Resenhas - E a Fortaleza Proibida

Natalia1893 25/05/2024

Melhor saber quando parar
Estou lendo essa série com meu filho e, apesar de termos nos divertido demais com os primeiros 3 livros, a partir do quarto a série começou a se perder. Uma narrativa truncada, confusa, perdeu o tom cativante e engraçado dos primeiros livros e mais parece uma enrolação para capitalizar em cima de extensões desnecessárias do universo. Sabe quando vc ouve "velozes e furiosos 23"??? Sério mesmo?? Este é o sentimento.

Isabela | @readingwithbells 07/12/2023

Em "A Fortaleza Perdida", oitavo livro da série "Os Últimos Jovens da Terra", vamos acompanhar nosso quarteto favorito em sua jornada para impedir que o mundo acabe.
No último livro, acompanhamos uma aventura de Dirk e Quint em Fleeghaven.
Ao perceber que seus amigos sumiram, Jack e June decidem ir atrás dos dois e perseguir Ghazt e Thrull ao mesmo tempo. Eles pulam em um trem cheio de monstros. Durante a luta contra Manchador, Dirk e Quint aparecem.
Juntos, eles precisam entrar na fortaleza de outra dimensão e impedir que Thrull tenha acesso às informações do cérebro de Ghazt.
Porém, Jack tem mais uma preocupação que lhe deixa inquieto: a Mão Cósmica. Parece que a Mão está se incorporando a ele e Jack fica apavorado com a ideia de se tornar um monstro.
Ele vai precisar ter confiança em si e nos seus amigos para seguir em frente e impedir que Thrull construa a Torre.

Lina DC 04/12/2023

Uma aventura deliciosa!
Sem dúvidas, a saga “Os últimos jovens da Terra” tem sido uma surpresa agradável ao decorrer dos oito livros. O quarteto fantástico representado nessa série tornou-se ao longo do tempo, uma comunidade, com os mais diversos e pitorescos personagens, que são engraçados, divertidos, leais e prontos a se sacrificar um pelo outro.
Finalmente Jack, Dirk, June e Quint encontram a fortaleza do Thrull e planejam destruí-la. Skaelka retorna, e além de se juntar ao grupo, acaba explicando parte de sua jornada solo e o que provavelmente motivou o seu lapso de memória.
Se encontrar a fortaleza foi uma tarefa difícil por si só, destruí-la será ainda mais complicado. Afinal, tudo o que é relacionado a outra dimensão não é simples, pois sempre acaba envolvendo mais personagens que estão no meio da luta sem nem ao menos querer isso.
Nos livros anteriores observamos que Quint acabou ganhando destaque e habilidades que podem se tornar um diferencial nessa briga e que Dirk também ganhou um pouco mais de autoconfiança e está se tornando um guerreiro e protetor.
Jack... continua sendo Jack, mas ao mesmo tempo se tornou uma versão mais madura, apesar dos novos problemas que encontrou com a evolução da Mão Cósmica.
Claro que temos personagens já conhecidos, como o Babão e o Rover, mas também somos apresentados a novos, como um novo vilão, o Serrote e os planos malignos de Thrull.
O enredo foi bem construído, mas o que realmente ganha destaque nessa série é a interação entre os personagens, a sensação de irmandade e as lições de crescimento pessoal. A cada livro essa dinâmica se expande, trazendo um senso de família entre o grupo que é bonito de observar e se ler. Com os diálogos descontraídos, divertidos e cheios de humor, essa série é indispensável para aqueles leitores que amam histórias que nos deixam com um sorriso no rosto.
E o que falar dos cuidados com a edição? A Faro tem feito um trabalho maravilhoso com a série “Os últimos Jovens da Terra”!



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