Futuro ancestral

Futuro ancestral Ailton Krenak




Resenhas - Futuro ancestral


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Samy 18/04/2024

O futuro é ancestral
Não dava nada pra esse livro por ser um livro mais de senso crítico e repertório, mas te prende de uma forma que nunca tinha visto, ele aborda todo o contexto de um país eurocentrico e como isso se prevalece até hoje em todas as relações sociais, a dinâmica de escrita dele é fluida, fácil de entender e acessível! Não sabia que necessitava ler este autor até ler! ?
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Leticia 14/04/2024

Precisamos nso conectar com a natureza urgentemente
Só conseguiremos transformar o mundo em um lugar bom para se viver e estar quando nossa relação com a natureza mudar. Este é o alerta trazido por Ailton Krenak neste livro. As reflexões do autor sobre meio ambiente, educação, a cidade, são um tapa na cara daqueles que se acham civilizados por viverem em cidades cinzentas e trancados a sete chaves em seus condomínios. Recomendo demais a leitura.
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Pri Garcia 14/04/2024

É difícil para mim explicar as leituras que faço de Ailton Krenak.
Um baita convite para conhecer o mundo, o meu quintal e, agora, minha ancestralidade. Nessa leitura, foi um convite para repensar conceitos enraizados pela minha mentalidade branca: crescimento, aprendizado, educação e pertencimento ao mundo.
Uma vontade profunda para continuar o aprendizado. Sou muito fã (e também muito grata).
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Kelly Midori @kemiroxtvliterario 12/04/2024

Resenha: Futuro ancestral | Ailton Krenak
Futuro ancestral é um livro não-ficção escrito pelo autor Ailton Krenak, corresponde a Editora Companhia das Letras, sendo de literatura nacional. Eu consegui o ebook quando eu era parceira da editora pelo NetGalley. Eu escolhi essa leitura para estudar para uma prova que irei fazer que tem no edital. Eu já li desse escritor Ideia para adiar o fim do mundo para uma matéria da USP. Esse escritor é um filósofo indígena muito conhecido.

⁠"Se o colonialismo nos causou um dano quase irreparável foi o de afirmar que somos todos iguais."

Será que nós estamos muito preocupados com o futuro? E esquecemos a origem, a ancestralidade. Florestania. Futuro. Ancestralidade. O livro é pequeno mas bastante reflexivo sobre a sociedade atual. Ele pertence ao povo Krenak. O livro é divido em cinco partes: Saudações ao rios, Cartografia para depois do fim, Cidades pandemias e outras gerigonças, Aliança afetiva e Coração no fim da terra. A principal questão são assuntos ambientais.

"O futuro é ancestral e a humanidade precisa aprender com ele a pisar suavemente na terra.”

A primeira parte ele aborda sobre a importância dos rios, relacionando como tem gente que poluem os rios. A segunda parte ele foca na origem. No texto três ele fala que é possível acabar o mundo do que acabar o capitalismo. No texto quatro ele relaciona cidadania com florestania e no quinto e último texto Krenak fala sobre a questão da educação e do futuro. Krenak nos traz muitas reflexões e mensagens que vale serem analisadas e pensadas.

“Contamos histórias de países e cidades diferentes. Mas elas são muito parecidas e, portanto, têm o mesmo impacto. Espero que esse filme venha rodar o mundo inteiro e impactar as pessoas, para que consigam entender a nossa história, a história com “H” maiúsculo, história de realidade do que vivemos”

Eu gostei desse livro, apesar de não gostar tanto de livros de não-ficção como de ficção nesse no mês de Abril eu li vários de não-ficção para estudar saindo da zona de conforto e refletindo com livros que não pensei que iria ler em Abril, mas eu li. Pretendo ler mais livros do Airton Krenak. Para quem gosta dos assuntos citados nessa resenha, eu recomendo esse livro. Uma leitura rápida. Que faz pensar sobre o meio ambiente e sobre atualidades. Eu indico.

“Não podemos nos sentir tristes, porque somos parte de algo grande que une a todos. Por isso, somos uma pedra no sapato”

site: https://kemiroxtv.blogspot.com/2024/04/resenha-futuro-ancestral-ailton-krenak.html
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lacklusterstarchild 10/04/2024

Em defesa dos sonhos dos filhos da terra
Ailton Krenak habilmente tece uma crítica mordaz ao espírito ecocída do capitalismo antropocentrista, passando pela política urbana de marco sanitario, as mentiras colonialistas contadas até hoje, e pela natureza formatadora da educação infantil ocidental em uma rápida leitura.

