura. Toda a interação entre eles – justamente por eu ficar vendo manipulação em cada toque – me deixou com a sensação de superficialidade. Tentei demais deixar essa impressão de fora, procurei entender os motivos que faziam com que Esme mentisse sobre várias coisas – Jade, principalmente –, porém, não deu certo. Como é essa mulher que está lutando para se encontrar, foi ela que ganhou destaque para mim, mas Khai é ótimo de acompanhar enquanto descobre mais sobre si e seus sentimentos conforme a relação entre eles vai se desenvolvendo.
O que eu gostei foi o fato dessa mocinha ser alguém que nasceu em um país pobre, que vivenciou a verdadeira pobreza, que não teve nem a chance de terminar os estudos, mas que era esforçada e sabia que tinha valor. Assim que uma chance aparece, não é desperdiçada. Quando essa oportunidade se mostra incerta, ela não desiste e procura por outra direção que possa levar até um destino melhor – a determinação dela é inquestionável. Quando é dito que Esme foi inspirada na mãe da própria autora, fiquei ainda mais impressionada.
Posso não ter amado, mas o ponto positivo foi me deixar ainda mais interessada em Quan e ansiosa pelo momento de conhecer esse personagem de perto.
25/10/2022“Garota ama garoto ama garota”.
No Vietnã, My trabalha incansavelmente pelo sustento da família. O emprego é monótono, mas é a única fonte de renda que permite que ela crie a filha pequena e pague as contas de casa. Sua vida muda drasticamente quando é convidada por uma desconhecida para ir até os Estados Unidos conhecer seu filho e, se tudo der certo, chegar ao altar com ele até o fim do verão. Incentivada pela própria mãe e pelo sonho de um futuro melhor, ela parte com o objetivo de conquistar esse homem. Para facilitar a adaptação nesse novo país, My recebe o nome de Esmeralda.
Khai tem sua rotina perfeitamente projetada, mas isso muda quando sua mãe entra pela sua casa carregando caixas de frutas e afirmando que encontrou a mulher ideal para ele. Apesar de ser uma ideia absurda, a moça já está chegando e ele não tem escolha além de ir até o aeroporto e deixar que ela fique na sua casa até que o prazo termine. O problema é que a presença de Esme bagunça sua vida e se antes Khai estava satisfeito em seu universo particular, agora percebe que aquela mulher de sorriso fácil se encaixa perfeitamente no seu mundo.
Na nota, a autora fala sobre como a ideia original era fazer da Esme a terceira parte desprezada de um triângulo amoroso – ela seria a mulher contratada pela mãe de um homem para se casar com ele, disposta a tudo para agarrar esse marido, mas que acabaria sozinha. Fiquei muito contente que a Helen decidiu seguir por outro caminho. Não amei esse aqui como aconteceu com o anterior, gostei dos personagens individualmente, mas o casal não me conquistou.
Casamentos arranjados fazem parte do meu pódio de clichês favoritos, fiquei bem empolgada quando vi que o livro gravitava ao redor disso, então foi decepcionante notar que não estava gostando. Senti alguma conexão com a protagonista, mas, principalmente nos primeiros capítulos, fiquei com a sensação constante de que o Khai estava sendo manipulado. Mesmo quando ela decide andar com as próprias pernas e construir para si uma vida independente dele, ainda não curti de verdade a leitura. Toda a interação entre eles – justamente por eu ficar vendo manipulação em cada toque – me deixou com a sensação de superficialidade. Tentei demais deixar essa impressão de fora, procurei entender os motivos que faziam com que Esme mentisse sobre várias coisas – Jade, principalmente –, porém, não deu certo. Como é essa mulher que está lutando para se encontrar, foi ela que ganhou destaque para mim, mas Khai é ótimo de acompanhar enquanto descobre mais sobre si e seus sentimentos conforme a relação entre eles vai se desenvolvendo.
O que eu gostei foi o fato dessa mocinha ser alguém que nasceu em um país pobre, que vivenciou a verdadeira pobreza, que não teve nem a chance de terminar os estudos, mas que era esforçada e sabia que tinha valor. Assim que uma chance aparece, não é desperdiçada. Quando essa oportunidade se mostra incerta, ela não desiste e procura por outra direção que possa levar até um destino melhor – a determinação dela é inquestionável. Quando é dito que Esme foi inspirada na mãe da própria autora, fiquei ainda mais impressionada.
Posso não ter amado, mas o ponto positivo foi me deixar ainda mais interessada em Quan e ansiosa pelo momento de conhecer esse personagem de perto.
