A Ilha das Árvores Perdidas

A Ilha das Árvores Perdidas Elif Shafak




Resenhas - A ilha das árvores perdidas


203 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


jaquebrm 15/11/2024

O dom das palavras
A autora possui o dom da narrativa. Isso torna o livro tão gostoso de ler, que é como se você estivesse ali, convivendo com os personagens.
O passeio histórico pelo Chipre não torna a leitura cansativa, muito pelo contrário, me despertou a curiosidade em saber mais sobre a história do local.
comentários(0)comente



Flavia Flavitchia 11/11/2024

Linda história
Eu gostei muito desse livro. A gente consegue ter uma noção sobre os conflitos em Chipre no século passado e o que resultou disso: tristeza, morte, separação e a necessidade de resiliência.

Além disso, a história, em capítulos alternados, tbm contado via perspectiva de uma figueira. Sim, uma árvore! ?

Quero ler o outro livro da autora: 10 minutos nesse mundo estranho
comentários(0)comente



Van Bracisiewz 01/11/2024

A Ilha das Árvores Perdidas
Uma história envolvente sobre amor e identidade durante a guerra em Chipre.

O detalhe curioso é a presença de uma figueira que ?narra? partes da história, dando um toque especial e sensível.

Com uma escrita leve e tocante, Shafak explora temas profundos de uma forma fácil de acompanhar e entender.

Recomendo para quem gosta de uma leitura cheia de sentimentos e reflexões.
comentários(0)comente



SouDulce 26/10/2024

"O tempo é como o pássaro canoro e, como qualquer pássaro canoro, pode ser capturado"
Em A Ilha das Árvores Perdidas, escrita por Elif Shafak, acompanhamos a história de um casal no Chipre, ele é grego e cristão, ela é turca e muçulmana que se encontram às escondidas num bar em Nicosia tendo como testemunha uma figueira. Quando a situação do Chipre piora, a situação vai ficando complicada para esses amantes. Por volta de 2010 acompanhamos a filha adolescente em Londres em busca respostas sobre sua identidade e traumas, tendo como testemunha a mesma figueira em seu quintal.

É um daqueles livros que nos fazem mergulhar na cultura e na história de um povo, aqui o Chipre em 1974 e suas tensões. Gostei particularmente da ambientação que é feita sobre essa época, os personagens do bar, Yusuf e Yiorgos, inclusive o papagaio, nos conquista e nos convida a entrar nessa história, junto com as receitas servidas (fiquei com vontade de experimentar todas). Isso e a figueira e suas considerações e pensamentos são realmente o melhor da história.

Mas a história na verdade começa com Ada, uma adolescente que está vivendo o luto com a morte da mãe, o distanciamento do8 pai, os problemas de inadequação na escola e uma desconexão da sua cultura cipriota e de seus parentes. O livro vai tentando costurar esses dois pontos para explicar a história dessa família e da mãe de Ada e sua morte, e como essa história vivida em 1974 acaba conectando com o momento atual e o quanto o passado (até dos nossos familiares) nos persegue.

Não acho que a autora consegue fazer essa ligação de modo excepcional, mas comprei a história e suas imperfeições, principalmente porque tem momentos muito bons, principalmente os narrados pela figueira, ela engrandece a história (o que é a cena do papagaio abandonado com a figueira pensando ter sido abandonado por seus donos, é das coisas mais tristes que eu já li).

Por causa disso, não gostei do final da narrativa, numa tentativa de ressuscitar uma trajetória para se fundir à figueira. Não acho que precisava. De qualquer modo, gostei muito nesse mergulho sobre a cultura cipriota e recomendo o livro.
comentários(0)comente



@ruthlunang 20/10/2024

Essa história é muito bonita! Trata de um assunto bastante relevante (a guerra entre os gregos e os turcos na ilha do Chipre) de uma maneira muito diferente, sob o ponto de vista de uma figueira. Eu não conhecia nada sobre essa guerra, e me deu curiosidade pra pesquisar mais sobre.

