Santo Agostinho

Santo Agostinho Giovanni Papini




Resenhas - Santo Agostinho


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JAPA 11/02/2024

Muito bom
Um grande Doutor da Igreja Católica!

Esse Doutor da Graça teve uma vida natural e sobrenatural!

Temos nesse livro um relato profundo dos escritos do santo e de seus contemporâneos, bem como da história e costumes da época!

Esse livro se torna uma preparação para leitura de confissões!

Viva Cristo Rei e Salve Maria!

Santo Agostinho, rogai por nós!
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Lawanda.Crysthner 15/09/2023

Que livro! Que história! O livro de santo agostinho mostra sua evolução religiosa com histórias e acontecimentos da época, fala sobre conversões e sobre a fé de sua mãe. Ótimo livro MBC ?
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lais 02/08/2023

Um livro maravilhoso, amei conhecer mais sobre Santo Augustinho, e como foi bem escrito, e sem falar que edição linda
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Angela 17/10/2023

"tarde te amei"
Nesse livro narra o processo de conversão de Santo Agostinho o quanto foi doloroso, demorado,onde teve que sair de si mesmo e renunciar a sua própria carne para assim viver a eternidade. Amo que eles tem umas frases bem engraçadas e fatos também, indico de mais.
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Andrecruz.psi 23/06/2023

Agora vou ler confissões
Santo Agostinho sempre foi um santo que muito ouvi falar e de quem li e conheço muitas frases.

Porém nunca me debrucei sobre nenhuma obra, até comecei confissões, mas não se senti empolgado para ler.

Essa falta de motivação terminou depois que li a última página dessa obra escrita por Giovanni Papini.

Ele me apresentou um Santo, que é lembrado muito por suas qualidades intelectuais, humano.

Que após se converter, depois de longos anos da sua mãe orando, se deparou com a verdade e que para encontrá-la de fato precisaria travar uma luta intensa, contra os desejos carnais.

Mulher, dinheiro e fama.

Ele venceu, utilizando os sacramentos: a confissão e a eucaristia.

Por mais mais quarenta anos combateu os Hereges de seu tempo. Um homem intelectual, porém santo.

Santo Agostinho rogai por nós...
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Luan.Gomes 19/10/2023

Mais uma bibliografia terminada, mas desta vez foi do meu Santo de devoção.

Muito bom conhecer mais afundo a história desse grande doutor da igreja. Um exemplo de conversão que se deu através da grande intercessão de sua mãe Santa Mônica.

Seus encontros com Deus são tão sublimes e o que chama mais a atenção, que inclusive é falado diversas vezes no livro, é que ele fez apenas o essencial: Era uma pessoa que vivia em busca constante da verdade - a qual só encontrou na Igreja Católica - e defendendo a verdade, se tornou padre e depois bispo. Exercendo sempre com seus esforços diários cumprir o que o dever exigia dele. No mais, era apenas um bispo de mais um diocese, que se importava com seu rebanho e buscava defender a verdade de Cristo.

Por conta disso, foi de suma importância pata a História da Igreja no século III pra IV, seus pensamentos serviram de base para outros grandes Santos e até muitos filósofos famosos.

Não há como negar que Santo Agostinho, que era um homem afogado no pecado, mas depois de muitos anos se converteu à fé Verdadeira e, dia após dia se esforçava para sua conversão diária.

E esse homem tão pequeno diante de Deus, nos mostra quanto Deus é belo, magnífico e nos acompanha em cada instante de nossa passagem por esse mundo.
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Ruan Ricardo Bernardo Teodoro 10/08/2023

Um Filho da Graça
Nesta biografia, Giovanni Papini se propõe a contar a história da alma do santo africano. Além de sua vida corporal, Agostinho teve uma grande e envolvente vida espiritual, na qual passou por muitas provações e libertações até se encontrar com Deus.

Nascido em 354 d.C, na cidade de Tagaste no norte da África, Agostinho tinha por mãe Mônica, uma cristã fervorosa, e por pai Patrício, um pagão que foi batizado apenas na hora da morte. Apesar da criação cristã que lhe deu sua mãe, o santo apenas foi ser batizado em 387, aos 33 anos de idade, isso porque, nos anos anteriores, se envolveu com diferentes seitas e crenças não cristãs.

No início, Agostinho não se importava com a busca da sabedoria, isso mudou, no entanto, quando da sua leitura do "Hortênsio" do orador romano Cícero. Após isso, se tornando, em um primeiro momento, maniqueísta, ele errava pelos caminhos labirínticos da seita de Manes, até que, do academicismo cético ao neoplatonismo, finalmente se encontrou cristão na Igreja de Cristo.

Nesses anos em que passou sob o véu do engano, muito sua alma se afligia por permanecer afastado da Verdade, e em nenhuma corrente filosófica encontrava repouso. Como descreve Papini: a crise de Agostinho não foi somente filosófica, mas também sentimental, moral, e mística, as doutrinas que acreditara coexistiam dentro dele, e faziam de Agostinho um campo de batalha (p. 122).

E o maior adversário contra o qual pelejava era sua carne. Desde jovem, Agostinho mantinha uma concubina a fim de saciar seu desejo sexual, com a qual teve um filho chamado Adeodato. Nas batalhas em que travava contra a carne, muitas vezes chorou por não conseguir se desvencilhar dela. Entretanto, essas lágrimas já prenunciavam a sua vitória, pois "o passo decisivo de seu retorno a Deus será assinalado por uma torrente de lágrimas [...] Essas gotas de água salgada o salvam: são um batismo antecipado que o tornará digno do verdadeiro batismo" (p. 73).

