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O que não te contaram sobre o movimento antirracista Patrícia Silva...
Resenhas - O que não te contaram sobre o movimento antirracista
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LuaTeresa 28/07/2023
"O racismo é um problema real; por isso, deve ser objeto de preocupação dos conservadores."
Gostei muito de ver duas mulheres pretas cristãs escrevendo sobre racismo e o antiracismo.
Na verdade o racismo é uma luta de todos. Todos devemos lutar contra o racismo.
Livro pequeno mas muito rico. Percebe-se que as autoras estudaram muito sobre o assunto.
Recomendo a leitura a todos. Leiam de coração aberto.
Parabéns, Patthy e Geisiane pelo livro.
"O racismo é um problema real; por isso, deve ser objeto de preocupação dos conservadores."
Gostei muito de ver duas mulheres pretas cristãs escrevendo sobre racismo e o antiracismo.
Na verdade o racismo é uma luta de todos. Todos devemos lutar contra o racismo.
Livro pequeno mas muito rico. Percebe-se que as autoras estudaram muito sobre o assunto.
Recomendo a leitura a todos. Leiam de coração aberto.
Parabéns, Patthy e Geisiane pelo livro.
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hitmsoft 19/03/2024
Recomendo a leitura para todos. argumentos pertinentes e de extrema importância de serem expostos e debatidos.
Recomendo a leitura para todos. argumentos pertinentes e de extrema importância de serem expostos e debatidos.
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Claudia.livros 07/07/2024
Um pequeno livro, mas que contém tantas análises importantes, muito bem sintetizadas nesta obra.
Esse trabalho é um ótimo passo inicial para quem quer entender melhor alguns termos tão falados atualmente: racismo estrutural, lugar de fala, apropriação cultural, movimento negro, etc.
Quais suas origens? Suas descrições?
Com linguagem clara e acessível, as autoras entregam algumas pesquisas a respeito desses assuntos e ajudam no entendimento para quem é leigo. Mas também é um guia para as fontes necessárias caso o aprofundamento do estudo se faça necessário.
Indispensável para nossos dias.
Um pequeno livro, mas que contém tantas análises importantes, muito bem sintetizadas nesta obra.
Esse trabalho é um ótimo passo inicial para quem quer entender melhor alguns termos tão falados atualmente: racismo estrutural, lugar de fala, apropriação cultural, movimento negro, etc.
Quais suas origens? Suas descrições?
Com linguagem clara e acessível, as autoras entregam algumas pesquisas a respeito desses assuntos e ajudam no entendimento para quem é leigo. Mas também é um guia para as fontes necessárias caso o aprofundamento do estudo se faça necessário.
Indispensável para nossos dias.
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Hélen Gomes 04/01/2024
Aquele tapa de mão leve!
O que não te contaram sobre o movimento antirracista, é um livro super rápido, literalmente apenas 96 páginas, mas é excelente. O livro desmistifica diversas coisas que esse pessoal que adora pagar de entendido das causas, mas que na real não estuda b@sta alguma fica gritando por aí, como: lugar de fala, apropriação cultural e racismo estrutural.
A abordagem é bem simples, então fica gostoso de ler, o que muitas vezes tem uma abordagem bem pesada. Além das explicações sobre os temas voltados ao racismo, o livro te faz pensar de verdade, no que esse pessoal anda gritando sem aprofundamento.
Fica a minha recomendação!
Aquele tapa de mão leve!
O que não te contaram sobre o movimento antirracista, é um livro super rápido, literalmente apenas 96 páginas, mas é excelente. O livro desmistifica diversas coisas que esse pessoal que adora pagar de entendido das causas, mas que na real não estuda b@sta alguma fica gritando por aí, como: lugar de fala, apropriação cultural e racismo estrutural.
A abordagem é bem simples, então fica gostoso de ler, o que muitas vezes tem uma abordagem bem pesada. Além das explicações sobre os temas voltados ao racismo, o livro te faz pensar de verdade, no que esse pessoal anda gritando sem aprofundamento.
