Resenhas - Sorry, Bro

xrvitoria 12/11/2024

Erebuni tem meu coração!
Gostei bastante da história, principalmente a parte da cultura armênica, foi interessante aprender um pouco mais sobre uma cultura tão diferente. sem dúvidas a melhor personagem do livro é a erebuni, a bruxona tem meu coração. ?

Mari152 12/11/2024

Leitura bem gostosa, enredo bem escrito, quando vi, já estava acabando. Embora seja mais uma história muito centrada numa saída do armário, o tema foi abordado com algum frescor, mostrando que mesmo sendo assustador fugir do padrão em culturas mais tradicionais, nem tudo são espinhos.

Moni 11/11/2024

Um amor pela cultura e o romance
Achei esse livro um deleite. A exploração da cultura Armênia no livro é simplesmente divina e feita de uma forma muito amigável com quem não conhece a cultura, como eu. Você não se perde no contexto e quem é mais atualizado em temas culturais vai se adaptar muito facilmente.

O romance entre Nareh e Erebuni também é algo adorável de ler. Não é algo que eu chamaria de muito complexo ou difícil de digerir, é um romance feito de forma leve e, se o leitor busca um romance tranquilo de ler e sem muito caos, ele é perfeito.

Os últimos 80% do livro são mais previsíveis, pois focam na parte de desenvolvimento lgbt+ que livros desse estilo sempre acabam focando. Não é um insulto, apenas algo esperado, o que acaba resultando em algo previsível na história.

É um romance leve e super tranquilo e rápido de ler, sem complicações e que explora bem a cultura Armênia. Para quem quer um romance leve e de fácil digestão, recomendo.

Joseane 10/11/2024

Legalzinho
Eu gostei do livro e de conhecer mais da cultura da Armênia, nem sabia que tinha existido um genocídio lá. Achei que o início foi meio chato e parado, mas depois gostei de ir descobrindo a paixão da Nar. Acho que o que eu mais gosto desses livros são os descobrimentos do amor e as inseguranças. Lembro de quando sentir essas sensações.

Mariana.Santos 08/11/2024

ótimo livro e com uma cultura que eu ainda nao conhecia muita coisa sobre, então foi bem legal de ler

ibeongs 08/11/2024

"de coração para coração, existe um caminho."
Eu gostei do livro, ainda mais porque senti que o livro foi focado na história da nareh em si do que o seu romance com a ere, amei isso!!
bom, me vi bastante na nareh, talvez por isso tenha sido mais fácil eu ter entendido as suas ações ou algo assim (ter entendido mas não concordado, rs), mas o ideal é você ler o livro e tentar entender que tem todo um negócio por traz, além disso, não seria uma personagem totalmente real sem esses bos, né?
enfim, amei as duas! um objetivo de casal que quero pra mim.
a erebuni com certeza é o tipo de pessoa que qualquer um cairia aos pés, entendo super a nareh. ?

Laura 03/11/2024

Pra mim a melhor coisa desse livro é a capa...

Odeio livro que tem gente não assumida e o plot é sempre: alguém descobre, dá merda e tu mágoa a pessoa que tá ficando.
Fora que o livro parece que não anda e é sempre mais do mesmo.
A parte da cultura armênia é legal mas acho que falta muita explicação no livro pra quem é de fora.
A personagem principal me irritou muito e toma cada decisão que só por DEUS. Enfim, 3 estrelas só pq não consigo dar menos (tenho pena do livro).

Lais 27/10/2024

O livro traz informações que, para mim, eram desconhecidas e que eu nunca tinha pensado em procurar entender. O romance desenvolvido na história é bem bonito de se acompanhar; apesar de alguns obstáculos, a paciência e a compreensão acabam se destacando, e a conexão entre as duas ao final é simplesmente cativante . Além do amor entre o casal, há também a reconexão com as próprias origens, o sentimento de voltar pra casa.

Por um bom tempo, Nareh é aquela personagem que dá vontade de sacudir para fazê-la cair na real, enquanto Erebuni é a mulher que eu com certeza gostaria de beijar. Erebuni foi um ponto alto da leitura para mim, trazendo cultura, representatividade e uma singularidade que me fez querer sentar para conversar com ela e aprender.

Recomendo muito esta história e, sem dúvida, você termina a leitura com mais conhecimento cultural do que começou.

Sih Soares 21/10/2024

Superestimado
✨ RESENHA DO DIA ✨
📚 Foi mal, cara – Taleen Voskuni
Nota: ⭐⭐⭐,5

✨| "Foi mal, cara" é um romance que nos apresenta Nareh Bedrossian, uma jovem armênia-americana que luta para equilibrar as expectativas culturais da sua família com seus próprios desejos e sonhos. A trama se desenvolve de forma leve, com diálogos espirituosos e personagens que facilmente conquistam a simpatia do leitor. Nareh, com sua personalidade carismática e sua jornada de autodescoberta, é a alma do livro.

✨| A representatividade cultural é, sem dúvida, um dos pontos fortes da obra. A autora consegue trazer à tona um retrato interessante da vida de uma comunidade armênia nos Estados Unidos, algo que não vemos com tanta frequência na literatura popular.

✨| No entanto, apesar dos aspectos positivos, a trama romântica segue uma estrutura previsível. O desenvolvimento do relacionamento entre Nareh e os outros personagens, embora agradável, acaba caindo em clichês comuns do gênero. Além disso, alguns personagens secundários, como os familiares de Nareh, poderiam ter sido mais aprofundados, enriquecendo os conflitos culturais que são o centro da história.

