Sacrifícios humanos

Sacrifícios humanos María Fernanda Ampuero




Resenhas - Sacrifícios Humanos


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Camila Félix 10/08/2024

Realmente são contos difíceis de ler
eu comecei a leitura meses atrás, desisti do livro por não ter psicológico para lidar com as histórias e retomei agora por curiosidade
mas acho muito bom ver a realidade de pobreza, superstição, religião, violências e tantos outros fatores comuns na américa latina representados, e por uma mulher
na leitura eu lembrei da sensação que tenho a ouvir algumas história do podcast Não inviabilize, as histórias sobrenaturais ou muito absurdas
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iammoremylrds 22/07/2024

Uma obra com histórias bastante dolorosas, com diversos elementos explorados, um livro bastante dolorido de se ler, se abordando temáticas muito sensíveis, sendo uma obra bastante impactante além de ser muito imprevisível!
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kau 18/07/2024

Demorei muito tempo para terminar esse livro, e só concluí por conta da maratona do GF.
A escrita da autora é muito boa, mas não consegui engolir os contos... não foi pra mim.
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indieprincesz 17/06/2024

Eu amei esse livro!!! são histórias muito dolorosas e algumas foram muito difíceis de ler, mas a autora escreve muito bem.
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Rafael Moia 19/05/2024

Sacrifícios humanos não é Rinha de galos
Maria Fernanda Ampuero foi grande em Sacrifícios humanos. Deixando o realismo fantástico de lado, nos agraciou com a viceralidade do terror social. A medida que os seus contos vai avançando é perceptível o impacto cada vez maior da sua narrativa, que é potencializado pela perspectiva de narradores infantis. Sim, crianças inseridas nas mais diversas mazelas sociais. Colonialismo, LGBTfobia, xenofobia, além da misogenia já bem recorrente na sua obra anterior, a autora expõe o caráter político do que ser latino americano em um mundo que enaltece as conquistas do imperialismo-bonapartista. Agora, nós resta esperar ansiosamente pelo seu próximo livro.
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Dandara 27/03/2024

Sacrifícios humanos
Meu primeiro contato com a escritora equatoriana Maria Fernanda Ampuero foi de verdadeiro fascínio com a sua escrita. Nesse livro de contos, Ampuero nos traz narrativa que nos mostram que podemos ser o sacrifício humano do outro, ou, quiçá, o demônio do outro. Um conto mais real e sacrificante que outro.
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Steh18 12/03/2024

Intrigante
Este é o primeiro livro que leio da autora e fiquei surpreso com o quão intrigantes são os temas de seus contos. Ao mesmo tempo cativantes e horríveis, eles despertam fascínio e repulsa. Esta leitura, recomendada por uma boa amiga, foi uma agradável surpresa. Deixo aqui minha sugestão para quem busca uma boa leitura!
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Na Tancredi 02/03/2024

Decepção
Adiantei a leitura desse para um clube de leitura e todo mundo gostou menos nós (eu e meu namorado lemos juntos). Apesar (ou por causa de) toda a violência que ela adiciona aos contos, eles não tem impacto nenhum. Na maioria dos contos elas não tem foco. São jogadas cenas cruéis com comparações esdrúxulas em cada conto e eles passam reto por você a menos que você se esforce pra sentir, porque a escrita dela é tenebrosa. Os personagens tão genéricos e superficiais que não nos conectamos com eles. Algumas violências são "abordadas", ou melhor, jogadas em um parágrafo e só.

Horrível, odiei mesmo.
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Yara.Rayane 28/02/2024

Brutal, cruel, dilacerantes. diferentes contos que carregam uma dor que apenas o homem é capaz de senti-la e reproduzi-la. sentimos a angústia, nos tornamos vulneráveis conforme ingerimos o cotidiano e a crua realidade da mulher em um mundo que a odeia.
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Juliana 22/02/2024

Pesado e magnético
?Mulheres desesperadas são a carne da moenda. Nós, imigrantes, além disso, somos os ossos que trituram para que os animais comam?
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Renata Barreto 13/02/2024

12 contos recheados de violência e crueldade. Sacrifícios humanos são sacrifícios de crianças, mulheres, grupos humanos mais vulneráveis. É um livro dolorido de ler. Alguns contos me pegaram mais que outros. É um bom livro, mas jamais leria novamente.
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giovanna 17/01/2024

"Garotas sempre, sempre, sempre comem abismos."
Uau. Eu não sei nem como começar a digerir esse livro. São doze contos e cada um deles tirou de mim as mais variadas reações, principalmente reações físicas. Eu senti agonia pura, ansiedade, prendi a respiração várias vezes, me arrepiei inteira, senti nojo.

A escrita da autora é uma das mais brilhantes que eu já vi. Não só os contos são bem escritos, mas eles te atravessam completamente, uma flechada no peito atrás da outra. Eu senti muito cada um desses contos. Acho que por ser mulher. Acho que por ser latina. Cada conto me atingiu como um soco no estômago. Toda mulher sabe que não tem terror maior do que aquele que pode acontecer com você a qualquer momento, em qualquer lugar, com qualquer pessoa. Esse livro traz esse terror. Esse pânico. Às vezes realista, às vezes metafórico, mas sempre aquela sensação muito específica que só nós conhecemos.

"A morte era exatamente isto: ficar sozinha numa viela na qual o sol nunca bate, um lugar em que ninguém nunca vai procurar por você."
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Sara @desanuvie 14/01/2024

Sempre me questiono o que me faz escolher leituras que me sugam como primeiras do ano. Lembro quando li Ponciá e como fiquei tão esgotada que precisei parar por mais de 1 mês para continuar e finalizar, as coisas sentidas num livro tão curto e que me marcam até hoje.
Dizem que as leituras nos fazem viajar por outros mundos, viver outras histórias longe de nossa realidade, me sinto uma falsa leitora, porque mesmo inconsciente, mesmo buscando novos autores e amores, sempre embarco em leituras que me remetem a algo vivido ou sentido, e não é por falta de tentativas, mas a afinidade nas dores me prende, o reconhecimento no sofrer me agrada.
Talvez seja eu uma adepta do masoquismo literário ou talvez apenas me agrade esse reconhecimento nas dores das palavras.
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