Após sua conversão, Agostinho passou a ter uma vida cristã voltada para a oração, investigação filosófico-teológica e orientação daqueles que o procuravam. Posteriormente, foi chamado para auxiliar o bispo de Hipona, cidade na qual, enfim, se tornou bispo e viveu o resto de sua vida. Nesses mais de 70 anos de vivência, principalmente depois de sua conversão, a pena de Agostinho e seu espírito apologético não descansaram. Muito prolífica foi a obra deste Doutor da Igreja, o qual legou obras fundamentais para o Cristianismo de todos os séculos, tais quais suas Confissões, seu livro sobre a Graça e sobre a Cidade de Deus.

Por fim, vale dizer que não há ninguém que conheça a história de Agostinho e não se emocione com ela, uma história cheia de pecado e depravação, mas que, miraculosamente, encontra a redenção. Agostinho, antes de se converter, acreditava que por força própria não poderia renunciar à sua luxúria e, não surpreendentemente para nós, ele estava certo. Foi só quando ele se deixou levar pela Graça de Deus que ele passou a trilhar o caminho estreito. Pois a Graça lhe permitiu fazer o bem que tanto seu coração ansiava. Friso, tudo isso aconteceu por conta da Graça de Deus, pois Agostinho, além de ser de Mônica, também é filho da Graça.

De fato, "reconhecemos em Agostinho o cunho da verdadeira santidade, que é não se considerar santo." (p. 235)
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Gabriel M 13/11/2023

Obra introdutória para Confissões
Com passagens emocionantes e uma sutileza quase poética, o autor nos conta de maneira objetiva os principais acontecimentos da vida de Santo Agostinho.

É um livro excelente para conhecer sua história e também se munir de conhecimento para ler As Confissões.
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G.cavallini 22/07/2024

Grande teólogo e santo
O livro trata da vida de Santo Agostinho, contando sua trajetória desde a infância, até seus últimos dias, mostrando como um pecador pagão se tornou um dos maiores teólogos e estudiosos da história.
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cheopsmalta 19/01/2024

Neste livro podemos conhecer de forma clara e direta um pouco da vida desse mestre que é Santo Agostinho. O autor nos apresenta as orações de santa Mônica pela conversão de seu filho, as viagens e as lutas internas daquele que viria a ser bispo de Hipona. Leitura interessante para quem deseja conhecer de forma rápida e resumida quem foi Santo Agostinho.
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Gracielle10 23/08/2023

Santo Agostinho
Tarde te amei, ó beleza tão antiga e tão nova!

Tarde demais eu te amei!

Eis que habitavas dentro de mim e eu te procurava do lado de fora!
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Mari 15/07/2023

Doutor da Graça
Com certeza uma vida inspiradora, um exemplo para todos os cristãos de como pode-se sempre sair do pecado e buscar estar próximo da graça de Deus!
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Marquim 26/09/2023

#14 - Santo Agostinho
A proposta do autor foi muito boa mesmo: fazer uma "biografia" de Santo Agostinho com base em sua produção escrita. Realmente ele consegue fazer isso. E com grandes riqueza de detalhes, diga-se de passagem. Há muitos elementos sobre a vida deste grande santo que eu desconhecia.

No entanto, em muitos momentos a leitura, para mim, tornou-se bastante lenta. Isso me desagradou muito. E me cansou também. Mas consegui seguir adiante. Em minha cabeça tive, por inúmeras vezes, a tentação de querer comparar a obra em questão às "Confissões". Claro que estas são bem melhores, uma vez que escritas pelo próprio Santo Agostinho.

Ainda assim, houve trechos que me marcaram muito e me ajudaram espiritualmente também. Gostei quando ele apresenta a obra mais conhecida de Santo Agostinho como uma "epístola a Deus", "uma carta já respondida antes de ser escrita, um hino de gratidão deposto pelo pobre aos pés do rico que lhe saciou a fome." (p. 231). Além disso, a maneira como ele trata de "As duas cidades" me motivou a querer ler esta obra também.

A seguir, estão alguns trechos que me ajudaram muito mesmo. Espero que eles motivem alguém à leitura deste livro.

"Os espíritos unilaterais acham-se expostos ao erro e à esterilidade. Aquele que é todo inteligência, o lógico puro, arrisca-se a tornar-se prisioneiro de fórmulas, de silogismos, da terminologia abstrata e não abarca a realidade, a qual não se deixa reduzir completamente a conceitos. Quem é só sentimento, dissolve-se em vagas efusões; quem é só intuição e impetuosidade de espírito, pode ter luzes admiráveis, mas termina na incerteza ou, por orgulho, na heresia. O que apenas se mostra atento aos aspectos exteriores, às formas, à disciplina e à devoção material, encontra-se ameaçado de acabar no farisaísmo e na carolice. Quem põe toda a confiança em si e em sua experiência pessoal, vai diretamente para o luteranismo; e aquele para quem somente tem valor as práticas maquinais torna-se uma espécie de monge tibetano. Quando os extremos dominam isoladamente, são sempre um perigo para o espírito; e, colaborando uns com os outros, tornam-se fecundos." (pp. 262-263).

"Engana-se quem apenas encara um aspecto das coisas; e atingirá a verdade quem respeitar a dualidade verdadeira." (p. 263).

"O que para o homem parece injustiça, pode ser, aos olhos de Deus, forma superior de justiça. Deus responde ao orgulho do homem com o exemplo da inaudita humildade de Jesus." (p. 266).

Vamos ler, galera!
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Costa.Orlandi 22/09/2023

Admiro muito Santo Agostinho, por todas suas obras e toda a defesa que ele fez à igreja. Ler esse livro foi muito bom para conhecer mais um pouco desse Santo que é tão importante para mim. De Grande pecador a grande Santo, porque a mesma natureza de nos move ao pecado nos move a santidade.
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