✨| Outro ponto a se considerar é o desfecho que parece um pouco apressado. Algumas questões são resolvidas rapidamente, deixando a impressão de que certos aspectos poderiam ter sido mais bem trabalhados para deixar o final mais satisfatório e completo. Além disso, o romance entre Nareh e Erebuni, por exemplo, não é tão explorado quanto gostaria que fosse, já que o livro acaba deixando como tema central a cultura armênia e não o casal em si, embora tenham ótimas cenas das duas, são poucas.

✨| Em resumo, "Foi mal, cara" é uma leitura leve, com representatividade cultural e que mostra um pouco do processo de aceitação e autodescoberta da Nareh que foi uma das partes mais interessantes para mim. No entanto, o romance em si fica para uma próxima, talvez. Embora eu tivesse altas expectativas para o livro, ele não conseguiu me prender como imaginei. Confesso que, em certos momentos, precisei me esforçar bastante para continuar a leitura. No geral, considero uma leitura ok, mas não releria.

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delia.s 16/10/2024

Nareh é uma repórter local, que não tem reconhecimento algum no trabalho. Vive na sombra das expectativas da mãe e extremamente insegura.
Passou anos lidando com tudo isso até que o seu atual namorado lhe pede em casamento e isso até poderia ser um sonho, mas na verdade, ela acha que já não ama mais ele.

Essa é só a primeira confusão de muitas na jornada dessa protagonista.

Numa busca de encontrar ?seu caminho? ela não aceita o pedido de casamento, eles dois se dão um tempo e sua mãe tem a brilhante ideia de fazer sua filha participar do ?Explore Armênia? para conhecer um ?novo homem? digno. Enquanto sua mãe queria que ela arrumasse alguém melhor, Nareh não estava nada empolgada em conhecer suas origens e cultura até que conhece Erebuni e tudo muda.

A história do livro vai girar na relação de Erebuni e Nareh porque sim, ela é bissexual e sua família não faz IDEIA disso. Como também, toda cultura, política e costumes armênios serão desenvolvidas na história.

Eu amei a apresentação de cultura do livro e pra mim esse foi o ponto alto da história sabe? Esse foi um daqueles livros que se elas não tivessem ficado juntas no final eu teria achado melhor. Apesar da reviravolta não senti que a Nareh cresceu ao ponto de merecer a Erebuni.

Nevascaluiza7 14/10/2024

Foi Mal, Cara
Eu gostei bastante do livro, a história ficou muito legal com a cultura armênia presente.
Eu achei muito interessante os eventos, as palestras, a culinária, a dinâmica familiar.
É um certo clichê bom, recomendo.

Tainateixeira92 13/10/2024

Achei Erebuni um nome lindo
O início é um pouco lento, mas o que realmente me cativou foi a exploração cultural dos personagens. Não estou acostumada com leituras ambientadas na Ásia Ocidental, o que me fez refletir sobre a importância de conhecer histórias que vão além do eixo Estados Unidos-Europa — algo que o pensamento decolonial nos incentiva a fazer.

Alguns personagens são bem construídos, porém Erebuni, sem dúvida, é a que mais se destaca. Já Nareh, em alguns momentos, pareceu um pouco imatura, mas consegui entender certas atitudes devido às suas inseguranças. No entanto, senti que seu desenvolvimento poderia ter sido mais aprofundado, porque o final ficou um pouco aquém do esperado para mim. Ainda assim, o que mais me conquistou foi a abordagem da cultura armênia.

abcdalgia 07/10/2024

Demora a acontecer
O começo do livro é muito arrastado, um tanto chato na verdade.
A química das personagens é indiscutível, são excelente juntas.
Nar consegue complicar a própria vida sozinha. Para alguém perto dos 30 anos, ela se embola com as próprias mentiras e se na vida real já é cansativo ver alguém assim, no livro não é nada diferente.
O ponto de leveza é a Erebuni, a personagem mais sincera e mais coerente da história, vontade de guarda-la em um potinho.

Miss Duda 02/10/2024

?Aquele fio prateado que nos conecta através do éter estava esticado, mas não partido.?

Confesso que demorei um cadinho pra ler esse livro, achei um pouco parado mas conforme as coisas iam acontecendo, foi se tornando mais fácil de ler.
A gente fica com certa raiva da Nar, por conta de todas as mentiras e decisões erradas que ela toma, mas dá de entender todas suas motivações, visto que sua família e a comunidade que ela está inserida não é muito receptiva com o diferente.
A Erebuni é a melhor personagem, uma luz na vida da Nar, se não fosse por ela, a Nar ainda estaria na mesmice.
Enfim, o livro é bom, recomendo muito a leitura, não só pela representatividade bi como também pela representatividade da cultura armênia.

Vanessa2394 27/09/2024

Ótimo livro
O livro foi uma surpresa. Pensei que seria um romance bobo, mas me emocionei muito com a história, acho que pelo fato de me identificar com a Nareh. Foi uma leitura boa, com momentos tão vergonhosos e engraçados que me diverti bastante com a personagem principal. Sobre o casal, apenas uma palavra: perfeitos. Não dei cinco estrelas porque não sou muito fã de ?amor à primeira vista?. Sei que esse não foi exatamente o caso, mas me deu a impressão de que tudo aconteceu muito rápido; adoraria ter visto mais desenvolvimento do relacionamento delas. Gostaria também de ter visto mais cenas com os amigos, que eu amei! E a escrita não é muito do meu estilo, mas isso não significa que seja ruim, apenas uma questão de gosto!