Algumas partes da história achei bem arrastado, principalmente quando era o ponto de vista de Ada. Mas o final achei bem bonito.
comentários(0)comente



Leticia 15/10/2024

Eu sou bióloga e o livro me trouxe muita satisfação. Há uma abordagem científica sobre plantas e animais.
Também há o contexto da guerra civil na ilha de Chipre. Aprendi sobre os conflitos entre turcos e gregos.
Além do mais, o livro aborda questões psíquicas. Danos mentais causados por traumas.
comentários(0)comente



Aninha 10/10/2024

A ilha das árvores perdidas
A história de Dafne e Kostas, um grego e uma turca que se apaixonam em meio aos conflitos da ilha de Chipre...são separados por circunstâncias aterradoras, tenta entrar em contato com sua amada, mas as coisas não saem como esperava...ele segue a vida em Londres e se torna um estudioso das arvores...ela continua na ilha ajudando a encontrar corpos dos desaparecidos durante o conflito...e Kostas volta a ilha quase 20 anos depois em busca do amor de sua vida...
Essa história me fez pensar e observar as árvores de uma maneira diferente.. um dos melhores livros que li esse ano...
"O que eu quis dizer foi que algumas pessoas ficam na frente de uma árvore e a primeira coisa que notam é o tronco; essas pessoas priorizam a ordem, a segurança, as regras, a continuidades. Depois, há aquelas que escolhem os galhos antes de qualquer outra coisa; elas anseiam por mudanças, pela sensação de liberdade. Há também aquelas que são atraídas pelas raízes, embora estejam escondidas sob a terra; essas tem um profundo apego emocional a sua herança, tradição...."
As árvores podem nos ensinar mto se soubermos apreciar ???
comentários(0)comente



Tati.Tatiana 05/10/2024

A árvore mais sábia de todas
Acabei hoje essa preciosidade. Livro que se passa uma parta da ilha de Chipre e outra em Londres.

Romance entre Kostas, um grego e Defne, uma turca que surge justamente com uma guerra civil que assolou a Ilha de Chipre. Através da história de amor desses dois, vamos conhecer mais também sobre a Ilha. Através dos olhos deles e da misteriosa Figueira. Que pra mim foi a melhor personagem.
Livro trabalha entre presente, onde conhecemos Ada e passado, onde vemos como esses dois jovens enfrentaram tudo para viver esse amor.
E a figura da Figueira na história nos mostra como todo o ecossistema sofre com as guerras.
Eu amei ???
comentários(0)comente



Ana Vizentim 29/09/2024

Surpreendente
Essa leitura me surpreendeu muito...
Conheci mais um canto do planeta cheio de conflitos, mas com uma beleza cultural impressionante.
Amei demais as partes da figueira e de como ela narra a história do seu ponto de vista.
Esse é um livro cheio de metáforas e q nos faz pensar na humanidade...
Jocasta | @curtaleitura 30/09/2024minha estante
Amei!!


Ana Vizentim 01/10/2024minha estante
Eu tb.




Juliana3385 29/09/2024

Belo e profundo?
? como as raízes de uma árvore que atravessa gerações - e oceanos.
Impactante, como uma guerra civil.
Doce como o um figo fresco.
Amargo como as dores de memórias reprimidas.
Um livro que todos deveriam ler e refletir pois até nos detalhes mais simples, moram lições importantes!
Me apaixonei pelo Chipre, por Ada, Meryen e? pela Figueira!
Que todos possamos viver um amor, honesto e receber uma segunda chance, apesar de todo percalço que a vida sempre irá nos fazer viver?
comentários(0)comente