Fica a minha recomendação!
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Vinícius
18/05/2024
Verdades incomodas do movimento antirr@cista
As escritoras sociólogas Patrícia Silva, e Geisiane Feitas abordam como o movimento antirracista mundial e nacional tem se comportado nas últimas décadas com exemplos nacionais, citando livros do atual ministro dos direitos humanos Silvio Almeida e da professora Djamila Ribeiro ambos Marxistas que não conseguiram conceituar de forma clara os termos racismo estrutural do primeiro e lugar de fala da segunda. A forma como movimento dito antirracista, termina segregando vozes que pensam o contrário dos progressistas e levando ao atual "cancelamento" dos mesmos, mostra um pouco de como a ação revolucionária woke atua nessa na contemporânea New Left.
18/05/2024Verdades incomodas do movimento antirr@cista
As escritoras sociólogas Patrícia Silva, e Geisiane Feitas abordam como o movimento antirracista mundial e nacional tem se comportado nas últimas décadas com exemplos nacionais, citando livros do atual ministro dos direitos humanos Silvio Almeida e da professora Djamila Ribeiro ambos Marxistas que não conseguiram conceituar de forma clara os termos racismo estrutural do primeiro e lugar de fala da segunda. A forma como movimento dito antirracista, termina segregando vozes que pensam o contrário dos progressistas e levando ao atual "cancelamento" dos mesmos, mostra um pouco de como a ação revolucionária woke atua nessa na contemporânea New Left.
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CHRIS COSTA 16/08/2023
Sobre o livro
Fala de muitos temas relacionado ao racismo, sobre o lugar de fala, racismo estrutural, apropriação cultural, diz que o racismo existe sim, mais que a Direita deveria defender essa pauta que a esquerda defende. Pessoas negras que por mais que tenha lugar de fala, mas por não pensar da mesma forma que outros pensam, acabam sendo cancelados. De 100% dos brasileiros, só 4% por cento se reconhece racista que tem pessoas que comete racismo, mas não se reconhece um racista. É interessante que pessoas que hoje dizem defender as cotas para negros, no passado assinaram contra, por exemplo, Caetano Veloso. Uma pessoa foi criticada por usar cocar no Carnaval, mas Alessandra Negrini, por pertencer a turma progressista e também estava usando cocar no evento, não foi criticada.
Sobre o livro
Fala de muitos temas relacionado ao racismo, sobre o lugar de fala, racismo estrutural, apropriação cultural, diz que o racismo existe sim, mais que a Direita deveria defender essa pauta que a esquerda defende. Pessoas negras que por mais que tenha lugar de fala, mas por não pensar da mesma forma que outros pensam, acabam sendo cancelados. De 100% dos brasileiros, só 4% por cento se reconhece racista que tem pessoas que comete racismo, mas não se reconhece um racista. É interessante que pessoas que hoje dizem defender as cotas para negros, no passado assinaram contra, por exemplo, Caetano Veloso. Uma pessoa foi criticada por usar cocar no Carnaval, mas Alessandra Negrini, por pertencer a turma progressista e também estava usando cocar no evento, não foi criticada.
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Kelly Moura 08/04/2024
Leitura rápida, inteligente e muito importante!
Leitura que explica a incoerência de termos que ganharam espaço nos discursos, ditos, antirracista, e sua nenhuma ajuda à causa. Racismo estrutural, Lugar de fala, Apropriação cultural representam o movimento negro contemporâneo, e quem não adere sofre linchamento, sabotagem e racismo.
Leitura rápida, inteligente e muito importante!
Leitura que explica a incoerência de termos que ganharam espaço nos discursos, ditos, antirracista, e sua nenhuma ajuda à causa. Racismo estrutural, Lugar de fala, Apropriação cultural representam o movimento negro contemporâneo, e quem não adere sofre linchamento, sabotagem e racismo.
