Mais ou menos 9 horas

Mais ou menos 9 horas Vitor Martins




Resenhas - Mais ou menos 9 horas


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marcos.barbosa. 11/10/2024

Vitor, você escreve muito bem!
Júnior, personagem principal, nascido no Rio de Janeiro e morando em São Paulo, recebe a notícia de que seu pai, que ainda mora em sua cidade natal, faleceu. Com a notícia, ele precisa comprar rapidamente uma passagem de ônibus Tietê - Nova Friburgo para comparecer ao velório e ajudar sua mãe, uma viagem que dura mais ou menos 9 horas. Ao embarcar no ônibus, um pequeno contratempo o faz trocar de lugar com uma mulher, o que resulta em 9 horas dentro de um ônibus com seu primeiro namorado.
Durante esse trajeto, conhecemos mais a história da família de Júnior, o porquê de ele se sentir aliviado com a partida do pai, seus receios de retornar à sua antiga vida e também sua história com Otávio, seu ex-namorado da adolescência.
Essa história foi linda. Ela se passa toda dentro de um ônibus e nas memórias de Júnior. Com poucos personagens e cenários, Vítor entregou uma obra muito completa e envolvente. A professora Aline foi um personagem tão acolhedor e carinhoso, que me fez desejar que tivéssemos uma história só dela. Larissa, a melhor amiga, é realmente uma amiga incrível, e as interações com ela sempre eram muito divertidas. Os pais de Júnior são pessoas difíceis, e algumas partes dessa relação foram tristes e, infelizmente, muito reais.
No meio de tantas reflexões sobre luto, preconceitos, dificuldades efetivas e medo do futuro, ainda temos um livro leve, gostoso, fluído, que te abraça sem força, com calma e ternura, e te faz rir aqui e ali.
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Bibliobecaa 11/10/2024

Crescendo com o vitor
Com 14 anos decidi que o vitor ia ser meu autor favorito. Quinze dias foi o primeiro livro lgbtq+ que eu li na vida e também foi o meu primeiro livro com protagonista gordo (como eu).
Comecei a gostar de romances depois disso, depois que me vi e me senti representada, eu era o Felipe, ainda sou? mas na época foi indescritível como isso mudou meu jeito de me enxergar.
Ler mais ou menos 9 horas me trouxe essa memória e eu revisitei meu passado com o junior, li o livro em meio a procrastinação para escrever meu tcc, que é um roteiro e fiquei muito surpresa com o fato de junior querer ser roteirista, me identifiquei e me aproximei mais da história depois disso, como se o universo estivesse me mandando um sinal por meio de livros do vitor martins me dizendo que eu cresci e que ta tudo bem eu ter crescido.
A parte do luto também me pegou muito (parte importante do meu tcc também kakak) não vivenciei o luto da mesma forma que o junior, não o luto pela perda do pai(mãe) pelo menos mas vivenciei o luto pela quebra de ?sonhos?, pelo crescimento e pela falta de esperança na felicidade/realização na vida.
Adorei a viagem e me surpreendi com o que ela tinha a me dizer ?.
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Luanda7 10/10/2024

Mais um clichê
Depois de ler "Um milhão de finais felizes" achei que me apaixonaria por qualquer livro do
autor — forte engano. Depois de se decepcionar com "Se a casa 8 falasse" chegou a vez de "Mais ou menos 9 horas.
O livro é fino e a leitura fluí, quem está familiarizado com o Vitor Martins sabe que a sua escrita é gostosa, compreensível e muito cômica também. Esse livro não é diferente, tem a personalidade do Vitor, mas achei a história rasa e sem aprofundamento. Novamente uma história de um gay com autoestima baixa que se apaixona por um cara lindo de morrer, gostosão, perfeito e que o faz se sentir inseguro ao ponto de ficar se questionando o livro todo o que o cara viu nele e blá blá blá, ou seja, aquele clichê que eu já estou fadigada!!! Desculpa Vitor, mas não deu pra mim ...
Douglas.Olive 06/11/2024minha estante
Tenho a impressão de que os livros dele são "autobiográficos" demais. Gostaria muito que ele se desprendesse um pouco de suas vivências e ampliasse o repertório de narrativas. Não há problema quando um autor insere elementos de sua própria vida em suas histórias, mas no caso do VM, me parece que isso tem sido recorrente, o que acaba gerando uma sensação de repetição...


