A herança dos bem-aventurados

A herança dos bem-aventurados Ayòbámi Adébáyò




Resenhas - A herança dos bem-aventurados


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Bruna.Souza 21/10/2024

Expectativas frustradas
Estava muito ansiosa pra ler o livro, pois Fique Comigo é um dos melhores que já li, mas me decepcionei.
A escrita da autora segue sendo impecável e envolvente, mesmo nos momentos mais arrastados, e é interessante como ela consegue trazer pro leitor questões sociais e culturais da Nigéria, mas o enredo vai se perdendo e no fim nada faz muito sentido.
A sinopse diz que a vida dos dois personagens vai se cruzar após uma tragédia, mas isso só acontece quando o livro acaba.
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dacunhapri 24/09/2024

Decepcionante
Fiquei realmente muito animada quando li a sinopse desse livro, mas lendo essas mais de 300 páginas fiquei com o sentimento de que me venderam uma ideia e executaram outra diferente. Eu amo como a Ayòbámi Adébáyò conta histórias e a narrativa dessa é sim muito boa, mas nossa? passei o livro inteiro esperando acontecer algo que me prometeram na sinopse e o livro simplesmente não chega lá. É decepcionante. A história em si é muito boa, mas o que me venderam dela me fez esperar outra coisa.
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Talita 25/08/2024

Um pouco lento, mas bom
Eu vim cheia de expectativa para esse livro depois de ler ?Fique comigo?. Estava pronta para consagrar Ayòbámi como uma das minhas autoras preferidas, sabe? Mas, infelizmente, ele livro demorou bastante para me pegar e isso aconteceu quase depois de dois terços do livro. A história é boa e ainda acho que a autora constrói um plot twist como poucas pessoas. Mas, ao contrário de Fique comigo, essa história foi construída de forma mais lenta. Demorou um pouco para entender como os destinos de Enioká e Wúràolá seriam conectados - e, quando o foram, só foi notado no final. De toda forma, é um livro que faz pensar sobre como a pobreza pode nos levar ao limite. E, também, como o destino pode escrever as histórias de forma bastante trágica.
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Andrea Janaina 20/08/2024

Que herança, hein?
Quem leu *Fique Comigo* já conhece o talento de Ay??bámi Adébáy?? para criar enredos envolventes e cheios de reviravoltas surpreendentes. Confesso que tentei controlar minhas expectativas para o novo livro, mas a autora não decepciona em nada na sua escrita.
Diferente do primeiro livro, onde a autora fecha todos os dramas de forma impecável, aqui ela opta por deixar alguns fios soltos, enquanto resolve outros com maestria.
Traz reflexões sobre a desvalorização dos professores e das escolas pelo governo, a corrupção que permeia as campanhas eleitorais e a submissão que muitas mulheres ainda enfrentam. Ao mesmo tempo, a autora ilumina a força das jovens mulheres que, mesmo diante de um cenário tão fortemente enraizado, começam a lutar para transformá-lo.
?ni?lá, filho de um professor, após a demissão do pai se torna um garoto extremamente pobre, enfrenta a difícil realidade de precisar sacrificar suas crenças e valores para sobreviver. Mesmo sendo um adolescente repleto de sonhos de estudar e construir uma carreira, a falta de recursos de sua família o obriga a buscar alternativas desesperadas. Por outro lado, Wúrà?lá, uma jovem vinda de uma família rica, estudante de medicina e noiva se vê presa em uma relação abusiva, sufocada por convenções e tradições. Ela é a filha exemplar e o orgulho dos pais, dedicando-se intensamente à residência no hospital, mas carregando um fardo pesado em sua vida pessoal.
O enredo entrelaça as vidas de ?ni?lá e Wúrà?lá de forma poderosa, explorando as complexas decisões que cada um toma em nome da família.
Este livro aborda questões sociais e culturais com profundidade, tornando-se uma leitura indispensável.
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Ingrid 21/05/2024

O final foi muito bom, e dá pra ver que a autora se esforça pra mostrar os laços que unem todos os personagens, mas eu não acho que ela consegue durante o livro todo.
O início e o meio foram meio parados, foi um pouco complicado acompanhar, mas a história da Wunda foi muito envolvente! Li mais por era do que pelo Eniolá.
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Thamara 06/05/2024

É bom, mas não me cativou tanto quanto Fique Comigo. A escrita me prendeu, fez com que eu me apegasse aos personagens, e Ayobami teve mérito em deixar em suas linhas um permanente sentimento de tensão, de espera pelo pior, que realmente aconteceu: apressadamente. Achei a narrativa em grande parte do livro lenta pra um final apressado. Certamente se Ayobami tivesse dedicado um livro apenas para Eniolá e outro apenas para Wurà, eu leria ambos. Outra crítica, aqui para a edição em português: tem um baita spoiler na orelha do livro.
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Tati 29/04/2024