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Jubs Manzano 17/01/2024
Opiniões contrárias tem valor?
Esse livro me fez pensar muito além do tema abordado, a princípio.
Duas mulheres negras, formadas e com vida acadêmica deveriam ser o orgulho do progressismo, mas não se trata disso, não quando essas duas mulheres são conservadoras.
O assunto abordado é uma pauta que deve ser vista e valorizada por todos. Mas será que estamos abertos a ouvir opiniões divergentes? Ou simplesmente baseamos nossa ideia naquilo que nos convém, cercando de pessoas com a mesma opinião e fechando os horizontes a cerca do debate ideal?!
Racismo existe, todos sabemos (ou deveríamos saber). Mas será que é realmente pautado em uma estrutura? Se sim, que estrutura é essa? E quem é o responsável por ela?
Lugar de fala realmente existe? Se sim, quem tem direito a falar? Todos que se encontram naquele ?lugar social? ou só os que se encontram dentro do mesmo viés? Ou será que é uma ideia ?deturpada? e é usada apenas para censurar os ?privilegiados da sociedade? - realmente entre aspas porque não podemos tratar alguém como vítima ou privilegiado sem conhecer a história da pessoa, de fato. As aparências enganam, e muito! Além de que, a sua história passada, ou a de um povo por inteiro não deve determinar seus passos futuros, você é o único responsável por se desenvolver e crescer, por chegar aos lugares que quer chegar, essa luta é individual (rodeada de pessoas que desejam seu melhor, mas é uma luta particular).
O que dizer sobre cultura? Ela realmente tem dono? É necessário o cancelamento por admirar e usar algo da cultura alheia? Se sim, por que, como brasileiros, amamos ver nossa cultura mundo a fora e não nos indignamos com a mesma ideia de ?Apropriação da nossa cultura?? Além disso, se vai haver cancelamento (tentativa de demonizar alguém e acabar com a vida social de uma pessoa, simplesmente por ser alguém falho e não se adequar aos padrões de perfeição da sociedade) por que ele é tão seletivo?
As questões ficam no ar e espero que, assim como eu fiquei refletindo sobre o assunto, todos os leitores também reflitam.
Termino minha resenha com uma citação famosa:
?Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las.?
Que venhamos ter debates sem a censura, afinal ela só é benéfica a um: o racista.
Opiniões contrárias tem valor?
Esse livro me fez pensar muito além do tema abordado, a princípio.
Duas mulheres negras, formadas e com vida acadêmica deveriam ser o orgulho do progressismo, mas não se trata disso, não quando essas duas mulheres são conservadoras.
O assunto abordado é uma pauta que deve ser vista e valorizada por todos. Mas será que estamos abertos a ouvir opiniões divergentes? Ou simplesmente baseamos nossa ideia naquilo que nos convém, cercando de pessoas com a mesma opinião e fechando os horizontes a cerca do debate ideal?!
Racismo existe, todos sabemos (ou deveríamos saber). Mas será que é realmente pautado em uma estrutura? Se sim, que estrutura é essa? E quem é o responsável por ela?
Lugar de fala realmente existe? Se sim, quem tem direito a falar? Todos que se encontram naquele ?lugar social? ou só os que se encontram dentro do mesmo viés? Ou será que é uma ideia ?deturpada? e é usada apenas para censurar os ?privilegiados da sociedade? - realmente entre aspas porque não podemos tratar alguém como vítima ou privilegiado sem conhecer a história da pessoa, de fato. As aparências enganam, e muito! Além de que, a sua história passada, ou a de um povo por inteiro não deve determinar seus passos futuros, você é o único responsável por se desenvolver e crescer, por chegar aos lugares que quer chegar, essa luta é individual (rodeada de pessoas que desejam seu melhor, mas é uma luta particular).
O que dizer sobre cultura? Ela realmente tem dono? É necessário o cancelamento por admirar e usar algo da cultura alheia? Se sim, por que, como brasileiros, amamos ver nossa cultura mundo a fora e não nos indignamos com a mesma ideia de ?Apropriação da nossa cultura?? Além disso, se vai haver cancelamento (tentativa de demonizar alguém e acabar com a vida social de uma pessoa, simplesmente por ser alguém falho e não se adequar aos padrões de perfeição da sociedade) por que ele é tão seletivo?
As questões ficam no ar e espero que, assim como eu fiquei refletindo sobre o assunto, todos os leitores também reflitam.
Termino minha resenha com uma citação famosa:
?Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las.?
Que venhamos ter debates sem a censura, afinal ela só é benéfica a um: o racista.
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Marcelo 02/12/2023
Ampliando os horizontes
Gostei muito do livro, pois traz posições e perspectivas que ajudam a ampliar a compreensão. Importante ressaltar que o diálogo se constitui também de críticas e posições diferentes. Ainda que eu não me situe numa perspectiva conservadora, dialogar com as autores nessa obra foi interessante no sentido de ampliar os horizontes.
Certamente que teria muito o que conversar com as autoras.. e mesmo questionar ? mas isso seria outra história.. talvez se o livro (ou um outro, quem sabe!) aprofundasse alguns pontos?
Acho que a maior mensagem do livro , sobretudo para pensar a questão do racismo e do movimento negro no Brasil, foi essa.
Ampliando os horizontes
Gostei muito do livro, pois traz posições e perspectivas que ajudam a ampliar a compreensão. Importante ressaltar que o diálogo se constitui também de críticas e posições diferentes. Ainda que eu não me situe numa perspectiva conservadora, dialogar com as autores nessa obra foi interessante no sentido de ampliar os horizontes.
Certamente que teria muito o que conversar com as autoras.. e mesmo questionar ? mas isso seria outra história.. talvez se o livro (ou um outro, quem sabe!) aprofundasse alguns pontos?
Acho que a maior mensagem do livro , sobretudo para pensar a questão do racismo e do movimento negro no Brasil, foi essa.
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Bianca 04/11/2023
Um verdadeiro estudo sociológico
Nesse estudo, as duas acadêmicas Patrícia Silva e Geisiane Freitas pesquisam e nos mostram com referências reconhecidas no meio acadêmico das ciências sociais que as teorias de racismo estrutural e de lugar de fala não fazem tanto sentido assim na prática. Elas mostram isso com exemplos reais da nossa atualidade e mostram a incoerência do movimento antirracista que acabam por excluir os próprios negros do movimento ao caminharem para um objetivo que não o combate ao racismo, de fato. Ambas as autoras são exemplos dessa exclusão, que até hoje sofrem no meio acadêmico e virtual pelos progressistas e "antirracistas".
Se quer conhecer o outro lado da história e ver uma visão diferente das já tão conhecidas, leia este livro!
Um verdadeiro estudo sociológico
Nesse estudo, as duas acadêmicas Patrícia Silva e Geisiane Freitas pesquisam e nos mostram com referências reconhecidas no meio acadêmico das ciências sociais que as teorias de racismo estrutural e de lugar de fala não fazem tanto sentido assim na prática. Elas mostram isso com exemplos reais da nossa atualidade e mostram a incoerência do movimento antirracista que acabam por excluir os próprios negros do movimento ao caminharem para um objetivo que não o combate ao racismo, de fato. Ambas as autoras são exemplos dessa exclusão, que até hoje sofrem no meio acadêmico e virtual pelos progressistas e "antirracistas".
Se quer conhecer o outro lado da história e ver uma visão diferente das já tão conhecidas, leia este livro!
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Helana O'hara 02/08/2023
Precisamos falar sobre antirracismo.