Adriana1161 20/09/2024

Ilhada
Que livro interessante, adorei a leitura!
História, memórias e personagens cativantes, e inusitados.
Edição super caprichada da TAG, com excelente material de apoio na revista que acompanha.
Fala sobre Gregos e turcos, cristãos e muçulmanos. Pertencimento e exílio.
"As pontes só aparecem em nossa vida quando estamos prontos para atravessá-las"
"Nunca paramos para pensar como os animais são afetados pelas nossas guerras e nossos conflitos"
"Mas as guerras civis talvez sejam as piores, quando velhos vizinhos se tornam novos inimigos."
Personagens: Ada, Kostas, Defne, Meryem, Emma-Rose, Sra Walcott professora, Yusuf e Yiorgos, Figueira
Local: Nicósia/Chipre - 1974 e início dos anos 2000/ Londres - final dos anos 2010
@driperini
comentários(0)comente



andy_pendiuk 16/09/2024

A Ilha das Árvores Perdidas
Uma escrita muito bonita, admito que a premissa de ser narrado por uma árvore me conquistou, porém eu teria gostado mais se o livro fosse mais focado na figueira, acabei caindo em livro se romance sem saber.

Gostei muito que a narrativa é entrelaçada com fatos históricos, aprendi bastante coisa com esse livro, mas se você é do tipo que não gosta muito de geopolítica talvez ache a leitura um pouco enfadonha.

Algumas coisas me incomodaram um pouco nesse livro, as vezes o enredo parece desconexo, como se a autora fosse inventando o que ia acontecer enquanto escreve, sem planejar direito antes. Em alguns momentos os personagens tem um discurso de trauma geracional que parece demais com a ladainha da constelação familiar. E por fim, achei o final da figueira meio sem pé nem cabeça.

Livro bonito, uma ótima oportunidade pra conhecer mais sobre outro país e outras culturas, peca um pouco na construção da narrativa mas vale a pena ser lido.

"Eu gostaria de dizer a ele que a solidão é uma invenção humana. As árvores nunca se sentem solitárias. Os humanos acham que sabem com certeza onde termina o seu ser e onde começa o de outra pessoa. Com as raízes emaranhadas e presas debaixo da terra, ligadas a fungos e bactérias, as árvores não abrigam essas ilusões. Para nós, tudo está interligado."
comentários(0)comente



emy2828 11/09/2024

"O amor é uma afirmação ousada de esperança."
Eu nem sei por onde começar. Esse livro me tocou de uma forma tão profunda e sensível que me falta palavras para descrever o que eu senti ao longo dessa leitura.

Demorei 2 meses para lê-lo, um tempo vergonhosamente longo para alguém que costuma ler livros de 300 páginas em uma semana. Mas a demora não foi a quantidade de páginas, e sim ao fato da história ser dolorosa, trazer a tona muitos sentimentos tristes.

Não sabia sobre o Chipre, nunca tinha ouvido falar e isso que eu gosto de estudar sobre a mitologia grega. Chipre é a ilha de nascença da Deusa Afrodite. Conhecer sobre a história dessa ilha e seus conflitos foi muito enriquecedor.

A forma como a autora coloca fatos reais entrelaçados com a narrativa fictícia do romance é fascinante e delioso de ler, aprendi tanto com esse livro, nem tem como eu escrever sobre tudo aqui.

Terminei o livro com vontade de fazer um outdoor escrito "por favor leia A Ilha das Árvores Perdidas e depois se encontre comigo para uma troca de ideias".
comentários(0)comente



Isaure0 10/09/2024

Que livro envolvente! Do jeitinho que eu gosto. História, geografia, dilemas pessoais, imigração, romance e, de quebra, botânica.
Tudo começa com Ada, uma adolescente britânica que passa por um episódio constrangedor na escola. Apartir dali, somos levados a conhecer a história de seus pais e antepassados no Chipre durantea guerra civil entre gregos e turcos. Um espetáculo!
comentários(0)comente



Valéria 10/09/2024

Queria ter gostado mais
Tem partes muito interessantes e tem uma escrita bonita mas os personagens são muito superficiais e mal desenvolvidos.
Acho que as duas linhas do tempo não funcionam muito bem e detestei o final da figueira.
comentários(0)comente



203 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR