O Caminho das Adagas

O Caminho das Adagas Robert Jordan




Resenhas - O Caminho das Adagas


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Henrique 25/06/2024

O Caminho das Adagas
O Caminho das Adagas é o oitavo livro de a roda do tempo e após terminar essa bomba a pergunta que não quer calar é porque é tão enrolado com plots que não tinha nenhuma necessidade e personagens que não fazem absolutamente nada durante o livro e só servem para encher linguiça sério Perrin e Failen não deveria aparecer mais nessa série porque eles não servem para absolutamente nada e ficar neles em vários cap enrola muito a história o Rand mesmo que é o protagonista apareceu bem pouco e isso que os pov deles é que são interessantes e que faz a história andar e também teve outros pov que eu gostei como da Egwene, Elayne, Nynaeve mas assim esse livro poderia ter sido muito diferente se o autor não tivesse se pedido tanto e o final dele achei bem qualquer coisa não me passando a urgência em que os outros finais dos livros anteriores passaram eu espero que dê uma melhorada do próximo pra frente porque ler 3 livros em sequência fracos vai pra desanimar muito enfim siando desse um pouco decepcionando espero que a série nos futuros livros volte a empolgar como antes.
olivversion 25/06/2024minha estante
A Intrínseca desistiu dessa série?


Henrique 26/06/2024minha estante
Então eu tava até comentando com uns amigos meus e a gente acha que sim porque eles nunca mais falaram nada o jeito vai ser continuar em inglês ou português por outros meios viu


olivversion 27/06/2024minha estante
@Henrique É triste pq pelo que vi tem muita gente que gosta dessa série e está disposta a comprar.


olivversion 27/06/2024minha estante
@Henrique E eles deveriam aproveitar que tem a série na Prime pra fazer uma divulgação dos livros?


Henrique 27/06/2024minha estante
Sim muita gente tem interesse nessa série e realmente eles não aproveita quando sai temporada da série pra lançar um livro novo muito triste




Lílian 04/06/2023

Vale a pena insistir
A primeira metade tem pouquíssimos momentos empolgantes. Achei que houve muita enrolação no arco de Perrin, que no final, por sinal, ficou bem interessante. A parte mais chatinha foi passar raiva praticamente do início ao fim com Nynaeve e cia.

Quase chegando no meio da história, o texto morno começa a esquentar e a leitura fica mais viva. A narrativa passa daquela coisa descritiva, repetitiva, "cotidiana" para a ação, com intrigas, pequenas revelações, coisas acontecendo de fato.

A outra metade li como se comesse uma tigela de pipoca, devorei. Os capítulos começaram a intercalar mais entre os personagens e já não ficava naquela coisa morrinhenta de não chegar a lugar algum.

Claro que inícios costumam ser mais lentos e finais costumam ser mais dinâmicos. O problema, é que o começo foi morno demais e isso permaneceu até quase metade da história e não é uma historinha de 200 páginas.

Para mim, quem brilha nesse livro é Egwene e, de certa forma, Rand. Mas sou muito birrenta com alguns personagens, então, pode ser que esteja sendo dura demais com Perrin, por exemplo.

Duas coisas que me incomodam na série, de modo geral:
1-  Essa coisa de dar um milhão de descrições minuciosas e falas, muitas vezes vazias, a trocentos personagens com quase nenhuma relevância, que vão apenas ilustrar os costumes e as características dos diversos povos, ou confirmar ou refutar alguma cisma de algum personagem central. Na minha opinião, ao invés de enriquecer e detalhar o universo do livro, que é uma das principais funções desse tipo de personagem, acaba só atrasando a história mesmo, por causa da recorrência com que o texto se utiliza deles.

2- O fluxo de consciência dos personagens não é muito rico. As ideias vivem se repetindo. Eles vivem chegando sempre às mesmas conclusões a respeito dos problemas e fatos que se apresentam e, principalmente, a respeito uns dos outros. A visão de mundo deles não tem muita complexidade e os conflitos internos não evoluem muito. É esperado que personagens cresçam, amadureçam, passem por transformações, mas, no caso de A Roda do Tempo, a evolução pessoal tem deixado a desejar.

Finalmente, como suspeitei desde o princípio, reclamei bastante durante a leitura, mas não tem como dar menos de 4 estrelas ao livro. No fim das contas, as partes empolgantes e o desenrolar da história superam a enrolação, mantendo o interesse e criando aquela expectativa sobre o que está por vir.
Ander 05/06/2023minha estante
Uhuul mais um completo!!!


Ander 05/06/2023minha estante
Nynaeve ranço kkkk


Lílian 05/06/2023minha estante
Ah, aquela infeliz raramente surpreende: chaaaata. Mentira, ela surpreende em alguns livros. Mas ainda é muito chata!


Ander 06/06/2023minha estante
siiim, mas quem sabe no último ela está melhor KKKKKKKKKKK




Marko Miller 16/01/2023

Andei, andei andei...até encontrar, e não encontrei nada
Por mais que eu ame fantasia e o mundo criado em A RODA DO TEMPO, tem sído beeeeem difícil acompanhar essa barriga na história com esses últimos livros, e esse não foi diferente.

É impressionante como todos os personagens ficam perambulando feito vacas num curral, sem nunca sairem do lugar, parecem que estão empacados. As Aes 'insuportáveis" Sedais tem sido uma aula de estupidez, grosseria e "rabugentice" sem limites. Cada capítulo com elas é de dar ranço pois não existe um paraárafo em que uma não queira castigar a outra, "dar varetadas, chicotadas e oq mais vier na cabeça daquele bando de loucas". De longe os melhores personagens tem sido o lado "vilão da história" com os abandonados (que tem pouquissima presença nesse livro). De verdade, quase perdendo a vontade de continuar, mas como a editora lança um livro por ano, vamos aguardar e recarregar a energia que as Aes Sedai te roubam ao ler esse livro.
Dan 26/02/2023minha estante
Amei a resenha!




Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 19/04/2023

Já Li
Em "O Caminho das Adagas", Elayne e Nynaeve se juntam às mulheres canalizadoras do Povo do Mar e do Círculo do Tricô, uma aliança onde os conflitos entre os três núcleos são constantes e, muitas vezes, impossíveis de resolver - e, enfim, chove, graças a um ritual feito por elas.. Egwene, agora Trono de Amyrlin, ainda precisa enfrentar Elaida e as outras Aes Sedai da Torre Branca que não reconhecem seu título. Rand e seu exército Asha´man precisam impedir o avanço dos Seanchan e Perrin tenta parar homens canalizadores que cometem atrocidades em nome de Rand.

A primeira coisa que chamou minha atenção é que, neste livro, Mat Caudron não está presente. Jordan reveza no protagonisto dos ta´veren ao longo dos volumes e, como Mat teve mais atenção na obra anterior, eu já esperara que ele não fosse aparecer tanto neste livro - o que é uma pena, pois Mat é o único personagem da saga que traz um pouco de alívio cômico no enredo. Por outro lado, temos uma grande participação de Elayne e Egwene, que seguem evoluindo seu arco de desenvolvimento, ainda que devagar.
Elayne tenta unir, tanto quanto possível, as canalizadoras do Povo do Mar e do Círculo do Tricô, mas isso mostra-se uma tarefa ainda acima de suas capacidades. Por isso, ela se questiona se está, de fato, preparada para assumir o trono de Andor (ela não sabe que sua mãe está viva e disfarçada entre as mulheres do Círculo), conclui que não está, mas decide seguir adiante mesmo assim, com medo e insegura. Sua determinação vem do amor que sente por sua terra, e por sua confiança no poder de Rand.
Egwene, também ainda longe de ser a Amyrlin que deveria ser, precisa enfrentar a desconfiança e o desrespeito das Aes Sedai rebeldes, que não a reconhecem como uma autoridade, e o fato de sua conselheira sabotar todas as suas decisões só piora o cenário.
Nynaeve, no entanto, parece seguir o caminho oposto e, em vez de progredir, regride. Seu recém-descoberto amor por Lan a torna boba, omissa, ausente e tímida, e ela está irreconhecível neste volume. Até Faile está mais carismática do que Nynaeve, e eu não suporto a Faile. Só não estou brava porque tenho certeza que Jordan preparou um belo comeback para Nynaeve nos próximos volumes.
Mas, elas resolvem a crise do clima do livro anterior, com o poder da canalização e da Tigela, o que é legal e me deu alívio de pensar que as pessoas não estariam mais cobertas em suor e poeira o tempo todo. Os primeiros cinco capítulos deveriam ter sido o final do volume 7.

Neste volume, mais do que em qualquer outro, eu fiquei muito confusa com as dezenas de Aes Sedai que aparecem ao longo do enredo. Temos as Aes Sedai com Elayne, outras com Egwene, algumas presas com Rand, e as Aes Sedai das Torres Branca e Negra. Me perdi toda nos nomes, nas cores e nos propósitos de cada uma delas, mas uma coisa eu entendi: por causa de Rand e do provável fim do mundo, as próprias Aes Sedai estão em busca de formas de quebrar suas próprias regras e seus próprios juramentos. Se, vivendo com regras, elas já são perigosas e imprevisíveis, imagine sem.
Porém, ver as Aes Sedai perto das outras mulheres que canalizam é um ótimo contraponto, pois realmente mostra a extensão do poder e autoridade delas, e a maneira como elas tomaram o controle da magia como se fosse delas. Também fica escancarado como o treinamento na Torre Branca faz toda a diferença, e como as Aes Sedai sabem realmente usar o poder. Disso eu gostei bastante.