A partir do conceito de futuro ancestral, o filósofo originário relata o calopso afetivo demonstrado pela apatia humana perante as crises ambientais e reintroduz o rio como um ser - tanto afetivo quanto afetado. Suas meditações sobre a indústria e a urbanidade estabelecem o cráter privativista do capitalismo na produção de pobreza no Brasil e, consequentemente, no crescente desprezo reservado ao lugar comum.

Diante da brutalidade com que a paisagem é tratada pelo planejamento urbano, Krenak convida o leitor para romper com "essa fúria de meter asfalto e cimento em tudo" em nome de uma existência mais feliz onde nossos sonhos (e, por conseguinte, os sonhos de nossos ancestrais) possam florescer em solo comum a todos.

Além disso, introduz o termo "alianças afetivas", onde descarta o pressuposto colonialista do "igual" e assume o reconheciemnto da diferença entre cada ser como o primeiro passo a estabelecer diálogo. Assim, finaliza a obra clamando pela ampliação desse diálogo pluricultural em função da difusão da perspectiva de sujeito coletivo - com compromisso ambiental e democrático - no que concerne seu papel na ordem social brasileira.
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giuliamarquees 09/04/2024

Impossível não destacar pelo menos 5 frases marcantes.
Dito isso: "Olhar sempre para o futuro e não para o que está ao nosso redor, está diretamente associado ao sofrimento mental que tem assolado tante gente, inclusive os jovens."

Frase mais que real em um livro mais que real.
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Ronnayse 06/04/2024

Krenak mais uma vez vem nos mostrar que, em nome do “futuro” estamos destruindo tudo em nome de construções para um futuro melhor. Mas se destruímos, como haverá futuro?

“Se há um futuro a ser cogitado, esse futuro é ancestral, porque já estava aqui”.

“a vida começou sem os humanos e vai acabar sem a gente”
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Gois 02/04/2024

Interessante
5 textos refletindo sobre cultura indigena, relação com a natureza, pandemia, educação, e outros temas. Curtinho e fácil de ler. Interessante. Faz refletir sobre certos temas e ter visões diferentes de mundo.
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Alana332 31/03/2024

Leia com um marcador de texto ao lado
É um ótimo livro para ampliar os horizontes do que nós ocidentais consideramos 'corretos' dentro da nossa cultura e sociedade. Muito interessante, para dizer o mínimo.
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Sandrielle2 25/03/2024

Uma leitura de extrema relevância. Concordo plenamente com todas as críticas feitas pelo autor. Krenak, faz uma profunda reflexão sobre o momento crucial que vivemos como humanidade. Ele critica o modelo de desenvolvimento que domina nossa sociedade, alertando para as graves consequências que esse modelo predatório está causando ao planeta e à vida em sua totalidade.
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JoAo366 24/03/2024

Um livro muito interessante que nos faz lembrar, de certa forma, na pré-história da antropologia, pois Krenak vai nos fazer pensar sobre o por quê nós consideramos tudo que está fora da "civilização", ou seja, na natureza, é considerado selvagem, sujo, inferior. Com diversas críticas ao modo de produção capitalista, o autor explora diversos pontos que nos fazem refletir sobre como o ocidente, sobretudo a Europa criou um ideal de ser humano que subjuga completamente outros modos de "experienciar" a vida e nós, reproduzimos esse ideal nos dias de hoje.

Em relação ao modo de produção vigente, Krenak observa como o capital atropela tudo, desde porções de terra até aqueles que vivem nessas terras em prol de sua perpetuação e expansão. É um livro muito curto, porém muito interessante para quem está se aventurando no campo antropológico.
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Rafael V. 23/03/2024

Fácil
Mais um livro do Krenak de alerta à sociedade contemporânea, o que me chamou mais a atenção foi a crítica a educação das crianças e ao que isso está levando.
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palomavisconti 23/03/2024

Um convite irrecusável
Neste livro, Krenak conta sobre a visão indígena e ancestral de que o futuro é uma ilusão e de que a gente precisa olhar ao nosso redor e entender e apreciar o movimento da terra e que somos parte dela. Uma crítica bem feita ao nosso modelo capitalista e ocidental, de que precisamos crescer e competir e consumir, passando por cima de todos os entes da natureza. Um livro belo e emocionante. Pensar num futuro ancestral é a nossa saída!
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corafarias 22/03/2024

Uma narrativa de sensibilidade poética e quase transcendental. Krenak trás seus pensamentos de uma maneira muito bonita, prendendo o leitor naquilo que sempre esteve dentro de nós, mas nos foi tirado ao longo de séculos de colonização: o alinhamento à terra de forma a abranger toda a nossa existência. Um homem, pensador e ativista fantástico, que deveria ser obrigatório em todas as escolas. ??
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