Mediano
Um livro que tem uma proposta super bacana mas que se perdeu em algum momento. Fala sobre duas famílias e sobre os problemas que elas enfrentam, sendo que de alguma maneira teriam suas histórias cruzadas. Só que o desenvolvimento até isso acontecer é lento e quando o negócio realmente engrena o livro acaba. Faltou muito pra ser bom como o irmãozinho dele, o Fique Comigo.
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Sarah Duarte 23/04/2024

É da Ayobami Adebayo o meu livro preferido. Então, quando soube do seu novo lançamento, não perdi a chance de poder lê-lo esse ano.
Como todo livro nigeriano que já li, a alteridade radical é sempre presente, de uma cultura completamente diferente até entre as próprias etnias do povo desse país. E esse livro retrata bem os dois pólos d existência de uma Nigéria assolada pela desigualdade social, com limitações de recursos e as aparências da alta sociedade que devem ser mantidas. Confesso que as duas tramas que se desenrolam, apesar de se encontrarem em alguns pontos, dariam bons livros separadamente. A leitura é arrastada e parece que não existe um ?objetivo? em si, mas a reta final dele me prendeu de forma mais intensa.
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Silva578 06/03/2024

Boa leitura.
História bem contada, personagens humanos com franca demonstração dos sentimentos. Acho que essa já é a marca dessa autora. Muito bom conhecer um pouco mais da Nigéria e cultura africana. Lindo e triste.
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Diego.Felizola 20/02/2024

Eu queria dizer que esse livro acaba bem e que os personagens que a gente tanto se afeiçoou terminam todos felizes, mas esse não é o caso.

Tal qual Lemony Snicket em Desventuras em Série, Adébáyò poderia ter alertado sobre os sucessivos infortúnios que seria apresentado, incessantemente, nas páginas que estavam por vir. Com capítulos alternados entre curtos e longos,A herança dos bem aventurados acompanha diferentes histórias que se conectam em um mosaico de tristeza.

Se você quer algo leve e que te ajude a restaurar a esperança na humanidade, esse livro não é pra você. Ele é pra quem está preparado a explorar a pobreza, a fome, as injustiças e a violência, enquanto explora a cultura e a culinária da Nigéria.

Essa história poderia ter sido retratos dos relatos que escutei de amigos nigerianos. Adébáyò dá vida a personagens ricos e mutáveis, que erram e aprendem, que evoluem.

Recomendadíssimo!
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Bárbara 15/12/2023

Angustiante
Uma palavra define essa leitura para mim: angústia
Esse livro me deixou angustiada do início do fim! Sempre pensava que era na próxima página que algo terrível aconteceria com os familiares das personagens principais
A forma como a escrita ocorre, entrelaçando os dois núcleos da narrativa é incrível e inesperada!
Entretanto, achei que o final ocorreu rápido depois e alguns questionamentos ficaram sem a devida resposta
Apesar disso, o livro é excelente e vale muito a pena a leitura
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Jeanne.Vieira 07/12/2023

Quem são os bem-aventurados?
Uma proposta nova para mim.
Dois personagens muito intensos, com dores muito válidas.
Demora a vida deles interligar.
A leitura vai te deixando triste e desolado.
A falta de notas traduzindo as expressões da editora, pecam demais na construção da cultura no enredo.
E quando começa a ter modificações na história, você já percebe na quantidade de páginas que não vai ter um desfecho feliz, por que nem milagre resolveria em tão pouco tempo
E acaba.
Helena Carvalho 08/12/2023minha estante
Faz tempão que não ando por aqui...
Gostei de seu resumo, falou tudo! E hoje vamos sofrer mais um pouco com Eniolá e Wraola... nem pobre nem rico escapa da pobreza e miséria em África.




Bia Brasil 29/11/2023

Tô impactada até agora
Esse foi o primeiro livro nigeriano que eu li, então, no começo, achei um pouco difícil para decorar os nomes dos personagens e saber quem era quem. Mas só no começo mesmo, depois você se acostuma com os nomes e termos, então começa a ler normalmente.

Sobre a história em si, eu não tava preparada. Sabia que o outro livro da autora era muito elogiado, mas como eu não tinha lido, não tava esperando tanto desse e, só posso dizer que fiquei mal, mas muito impactada, quando terminei.

A autora não tenta mascarar as coisas, ela mostra tudo como é e não dá pra deixar de se envolver com todos os personagens. O jeito que a história termina também é bem simbólico e real. Recomendo muito, mas vá preparado!
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