Sincero 03/04/2024
Sufocado pela preguiça
Pontos para não se deixar envolver pela preguiça:
- Exercite a força de vontade.
- Senso de sacrifício.
- Ânimo.
- Obtenha disciplina.
- Fuja das distrações.
- Saia do comodismo e da vida fácil.
- Queira lutar pelos seus objetivos.
- Cumpra os deveres e as responsabilidades.
- Evite fazer as coisas por gosto.
- Evite a ociosidade.
- Administre bem seu tempo.
- Organize seus compromissos.
- Possua uma agenda com tarefas e seus horários.
- Descanse quando merecer o descanso, depois de algum esforço.
- Saia da cama no ?minuto heróico?.
- Saiba desfrutar os prazeres autênticos com equilíbrio.
- Seja constante. Comece e termine.
- Controle do uso do celular.
- Cuidado com a trinca: preguiça, egoísmo e impureza.
- Evite adiar o cumprimento de seus compromissos e de seus deveres
- Lute e esforça-te para conquistar.
- Todo ideal se exige sacrifício
- A preguiça mata os ideais.
- Saiba aproveitar o tempo livre, principalmente nas folgas e nas férias, definindo o que tem que ser realizado.
- O antídoto contra a preguiça é o cumprimento do dever.
- Não devo somente fazer o que gosto, mas o que é necessário.
- Responda pelas suas responsabilidades.
- Seja ordenado e evite o desleixo com pequenos sacrifícios.
- Alimente sua autoestima para as lutas.
- Seguir o caminho do gosto leva a solidão.
- Busque combater com a generosidade e ela te levará à diligência.
- Cumpra os seus planos com sacrifício.
- Tenha vontade determinada, dê o melhor de si.
- Não se acostume com as facilidades
- Fuja do comodismo.
- Construa, não fique só na boa intenção.
- Atrás de alguém que melhora e evolui, sempre há alguém cansado.
- Saia de si e cultive amizades.
- Gaste-se alegremente no serviço ao outro, fazendo-os felizes.
- A alma apostólica não vive para si, mas para o bem dos outros.
- Deus em primeiro, os outros em segundo e eu em terceiro.
- O comodista leva uma vida vazia, sem compromissos e sem metas, o altruísta tem uma vida apaixonada.
- Sê valente, contemple Cristo na cruz e perceba como foi sua entrega por amor.
- A vocação não morre de um dia para o outro. A tibieza vai minguando a vida até ao abandono do caminho num total desânimo. Há uma trama de pecados, omissões, enganos, falhas consentidas que vão afastando o coração de Deus.
- A preguiça apaga o amor. Não há mais piedade, nem senso do sobrenatural (vida interior).
- Egoísmo, preguiça e tibieza caminham juntos.
- O tíbio perde a alegria e o desejo de lutar. Não tem vibração, vive da própria satisfação e torna-se lento para os planos de Deus.
- O desleixo é a porta de entrada para a tibieza (resultado de um prolongado desleixo).
- O tíbio perdeu a piedade, não luta, não tem temperança, não quer se desgastar no apostolado, só quer comodidade).
- Tudo começa com o que é pequeno, as mortificações mais primárias. A desordem se instala, com desperdício de tempo, falta a devoção, não se alimenta o olhar espiritual, falta dor diante dos erros, desleixo na oração, falta metas a serem cumpridas,
- Deixa a vida me levar, sem metas, sem compromisso.
- O tíbio é um velhote precoce.
- Pouca luta e falta de exigência pessoal.
- Basta somente evitar os pecados mortais, mas descuida-se quanto aos veniais.
- É indulgente quanto aos apegos desordenados.
- Os exercícios de piedade viram mera obrigação externa, sem sentido. Não há mais o desejo de agradar a Deus. Faz-se por costume, mas não por amor; mero regulamento sem alma ou cumprimento de obrigações.
- O desleixo deixa o apostolado amargo e pesado; a comunhão, fria e rápida; a oração, vaga e difusa;
- Há pouca luta contra as tentações.
- Perde-se o desejo de ser santo.
- Perda da esperança. Cansaço constante das coisas de Deus.
- Há esmorecimento e ausência de força para fazer o bem.
- Deus não o atrai mais.
- O tíbio foge do exame de sua própria consciência, pois quer estar longe de si e de Deus.
- O demônio mudo é aquele que, por soberba, impede de reconhecer os próprios pecados. Humildade e sinceridade na direção espiritual e na confissão são os remédios para sais desta inércia.
- Há demônio que só é vencido pela oração e pelo jejum.
- A contrição é o antídoto contra a tibieza.
- Alimentar-se de bons desejos e de melhoras.