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Lala 24/10/2022
Por mais livros assim
Admito que não fui muito com a cara do livro no começo. Já tinha um background pelo livro um, já sabia um pouco sobre o Khai, mas não o esperava assim.
Não me levem a mal, sei que muito do que li vinha do autismo dele, mas minha alma apaixonada por romance gritava por uma mudança na atitude dele. Dei boas gargalhadas com a sua inocência, mas também morri de raiva da mesma coisa.
Esme, ou Mý, é a garota do Vietnam que a mãe de Khai escolhe como noiva pra ele em um acordo de verão. Pobre, mãe nova e desesperada por uma vida melhor, faz de tudo pra conseguir a atenção do pretendente. Ela é batalhadora, determinada e honesta. Facilmente uma das melhores personagens que já li, e seu desenvolvimento só melhora com o decorrer do livro.
A história dos dois é um pouco fraca, na minha opinião. Só fica melhor depois da metade do livro e então é muito fofo.
A pessoa mais sensata no livro todo é o irmão de Khai, e suas cenas me fizeram chorar ou chegar próximo disso, não posso esperar pra ler o livro dele.
Acho livro muito pertinente por dar outra visão ao autismo e a batalha de uma mulher imigrante e mãe. Aplausos de pé pra esse livro!
Por mais livros assim
Admito que não fui muito com a cara do livro no começo. Já tinha um background pelo livro um, já sabia um pouco sobre o Khai, mas não o esperava assim.
Não me levem a mal, sei que muito do que li vinha do autismo dele, mas minha alma apaixonada por romance gritava por uma mudança na atitude dele. Dei boas gargalhadas com a sua inocência, mas também morri de raiva da mesma coisa.
Esme, ou Mý, é a garota do Vietnam que a mãe de Khai escolhe como noiva pra ele em um acordo de verão. Pobre, mãe nova e desesperada por uma vida melhor, faz de tudo pra conseguir a atenção do pretendente. Ela é batalhadora, determinada e honesta. Facilmente uma das melhores personagens que já li, e seu desenvolvimento só melhora com o decorrer do livro.
A história dos dois é um pouco fraca, na minha opinião. Só fica melhor depois da metade do livro e então é muito fofo.
A pessoa mais sensata no livro todo é o irmão de Khai, e suas cenas me fizeram chorar ou chegar próximo disso, não posso esperar pra ler o livro dele.
Acho livro muito pertinente por dar outra visão ao autismo e a batalha de uma mulher imigrante e mãe. Aplausos de pé pra esse livro!
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@leiturasdadudis 24/10/2022
Gostei mais que o primeiro
Da mesma autora de Os números do amor, este livro vai contar a história de Khai, primo do Michael (do primeiro volume) que é autista.
Após uma grande perda, Khai passou a acreditar que ele não era capaz de amar, nem sentir qualquer outra coisa por outras pessoas, fossem seus amigos ou parentes e decidiu nunca se relacionar romanticamente com ninguém.
No entanto, sua mãe não desiste e, ao ver que o filho de 28 anos nunca namorou, tenta arranjar um casamento, trazendo diretamente do Vietnã, a doce Esmeralda, que até então trabalhava como faxineira em um hotel para ajudar sua mãe, vó e sua pequena filha.
Sem contar a ninguém sobre sua filha, Esme viaja para California para morar com Khai durante três meses e tentar conquista-lo. Não somente isso, mas também para encontrar seu pai que não sabia de sua existência.
O teste de casamente traz à tona, novamente, algumas dificuldades que autistas passam. Mas, também, vem para desmistificar o mito de que não são capazes de se relacionar.
Por outro lado, destaca a força de Esme como estrangeira e sua luta para conseguir estudar e garantir um futuro pela sua filha.
Li o livro rapidamente e me senti presa no relacionamento dos dois. Acho que foi mais profundo que o casal do primeiro livro e traz temas importantes para se discutir.
Gostei mais que o primeiro
Da mesma autora de Os números do amor, este livro vai contar a história de Khai, primo do Michael (do primeiro volume) que é autista.
Após uma grande perda, Khai passou a acreditar que ele não era capaz de amar, nem sentir qualquer outra coisa por outras pessoas, fossem seus amigos ou parentes e decidiu nunca se relacionar romanticamente com ninguém.
No entanto, sua mãe não desiste e, ao ver que o filho de 28 anos nunca namorou, tenta arranjar um casamento, trazendo diretamente do Vietnã, a doce Esmeralda, que até então trabalhava como faxineira em um hotel para ajudar sua mãe, vó e sua pequena filha.