Oi amores tudo bem? Hoje trouxe para vocês uma breve opinião do livro O que não te contaram sobre o movimento antirracista. Esse livro pequeno porém imenso em conteúdo publicado pela @editorafarooficial no selo @avisraraeditorial nos trás ótimas explicações sobre o movimento antirracista.
As autoras Geisiane Freitas e Patrícia Silva trazem um livro cheio de explicações necessárias sobre o movimento antirracista. Com uma narrativa simples e técnica ao mesmo tempo onde elas analisando trechos de livros e publicações sobre racismo e também o movimento antirracista colocando seus pontos e explicações para esclarecer da melhor forma para o leitor.
O Racismo ele existe e a luta é da sociedade toda. Precisamos entender o problema que isso causa para muitas e muitas vidas.
Primeiro ponto positivo do livro, foi de Apropriação Cultural que cada pessoa parece ter uma opinião diferente, o que sempre me trás milhões de dúvidas a respeito, me aliviou ler a opinião tão simples e sincera sobre o assunto e me tirou algumas dúvidas que tenho.
O livro ele é pequeno e rico em informação.
O segundo ponto positivo da obra, com certeza é a conversa que elas mantém com o leitor.Sem delongas, vão direto ao assunto, trazem ótimos exemplos que a gente viu acontecer – como por exemplo Caetano Veloso que assinou um manifesto contra contas lá em 2000 (eu lembro muito bem disso), as noras de rodapé muito bem construídas dando oportunidade do leitor pesquisar e estudar mais sobre o movimento antirracista.
Com toda certeza virou um dos meus queridinhos.
02/08/2023Precisamos falar sobre antirracismo.
Oi amores tudo bem? Hoje trouxe para vocês uma breve opinião do livro O que não te contaram sobre o movimento antirracista. Esse livro pequeno porém imenso em conteúdo publicado pela @editorafarooficial no selo @avisraraeditorial nos trás ótimas explicações sobre o movimento antirracista.
As autoras Geisiane Freitas e Patrícia Silva trazem um livro cheio de explicações necessárias sobre o movimento antirracista. Com uma narrativa simples e técnica ao mesmo tempo onde elas analisando trechos de livros e publicações sobre racismo e também o movimento antirracista colocando seus pontos e explicações para esclarecer da melhor forma para o leitor.
O Racismo ele existe e a luta é da sociedade toda. Precisamos entender o problema que isso causa para muitas e muitas vidas.
Primeiro ponto positivo do livro, foi de Apropriação Cultural que cada pessoa parece ter uma opinião diferente, o que sempre me trás milhões de dúvidas a respeito, me aliviou ler a opinião tão simples e sincera sobre o assunto e me tirou algumas dúvidas que tenho.
O livro ele é pequeno e rico em informação.
O segundo ponto positivo da obra, com certeza é a conversa que elas mantém com o leitor.Sem delongas, vão direto ao assunto, trazem ótimos exemplos que a gente viu acontecer – como por exemplo Caetano Veloso que assinou um manifesto contra contas lá em 2000 (eu lembro muito bem disso), as noras de rodapé muito bem construídas dando oportunidade do leitor pesquisar e estudar mais sobre o movimento antirracista.
Com toda certeza virou um dos meus queridinhos.
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lauravuada 03/01/2024
O primeiro do ano
Que livro bom!!
apesar de seu tamanho e ser introdutório, as autoras nos dão uma boa base para continuarmos nos estudos acerca do racismo.
O primeiro do ano
Que livro bom!!
apesar de seu tamanho e ser introdutório, as autoras nos dão uma boa base para continuarmos nos estudos acerca do racismo.
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Tathiana 21/09/2023
Leitura reflexiva e acessivel
Achei excelentes os pontos expostos pelas autoras, tudo embasado e com referências bibliográficas e um livro super fácil de ler e entender.
Leitura reflexiva e acessivel
Achei excelentes os pontos expostos pelas autoras, tudo embasado e com referências bibliográficas e um livro super fácil de ler e entender.
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