- O tíbio está cheio de pequenos egoísmos e de compensações, muitos caprichos, necessidades supérfluas, seguranças materiais. Importa em apenas receber e não querer dar-se. O caráter vai se tornando mais áspero e fechado em si mesmo, que se irrita com coisas sem importância.
- Busca compensações no prazer imediato, e fica insensível aos estímulos sobrenaturais. Põe empenho apenas naquilo que é do seu interesse e torna-se preguiçoso para o que é de Deus - cegueira interior e dureza de coração.
- A impureza produz a dureza do coração e a cegueira interior.
- Para ver a Deus, é indispensável a limpeza interior do coração.
- O tíbio, arrastado pela tristeza, pelo desleixo, volta a procurar a felicidade e a alegria no lodo da impureza.
- Ele não quer cair no pecado mortal, mas acumula inúmeros veniais, no sabor de suas migalhas.
- Ele perdeu a delicadeza da alma.
- Perde o freio da imaginação se expondo ao perigo. Tenta dialogar com a tentação , baixando a guarda.
- A tibieza primeiramente ataca os pequenos detalhes de nossa vida cotidiana. A vida de amor é feita de inúmeros pequenos detalhes de amor e de correspondência para com o Senhor.
- Ser pontual; sóbrio na comida; afável e carinhoso no trato com as pessoas; não criticá-las interiormente; sorrir na dificuldade; não murmurar na adversidade.
- Na crise da alegria, por descuido pessoal, o tíbio vai procurá-la no pecado.
- A luta na tibieza está em combater as pequenas más tendências; e voltar ao amor das pequenas coisas.
- O tíbio gosta do caminho largo, espaçoso e cômodo. Busca a si mesmo. Os sacrifícios e as renúncias são ideais que o incomodam e o azedam.
- A obediência, a disciplina, a mortificação da vontade nos ajuda a sair da tibieza.
- Falta de visão sobrenatural atrai a tibieza.
- Deixar as metas boas que exigem esforço.
- Diminui o desejo pela santidade.
- Busca de glórias humanas.
- Alimentação da vangloria.
- Deus se torna algo distante ou uma ideia abstrata que pouco tem haver com o cotidiano.
- Olhar fixo nas coisas terrenas.
- Irritação constante diante de coisas inúteis.
- Busca dos êxitos para saciar a vaidade.
- Abandono do mistério e tentativa de tudo compreender.
- Cinco filhas da tibieza: 1. Crise de tédio 2.Não se permitir ser ajudado 3. Apoucamento da alma 4.Imaginação descontrolada 5.Rancor e espírito crítico.
- Cansaço interior diante de tudo referente a Deus e ao crescimento espiritual. Uma incapacidade da alma lutar pela santidade.
- Falta esperança e perda da alegria.
- Procura-se substituir Deus por coisas materiais, que passam a ter valor absoluto. Há uma certa compensação (tv, celular, redes sociais, internet, cinema, séries, consumismo, dinheiro, sono fora de hora, intemperança no comer, sensualidade etc).
- Evita-se a direção espiritual e a confissão frequentes.
- Surgem muitos pecados por omissão.
- Condenado à mediocridade, sem ânimo e sem sacrifício, não se movimenta às coisas mais altas (magnanimidade).
- Busca da tranquilidade e ausência de problemas.
- Evitar as lágrimas e a dor de ser responsável por outras vidas.
- Deixa de rezar firmemente diante dos trabalhos e esforços.
- Medo do sacrifício. Evita-se o que é exigente.
- Preguiça de encarar os problemas.
- Busca de felicidade fictícia com fantasias e imaginação solta. Seus refúgio é a ilusão, uma vida ideal fora do concreto. O tíbio foge de si e da realidade.
- Tendência a se lançar nas curiosidades e novidades com instabilidade e inconstância.
- Tem inveja daqueles que lutam para serem melhores.
- Tende a culpabilizar as pessoas por tudo e por sua insatisfação.
- Está longe de Cristo, e isso é a causa de sua deterioração interior.
- Possui ácido espírito crítico contra aqueles que não são como ele revelando o egoísmo que estava oculto.
- Não aceitação dos próprios erros e pecados.
- Não combate os pecados veniais por achar que são insignificantes.
- Adiar o sacramento da confissão.
- Insensível, o tíbio vive mergulhado na solidão, distante de Deus e dos outros.
- O remédio é dar-se aos demais, pois falta generosidade e vibração.
- Indiferença, frieza, solidão, amargura, ressentimento e desconfiança.
- Convivência difícil e áspera.
- Como se vence? Com humildade e graça de Deus, pedindo ajuda a Ele, cumprindo as práticas de piedade, submetendo-se ao horário exigente, tendo uma pequena lista de sacrifícios, enfrentando os maus hábitos, frequentando a confissão. Recorrer a Nossa Senhora, imitando suas virtudes.