Luanda7 07/11/2024minha estante
Exatamente! Eu não pretendo comprar mais nenhum livro dele, ele escreve as mesmas coisas sempre, pode perceber que em todos os livros eles colocam uma chamada "O mesmo autor de um milhão de finais felizes", acredito que foi o único livro que prestou kkkkkkk




Amaral 10/10/2024

Se chorei ou se sorri o importante é que emoções eu li
Esse livro com certeza virou um dos meus favoritos do Vitor, a sutil mistura dos problemas da vida adulta com a leveza da adolescência os grandes dilemas sobre a vida e piadas de humor alto depreciativo, nos levam para outro patamar, te faz refletir, chorar e rir, ele é tudo o que um bom livro tem que ter te faz sentir, e neste livro tudo é sentido ao máximo, com certeza agora tenho outras opiniões sobre sonhos e objetivos, vou levar essa mensagem tatuada no coração.
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beni de mattos 09/10/2024

Mandei uma dm para o vitor martins assim que eu terminei de ler esse livro para dizer o quanto eu tinha me sentido visto nessa história. depois de um turbilhão de mudanças que passei esse ano, é difícil não me questionar sobre o que é ser feliz ou refletir sobre esse sentimento de ?o que fazer daqui para frente?.
admiro muito a sensibilidade e a honestidade com a qual o vitor escreve, então zero surpresa que gostei demais desse ??
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Vitor655 09/10/2024

QUE LIVRO INCRÍVEL
No começo tava meio morno, mas depois eu começei a entender a mensagem do livro e não consegui mais parar de ler. li muito rápido, me pegou demais. mais um vitor martins pro meu top livros, esse homem não erra nunca. muito gostoso conhecer aos poucos os personagens e a dinâmica de presente/passado é extremamente bem feita. simplesmente incrível, estão me faltando as palavras pra descrever
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MidasMarcola 09/10/2024

A dor da insegurança
Me apaixonei por esse livro desde o primeiro capítulo. A história é muito emocionante, doída e cheia de altos e baixos. Infelizmente me identifiquei mais do que gostaria com o protagonista em muitos aspectos skkssksk até achei ele um pouco irritante - talvez por conta da projeção. Consegui me colocar na pele do Júnior e sentir toda a revolta, tristeza e frustração em relação ao seu genitor. E senti como se fosse pra mim todos os "tapas na cara" metafóricos (essa palavra é a cara dele) que ele levou ao longo dessas 9 horas. Não posso esquecer de mencionar que o Otávio merece ir ao céu direto por aguentar as crises do Júnior. O final é tocante e esperançoso. Deixa aquela sensação de que coisas boas podem acontecer, sabe? Já estou completamente cadelinha das histórias do Vitor Martins!

(Fato aleatório que não tem nada a ver com o livro: acabei de ter um dejavu enquanto escrevia esse projeto de resenha)
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isabela2037 09/10/2024

Sou muito fã do autor e corri pra ler mais um lançamento! apesar de se passar em um único dia, fora os flashbacks, o livro tem um ritmo mais lento do que os outros do Vitor, por isso dei uma estranhadinha. acabei não devorando como fiz com os outros, apesar das poucas páginas.

no momento, é o meu menos favorito entre todos do Vitor, mas principalemnte por não me conectar tanto com a vibe de autodescobrimento dessa história. ainda sim, a escrita é impecável e a história é muito bem construída, trazendo personagens muito bem trabalhados. vale demais a leitura!
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whitejcap 08/10/2024

