Eu me lembro de tudo

Eu me lembro de tudo Maikel Rosa




Resenhas - Eu me lembro de tudo


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Aelita Lear 31/05/2024

Eu me lembro de tudooooo
Como eu amei esse livro, mais do que os dois anteriores da série metradoides. Eu imagino que seja porque fechou bem a história e me deixou com vontade de quero mais. Espero que tenha mais heheheh, pois eu amei muito e recomendo a leitura!
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Nilsonln 06/05/2024

Fechamento perfeito!
Mais um que vale muito à pena ler! Recomendo a leitura dos três livros da série "Metadroides". ?


Minha avaliação: Curti
Valeu o tempo dispendido? SIM
Quero ler mais do autor? SIM
Recomendo a leitura? SIM

Li também do autor Maikel Rosa e recomendo:

Uma garrafa e dois copos (Metadroides Livro 1)
Leon esteve aqui (Metadroides Livro 2)
Micro Cosmos
Colmeia de vidro
O sono dos justos
Rebanho

Quero ler, do autor:

Algoritmo
A vespa esmeralda
Sobrevivência
Temporal
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Christiane 07/04/2024

Conto integrante da SÉRIE METADROIDES, Eu me lembro de tudo traz a história de Âner. Com revelações surpreendentes desse novo personagem (que ainda vai aparecer em outras histórias!). Mas como descobrimos sua verdadeira história é que é o ponto alto do livro.

Sou fã de bons diálogos e aqui temos várias transcrições que é a coisa mais tensa, emocionante e angustiante. Zola entrevista Lara, uma detenta, grávida de alto risco. Mas será que contaram sua verdadeira condição? E é tanta história em poucas palavras que sua cabeça fervilha com as conexões.

Você pode sim ler o conto sem conhecer os demais livros, mas se já leu, acredito que a experiência será ainda mais rica.

É aquele livro que lemos de um fôlego só, porque precisamos saber o final logo.

Deixo minha forte recomendação e claro, de ler todos os livros do Maikel. É impressionante a ligação de cada livro com os demais...

site: https://www.instagram.com/p/C4c_OIVLSph/?utm_source=ig_web_copy_link&igsh=MzRlODBiNWFlZA==
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Roberto.Cassano 05/04/2024

Não esquecer o passado para mudar o futuro
“Eu me lembro de tudo“ (Saifers), terceira e última história da série Metadroides, de Maikel Rosa, é moderna por diversas dimensões. Assim como o título que dá origem à série, “Uma garrafa e dois copos“, traz uma narrativa curta e certeira, escrita com maestria e que aborda, em um cenário distópico e futurista, mazelas muito contemporâneas e familiares, como xenofobia e o eterno fantasma do pensamento eugenista.

Acompanhamos, por uma narração em primeira pessoa e pela transcrição de diálogos, as histórias entrelaçadas de Âner, deficiente auditivo de memória prodigiosa que descobre ser filho de um androide, e de Lara, uma mulher feita prisioneira e condenada à morte por uma tentativa de aborto.

site: https://cassano.com.br/2024/04/04/marco-fantastico-e-cientifico/
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rookvalente 30/03/2024

Pode ser lido independente!
Mas eu realmente duvido que vai conseguir se afastar do Maikelverso depois disso!

Aner me cativou, conectando a série Metadroides com genialidade!
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livrosepixels 22/03/2024

A lembrança pode ser perigosa
Este conto foi uma grata surpresa, pois, em poucas páginas, consegue sair de uma história introdutiva para um thriller de ação bem impactante.

A história vai acompanhar a jornada de descobrimento e vingança de Âner, um sintético vivendo em um mundo repleto de preconceito contra os "humanos artificialmente criados e/ou modificados". A trama começa nas vésperas de ele ir para a Casa de Ótis, um lugar tido como utópico, onde todo mundo fala que o mundo é maravilhoso, mas que, como ele sabe, esconde cruéis segredos.

A ida de Âner para essa Casa de Ótis tem um profundo sentido ligado a seu passado e sua origem, e o que vai acontecer em sequência é consequência do que o seu passado revela sobre si.

Se eu falar mais da história vou acabar dando spoilers, mas posso afirmar que é uma narrativa muito gratificante, pois nos faz alguns questionamentos no que envolve preconceito, eugenia e supremacia racial (e genética). Impossível ler e não terminar ela refletindo sobre os temas e concordando com o que o personagem decide fazer. Eu pelo menos queria ver era o "circo pegar fogo" no final haha.

Gostei bastante da escrita do Mikel e já adquiri os outros contos da serie metadroides. Meu plano futuro é partir para os romances também. Se você ainda não conhece, corre lá e delicie-se com uma boa narrativa distopia brazuca o/

site: instagram.com.br/livrosepixels
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Roberta Pereira 14/03/2024

Em uma sociedade destruída e altamente tecnológica, onde existem metadroides e sintéticos, temos de um lado pessoas vivendo em péssimas condições e do outro a cidade de Otis - um lugar para onde todos sonham ir, pois lá não existe miséria e tudo é perfeito. Para se ter acesso a Otis, é preciso fazer um teste.
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A história começa neste ponto, às vésperas da ida de Âner para Otis. Corta então para o passado, para transcrições da "entrevista" de uma prisioneira da cidade de Otis. Esta foi presa apenas por expressar um pensamento em relação a sua gravidez - será mesmo, que foi só por isso? . É claro que o buraco está mais embaixo!
Ao longo das transcrições vamos entendendo a relação entre esses personagens e também conhecemos a origem de Âner. Juntando tudo isso ao último capítulo, entendemos o porque Âner querer tanto ir para Otis, que é bem diferente do motivo esperado e almejado por todos.
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Não dá pra falar muito por ser um conto, mas...
Como sempre, a escrita de Maikel é fluida e envolvente. E mesmo em um breve conto ele consegue expressar muita coisa, trazendo questões sociais como a sintofobia (um paralelo sci-fi a xenofobia, racismo..., coisas do tipo) bem como falar de controle governamental disfarçado de utopia, eugenismo e vingança .
O potencial do Maikelverso é tanto, que mesmo tendo um final 'fechado' a história termina com gostinho de "Quero saber mais. Como aconteceu? E as consequências?"
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analupbrito 27/02/2024

Quero mais desse personagem
Eu me lembro de tudo é um conto que se passa num futuro em que ser fértil é um privilégio e ser infértil é ter seu destino traçado na miséria e pobreza. O conto traz a história de Âner onde logo no início descobre que foi criado por um sintético, ao presenciar sua morte.
Âner foi um dos selecionados para morar na Casa de Ótis, o lugar onde o sofrimento é coisa do passado. Porém sua história em grande parte é contada através do diálogo gravado entre duas pessoas dentro da Casa de Ótis.
O livro traz num universo repleto de sintéticos, críticas a xenofobia, nazismo e ao fascismo. Durante a leitura podemos identificar muitos pontos de similaridade da realidade e mentalidade nazista em relação ao conto.
A corrupção também é bem trabalhada durante a narrativa, que sintetiza muito bem grande parte de tudo que vivenciamos na vida real, onde grande parte do que vivenciamos tem algum esquema político corruptível.
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