Também perdi o controle dos "aliados" de Rand. Ele recebe lordes e exércitos de todas as partes, e Jordan deposita um sem-fim de nomes (de pessoas e de lugares) que eu não consegui acompanhar. Mas, no fundo, não faz muita diferença, porque o que importa mesmo é: Rand derrota os Seanchan (temporariamente), conquista as terras que precisava, distribui favores e segue adiante.

E foi neste livro que eu percebi que a luta de Rand não é contra o Tenebroso, não é contra os Seanchan, sequer é sobre os Abandonados. A luta real dele, a luta que realmente importa, é dele com ele mesmo. Sei que é um baita clichê, mas neste volume ficou claro que a única coisa que pode fazê-lo perder é a loucura. Cada vez que ele canaliza, ele está mais e mais doente, física e mentalmente, e é isso que irá, eventualmente, derrotá-lo ou não. E, quanto mais Rand definha e enlouquece, mais entretida eu fico.

Comparando com o volume anterior, este teve mais ação e mais dinamismo, e eu gostei mais da leitura dele do que do sete. Já fui avisada que, até o volume 10, o ritmo ainda é um pouco lento, mas que dos volumes 10 ao 14 podemos esperar mais movimentação. Eu já vim até aqui, já me apeguei a todos os personagens, e não é agora que vou desistir da leitura. Que venha o 9!

site: https://perplexidadesilencio.blogspot.com/2023/04/ja-li-174-roda-do-tempo-vol8-o-caminho.html
Caroline 20/10/2024minha estante
obrigada!!! sua resenha me animou pro futuro da história




Thelma 08/02/2024

Empolgada pra continuar!
Excelente livro 8! O último em português, infelizmente. Ed Intrínseca nos enganou, pra variar as editoras brasileiras desrespeitando o leitor de séries. Agora é encarar em inglês mesmo.
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Fabiana Pessoa 17/08/2023

Uma obra de arte
Deslumbrante, não deixou a desejar em nada se comparado aos outros volumes da série. Vitórias e tribulações, tudo junto em mundo fantástico, personagens amadurecidos e novas lendas se apresentando. Perfeito!
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@procura_se_umlivro 03/09/2023

Teve diversas partes desse livro que eu amei! Algumas cenas repetir a leitura para ter o prazer de experimentar novamente, enfim, ameiiii.
Eu amo que o autor descreve cada detalhe, parece que estou lá junto com os outros personagens.
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Patricia 03/09/2023

Gosto muito dessa série e o início desse livro foi bom. Porém, no meio do caminho começou a enrolação. Infelizmente livros em série, principalmente os longos, tem muito disso. Chega um momento em que o autor começa a enrolar ao invés de avançar com a história. Nesse livro tem muitas páginas de pessoas planejando planos secretos que não são revelado aos leitores. Todo mundo tem um plano, todos mundo fica pensando que tem um plano, mas a gente não pode saber de nenhum deles. Outro clichê básico desses livros ocorre também, o clássico "personagens fazendo burrices para fazer a história render". No final das contas a história andou um pouco, menos do que deveria considerando-se a quantidade de páginas. Me parece que o próximo livros será melhor do que esse, com menos enrolação e mais desenvolvimento, assim espero.
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Fred 21/10/2023

Livro de passagem
Este livro é uma bela ponte de transição entre os livros anteriores para os que virão. Na verdade, este livro como o anterior o 7º são esta ponte e talvez deveriam ser um livro só.

Tudo que acontece com esses livros não tem uma relevância tão importante para a narrativa da história apenas são preparações para o que virão, posicionamento das diversas forças que se movem a favor ou contra o padrão.

Quanto aos personagens Rand está cada vez mais incontrolável, não ouve ninguém e sempre tem desconfia de tudo e continua com a bobagem de não querem meter mulheres na guerra e a sua arrogância tb chega no ápice, tudo isso o faz cada vez mais ficar em perigo e assumir riscos maiores.

Quanto a Perrin e Faile continua o lenga lenga que simplesmente acho chatérrimo, Egwene continua sua evolução como trono e como líder das rebeldes, Nynaeve cada vez mais relapsa como Aes Sedai, não enxerga outra coisa a não ser o Lan e Mat apareceu muito pouco aqui.

Enfim um livro de passagem que não me empolgou muito não.
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Carol 20/12/2023

A história só voltou a fluir no final
Achei o livro mais arrastado da série até agora. Parece que só nos últimos capítulos que a história realmente se desenvolveu. Talvez seja porque alguns arcos menos interessantes tenham ganhado mais foco.

Porém terminei o livro querendo ler o próximo. Vamos ver como vai ser o ritmo dele...
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Ian 05/08/2024

Oficialmente dentro do temido "slog" - e foi melhor do que eu esperava!
Assim como eu, muita gente provavelmente já ouviu falar no "slog" da série Roda do Tempo. Alguns afirmam que ele se inicia no sétimo livro, outros, que é a partir do oitavo, e o consenso geral é que perdura até o décimo.

Tendo oficialmente adentrado essa fase, preciso dizer que eu esperava algo bem pior!

O sétimo talvez tenha sido mais fraco, mas esse oitavo funcionou pra mim como uma rodada em um jogo de tabuleiro. Em cada parte do livro, um dos grupos dos nossos heróis teve seu turno e avançou, pelo mapa, pelo tempo, ou por resoluções de conflitos.

E, além de pontos importantes para a trama acontecerem aqui, outro bônus que tornou esse oitavo volume mais palatável, foi que um dos protagonistas, no qual eu não sou muito chegado, não aparece em página alguma! haha

Agora aqui estou, preso no dilema de seguir em inglês, ou esperar a vontade da Intrínseca.
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Isabela.Wapenik 11/06/2024

Um belo filler!
Sabe quando a sua série favorita resolveu o grande problema que ela tinha e você sabe que o episódio seguinte vai ser bem aleatório, mas que na verdade, daqui a duas ou três temporadas, vai ser o grande divisor de águas e tudo se encaixa e faz sentido a partir desse episódio meio "aleatório"? É essa a melhor maneira de descrever O Caminho das Adagas.

Para quem está acompanhando a saga, é sabido que os livros 7-10 são bem controversos, justamente por serem lentos e não terem muita ação. Foi com esse pré-conceito que cheguei nesse livro, mesmo tendo me surpreendido no livro 7. Começamos com o mesmo modelo de Prólogo, com diversas coisas acontecendo simultaneamente, e pela primeira vez, não vamos ver esses personagens novamente no decorrer do livro. A escrita continua fantásticq como sempre, EXTREMAMENTE detalhada e agora começamos a nos aprofundar ainda mais na política da série e dos problemas que o Dragão Renascido enfrenta come ela.

Nota-se aqui que é mais u, livro de desenvolvimento do caráter dos personagens, suas ambições, motivações e como eles vão se prostrar diante disso. Pelo desenvolvimento que eles adquiriram, é fácil demais esquecer que eles estão ainda nos seus 18-20 e poucos anos. Abro meu coração e digo que o melhor amadurecimento aqui foi o da Nyanaeve, uma personagem complexa e que me fez passar muita raiva até o livro 6. Para aqueles, que assim como eu, estavam irritados com a hipocrisia dela para com o pessoal de Dois Rios, ela mwlhora e melhora muito. Mas felicidade dura pouco, porque aparece uma pior do que ela e muitos outros personagens irritantes e complexos da saga: Cadsuane.

Rand, meu queridinho e favorito, parece outra pessoa (por que será? Kkkkk), e ainda sim foi ótimo ver ele caindo do pedestal e vendo que ele não é invencível, ainda que o cabeça dura não perceba as sutilezas mais claras na sua frente.


Por fim, deixo uma nota aqui: Esse livro é pior que o Silmarillion em relação a nomes. Foi frustante a quantidade de vezes que personagens secundários foram apresentados, com suas motivações e todo aquele blá-blá-blá que o RJ adora fazer para simplesmente morrerem depois, ou pior, formarem alianças com mais personagens que, sinceramente, nem importam. Aqui fica explícito o motivo das três estrelas e meia.

A todos que chegaram até aqui nessa saga enorme, sinto em dizer que é tarde demais para abandoná-la, muito do seu tempo já foi posto aqui para desistir agora. E o mais importante de tudo, que vale muito a pena nessa história toda, persistência e procurar outro leitores através dos fóruns. A experiência é fantástica.
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Gabriel Assis 12/06/2024

Começei a ler a saga da roda do Tempo por causa da série, é MUITO diferente os livros e a serie, em gostei mais das personagens feimininas da série nas 2 primeiras temporadas da série, do que nos livros.

Só que em contraparte o Enredo dos livros é MUITO melhor, e muita coisa da série só faz sentido se ler os livros.
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Guilherme Ambrosio 15/04/2024

Ritmo lento, mas bom
Ritmo lento, com preparação para os demais livros.
Aguardando lançarem o volume 9!
ajuda a gente, Intrinseca!
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