Você estava certo, vitor
Não é que esse livro me tirou da ressaca literária igualzinho o vitor me prometeu? eu não esperaria outra coisa vindo dele.
mais um livro do vitor que nós deixa com um gostinho de quero mais, ele ainda não perdeu essa mania, que saco! a leitura tão fluída, o desenvolvimento dos personagens principais, principalmente do júnior tão bom em um período de apenas mais ou menos 9 horas apesar das voltas no passado.
eu não comecei o livro achando que o otávio e o junior ficariam juntos no final, mas ao decorrer do livro, eu quis TANTO que isso acontecesse, que confesso que fiquei meio triste por não acontecer. eu acho que nunca ninguém irá nos conhecer melhor do que o nosso primeiro amor. o primeiro, o mais puro e genuíno amor. e eu queria ainda mais que eles terminassem juntos porque o término deles na adolescência foi tão triste e doloroso, mas por também junção de coisas que algumas sessões de terapia e conversa sincera resolveriam, claro, que não dá pra esperar isso de um namoro adolescente, numa cidade pequena e ainda por cima um namoro lgbt, porém, não deixa de ser verdade.
o desenvolvimento e construção do júnior é tão bem feito apesar num curto período de tempo, nessas idas e voltas do passado você entende porque do júnior atual agir de tal maneira, de ser tão inseguro (porque sempre foi) e a ajuda do otávio pra ele reconhecer que não era bom certas coisas, foi muito importante pra ele.
mas confesso que senti falta de conhecer mais sobre os personagens secundários, senti falta de conhecer mais sobre o atual otávio (apesar dele não ser secundário), apesar de um dos capítulos ele dar um super desabafo sobre a decepção da vida que leva atualmente, mas queria entender também como e porque ele chegou naquele estado. senti falta de conhecer mais sobre a relação do júnior com o pai dele antigamente, mesmo que seja falado que eles nunca foram próximos, gostaria de saber como o júnior se sentia mais em relação a ele naquela época em que era vivo. saber mais sobre a mãe dele e a relação deles no passado, saber mais sobre a larissa no presente, uma personagem tão importante na formação de pessoa do júnior... sem contar que fiquei com um gosto de querer ver mais do divo do cabelo azul, william, ou até mesmo do quase não noivo do otávio... foram pontas soltas que me deixaram na curiosidade até terminar o livro. sei que não era pra ser personagens importantes e sim só pra contextualizar a história, mas na minha opinião, eles tinham potencial pra terem uma importância maior na história.
a verdade é que eu sinto que a história toda em si, tem muito potencial pra ser algo maior, ser explorado mais coisas, ainda mais no depois. é a primeira vez que um livro do vitor que eu leio e que tenho a certeza, que ela mereceria uma continuação, e não uma continuação de capítulo bônus, epílogo ou coisa do tipo, uma continuação de questão de segundo livro mesmo! e não querendo menosprezar os outros livros, mas é que essa tem tanta coisa pra explorar ainda... desde como foi o pós do júnior no enterro, o pós do casal, o pós retorno a cidade onde morava, podendo acontecer reencontros e até mesmo a volta pra são paulo, que com toda certeza do mundo, seria com outra mentalidade.
mas apesar disso, não é ruim tá? eu sinto que o livro terminou da forma que deveria. não existe muito de final feliz de conto de fadas na vida adulta. a vida a adulta muda a todo tempo e é incerta o tempo inteiro e o fim do livro deixa esse gosto de "não sabemos sobre o futuro mas ele pode ser melhor do que o passado já foi".
e como eles mesmo dizem "e se eu chegar lá no alto e encontrar tudo?" ??
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Clara.Oliveira 08/10/2024

Vale a leitura
Escrita do Vitor sempre maravilhosa, envolvente e engraçadíssima. Amei acompanhar essa experiência de mais ou menos 9 horas na vida do Júnior e as memórias que ele retoma.
Acho que meu momento pessoal dessa semana não me deixou me identificar com ele do jeito que sinto que poderia, só por isso o 3.5 pra mim. Mas leiam!!
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Gillyard0 07/10/2024

Mais ou menos 250 páginas de Daddy issues
?Mais ou menos 9 horas? é o novo livro do Vitor Martins, que também escreveu ?quinze dia?, ?um milhão de finais felizes? e também ?se a casa 8 falasse?, e ao longo do livro acompanhamos o Júnior que precisa fazer uma viagem para ir no enterro de seu pai, até que ele muda de lugar no ônibus e no seu novo assento ele vai reencontrar alguém do seu passado que foi muito importante, e com isso teremos muitas emoções e conversas sobre luto, sonhos e objetivos.
O que me deixa muito empolgado nesse livro é que ele é basicamente uma conversa longa sobre o ?não sentir?, afinal o pai do Júnior, o protagonista, definitivamente não era bom, e ele não sentia com a sua morte, mas ao mesmo tempo o livro te passa uma sensação de nostalgia, e saudades, conseguindo manter sua proposta principal.
Gostei do livro mas sinto que no final não me pegou tanto como deveria, mas no geral é um livro que eu recomendaria para quem já gosta ou queira conhecer Vitor Martins.
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Kelly Midori @kemiroxtvliterario 07/10/2024

Resenha: Mais ou menos 9 horas | Vitor Martins
Mais ou menos 9 horas é um romance LGBTQIAPN+ escrito pelo autor Vitor Martins, corresponde a Editora Alt. Sendo de literatura nacional. Eu comprei esse livro físico na Bienal do Livro de 2024. Eu já li que ele escreveu Quinze Dias e Um milhão de finais felizes. Pretendo ler futuramente Se a casa 8 falasse. Pretendo ler futuras publicações do Vitor também. Eu já entrevistei pessoalmente o Vitor Martins duas vezes. Não consegui vê-lo pessoalmente na Bienal mas a assessora deu minha cartinha para ele. E vou ver ele no lançamento do livro dia 13 de outubro na Livraria Martins Fontes.