Sem contar a ninguém sobre sua filha, Esme viaja para California para morar com Khai durante três meses e tentar conquista-lo. Não somente isso, mas também para encontrar seu pai que não sabia de sua existência.
O teste de casamente traz à tona, novamente, algumas dificuldades que autistas passam. Mas, também, vem para desmistificar o mito de que não são capazes de se relacionar.
Por outro lado, destaca a força de Esme como estrangeira e sua luta para conseguir estudar e garantir um futuro pela sua filha.
Li o livro rapidamente e me senti presa no relacionamento dos dois. Acho que foi mais profundo que o casal do primeiro livro e traz temas importantes para se discutir.
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Danielle263 22/10/2022
Muito bom! Comecei ontem a noite e já terminei! Comecei a ler O teste do casamento porque amei demais Os números do amor! Os números do amor continua sendo um dos preferidos, mas esse é bem legal também! Além do autismo o livro fala também sobre a mulher imigrante!
Não precisa ler o primeiro pra entender esse! Os protagonistas são outros! Mas adorei que citou um acontecimento dos personagens do primeiro livro!
Ansiosa pelo terceiro! É sério que é com o Quan? Espero que sim!
Muito bom! Comecei ontem a noite e já terminei! Comecei a ler O teste do casamento porque amei demais Os números do amor! Os números do amor continua sendo um dos preferidos, mas esse é bem legal também! Além do autismo o livro fala também sobre a mulher imigrante!
Não precisa ler o primeiro pra entender esse! Os protagonistas são outros! Mas adorei que citou um acontecimento dos personagens do primeiro livro!
Ansiosa pelo terceiro! É sério que é com o Quan? Espero que sim!
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Duda 22/10/2022
Cativante até no epílogo
Essa foi a minha segunda leitura de Helen Hoang, que possui uma temática recorrente: autismo e vietnamitas-americanos. Nesse livro ela trouxe a temática da imigração. A escrita dela é profunda porque é real, ela vivenciou ou fez parte das histórias dos romances que recria. My é uma personagem forte e determinada, uma verdadeira heroína, ingenua mas verdadeiramente boa e íntegra. Khai é incrível, inteligente, bondoso e com um coração de ouro, as dificuldades que ele vive para compreender seus sentimentos são vencidas pelo relacionamento que ele constrói com "Esme". Leitura extremadamente gostosa, mas recheada de assuntos importantes.
Cativante até no epílogo
Essa foi a minha segunda leitura de Helen Hoang, que possui uma temática recorrente: autismo e vietnamitas-americanos. Nesse livro ela trouxe a temática da imigração. A escrita dela é profunda porque é real, ela vivenciou ou fez parte das histórias dos romances que recria. My é uma personagem forte e determinada, uma verdadeira heroína, ingenua mas verdadeiramente boa e íntegra. Khai é incrível, inteligente, bondoso e com um coração de ouro, as dificuldades que ele vive para compreender seus sentimentos são vencidas pelo relacionamento que ele constrói com "Esme". Leitura extremadamente gostosa, mas recheada de assuntos importantes.
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Gi_ags 21/10/2022
Favoritíssimo
Esse livro é muito maravilhoso e a escrita da Helen é sensacional, eu não conseguia parar de ler. A Esme é uma mulher forte e guerreira que consegue se sair muito bem, dadas todas as circunstâncias que constiam tentando lhe derrubar. Ela e o Khai são simplesmente fofos demais.
Favoritíssimo
Esse livro é muito maravilhoso e a escrita da Helen é sensacional, eu não conseguia parar de ler. A Esme é uma mulher forte e guerreira que consegue se sair muito bem, dadas todas as circunstâncias que constiam tentando lhe derrubar. Ela e o Khai são simplesmente fofos demais.
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nyk 17/10/2022
Eu amei esse casal como foi que tudo aconteceu no livro, fiquei triste em algumas partes mas eu amei esse livro mais um fav
Eu amei esse casal como foi que tudo aconteceu no livro, fiquei triste em algumas partes mas eu amei esse livro mais um fav
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Rafaela 16/10/2022
O Teste do Casamento
Sinceramente, uns dos livros mais fofos que já tive o prazer de ler, comecei ele pra tentar resolver uma ressaca literária de meses, e felizmente funcionou, a forma como a autora descreve os sentimentos de Khai e Esme é tão linda e sensível que eu fiquei completamente encantada!!
O Teste do Casamento
Sinceramente, uns dos livros mais fofos que já tive o prazer de ler, comecei ele pra tentar resolver uma ressaca literária de meses, e felizmente funcionou, a forma como a autora descreve os sentimentos de Khai e Esme é tão linda e sensível que eu fiquei completamente encantada!!
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