"Olhei para o alto e o Taylor Lautner sem camisa me olhou de volta." p.119

Esse livro é sobre o Júnior é nosso protagonista e está prestes a fazer 30 anos quer comemorar com os amigos, recebe ligação da mãe dele que o pai dele m0rr3u, o pai dele não foi muito presente na vida dele. um pai ausente, muito severo e conservador. Ele está a caminho do Nova Friburgo que vai durar mais ou menos nove horas e lá ele muda de lugar que pediram para ele. E ele senta do lado do ex-namorado dele. O Otávio, e começam a conversar. o que será que acontece depois?

"Contar histórias é o que eu sempre quis fazer na vida. Hora de praticar um pouco." p.136

Com flash-backs a história da vida dele, até indo ao velório do pai. Sobre se descobrir gay, A relação com a família, atenção: temas sensíveis como perda, conflitos familiares e autodescoberta. O livro tem referências de: Legalmente Loira, Sandy & Júnior, Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas, Clube da Luta, Taylor Lautner e "Codinome Beija-Flor" música de Cazuza. Contém cenas hots e o Vitor fala que é o livro mais adulto que ele escreveu. Achei interessante que ele se inspirou no namoro dele na adolescência com o Alexandre.

"Que acabasse comigo usando palavras duras numa versão homossexual intelectual de Clube da Luta." p.190

Eu li esse livro na LC do @oluhran e ficamos debatendo sobre o livro. (Nós gostamos muito do Otávio). Eu gostei desse livro apesar meu favorito continua sendo Um milhão de finais felizes. Achei um livro rápido, fácil de ler, é um livro que dá para terminar no mesmo dia se tiver tempo de ficar lendo até o final por ser um livro com ótima diagramação, não é longo e tranquilo a leitura. Se eu deixei de falar algo nessa resenha vou falar mais no vídeo do Youtube que irei falar mais dele nas leituras do mês de Outubro. Esse livro eu li na maratona Darktona. Eu indico a leitura.

"Fecho os olhos e deixo as lágrimas escorrerem. É um choro de alívio." p.228
"Olhei para o alto e o Taylor Lautner sem camisa me olhou de volta." p.119

Esse livro é sobre o Júnior é nosso protagonista e está prestes a fazer 30 anos quer comemorar com os amigos, recebe ligação da mãe dele que o pai dele m0rr3u, o pai dele não foi muito presente na vida dele. um pai ausente, muito severo e conservador. Ele está a caminho do Nova Friburgo que vai durar mais ou menos nove horas e lá ele muda de lugar que pediram para ele. E ele senta do lado do ex-namorado dele. O Otávio, e começam a conversar. o que será que acontece depois?

"Contar histórias é o que eu sempre quis fazer na vida. Hora de praticar um pouco." p.136

Com flash-backs a história da vida dele, até indo ao velório do pai. Sobre se descobrir gay, A relação com a família, atenção: temas sensíveis como perda, conflitos familiares e autodescoberta. O livro tem referências de: Legalmente Loira, Sandy & Júnior, Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas, Clube da Luta, Taylor Lautner e "Codinome Beija-Flor" música de Cazuza. Contém cenas hots e o Vitor fala que é o livro mais adulto que ele escreveu. Achei interessante que ele se inspirou no namoro dele na adolescência com o Alexandre.

"Que acabasse comigo usando palavras duras numa versão homossexual intelectual de Clube da Luta." p.190

Eu li esse livro na LC do @oluhran e ficamos debatendo sobre o livro. Eu gostei desse livro apesar meu favorito continua sendo Um milhão de finais felizes. Achei um livro rápido, fácil de ler, é um livro que dá para terminar no mesmo dia se tiver tempo de ficar lendo até o final por ser um livro com ótima diagramação, não é longo e tranquilo a leitura. Se eu deixei de falar algo nessa resenha vou falar mais no vídeo do Youtube que irei falar mais dele nas leituras do mês de Outubro. Esse livro eu li na maratona Darktona. Eu indico a leitura.

"Fecho os olhos e deixo as lágrimas escorrerem. É um choro de alívio." p.228

site: https://kemiroxtv.blogspot.com/2024/10/resenha-mais-ou-menos-9-horas-vitor.html
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ClaudioH18 07/10/2024

Vitor paga minha terapia
O livro é muito bom, eu demoro mais ou menos 3 meses pra mais para acabar um livro, e esse eu simplesmente li em mais ou menos 3 semanas.

Os personagens tem um bom desenvolvimento (só faltou falar um pouco mais sobre o Otávio), as piadas são engraçadas de verdade, e eu me identifiquei demais com o humor do junior e
Meu personagem favorito foi o Cristiano.

A escrita do Vitor Martins é extremamente boa e esse livro está no nível de 'um milhão de finais felizes'.

Já quero uma continuação pra ontem.
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