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Resenhas - A misteriosa livraria Yokai
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Beatriz/Bibia2522 18/11/2024
A misteriosa livraria yokai
Esse livro foi muito bom de ler, é um livro equilibrado onde nos traz paz e muita cultura japonesa interessante.
Os personagens humanos, tanto os yokais e kamis compostos na histórias são cativantes. Deixando tudo ainda mais delicioso de ler. É uma leitura cura com direito a seu título com total certeza.
Ver a Livraria herdada por Hiro crescer, ver ele crescer é uma sensação muito gratificante de conquista junto com ele. O Miguel que passa a estar ao lado dele vivendo e ajudando com suas necessidades, se torna algo lindo, lindo. Amei demais.
A profundidade da história é perfeita. Poucas páginas de puro conteúdo significativo.
A misteriosa livraria yokai
Esse livro foi muito bom de ler, é um livro equilibrado onde nos traz paz e muita cultura japonesa interessante.
Os personagens humanos, tanto os yokais e kamis compostos na histórias são cativantes. Deixando tudo ainda mais delicioso de ler. É uma leitura cura com direito a seu título com total certeza.
Ver a Livraria herdada por Hiro crescer, ver ele crescer é uma sensação muito gratificante de conquista junto com ele. O Miguel que passa a estar ao lado dele vivendo e ajudando com suas necessidades, se torna algo lindo, lindo. Amei demais.
A profundidade da história é perfeita. Poucas páginas de puro conteúdo significativo.
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primansur 17/11/2024
Leitura leve
Li este livro por conta do Clube do Livro da Livraria Leitura de Bangu. É um romance LGBT fantasioso. É fofinho mas confesso que não me prendeu. Mesmo ele tendo apenas 160 páginas, eu levei uma semana para concluir a leitura.
Leitura leve
Li este livro por conta do Clube do Livro da Livraria Leitura de Bangu. É um romance LGBT fantasioso. É fofinho mas confesso que não me prendeu. Mesmo ele tendo apenas 160 páginas, eu levei uma semana para concluir a leitura.
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Jef 16/11/2024
UMA DECLARAÇÃO DE AMOR À CULTURA JAPONESA
Contada em terceira pessoa, A Misteriosa Livraria Yokai é um livro nacional da Faro Editorial escrito por Eliel Barberino. Do estilo ficção de cura (Cozy Fantasy), aborda a riquíssima cultura japonesa, especialmente a mitologia dos seres folclóricos conhecidos como yokais, que vivem na livraria de Tóquio do protagonista, Hiro, um jovem que a herdou do avô.
A Misteriosa Livraria Yokai é um livro leve, bem humorado e com boas passagens reflexivas nos seus 20 capítulos e 160 páginas.
Um livro que pode ser lido em poucos dias (ou horas) e quebrar qualquer ressaca literária.
Recomendado para todas as idades, principalmente aos amantes de cultura japonesa e BL (Boys Love).
SOBRE
A narrativa é fluida como o rio Shinano e tem uma escrita sólida como o Monte Fuji.
Há boas descrições, bastante imagéticas, uma atmosfera mística e sobrenatural bem construídas, além das diversas referências à cultura japonesa que agregam muito. Referências a mangás como Mahou Sensei Negima, a literatura de Haruki Murakami, ao famoso estúdio Ghibli, ao Budismo e ao Xintoísmo.
PONTO FRACO
Como nada neste mundo é perfeito, vamos ao ponto fraco do livro: o relacionamento entre Hiro e Miguel. Para mim, descartável, pois não há um mínimo desenvolvimento.
É tudo muito rápido. Sem aprofundamento sobre a questão de diferenças culturais entre Japão e Brasil e de como os japoneses encaram a homossexualidade, visto que o relacionamento entre eles parece ser muito natural para os japoneses.
O romance entre os rapazes é instantâneo. Passando do platônico para um namoro em pouco tempo. Como em nenhum momento é citado o sobre Akai no Ito (o Fio Vermelho do Destino), a atração de um pelo outro surge de modo impositivo e não acrescenta muito à trama principal, a trama de Hiro descobrindo sua conexão com seres sobrenaturais chamados yokais.
Os personagens não são marcantes, sendo Hiro, um protagonista aceitável, mas sem características que o tornem único. Sendo apenas um jovem tímido que deseja ser designer de jogos e descobriu ter o dom de ver e se comunicar com yokais.
Já Miguel é um personagem sem graça. Muito mais idealizado que um personagem de fato.
Não conhecemos nada de relevante sobre ele, apenas que é brasileiro, trabalha em algum lugar e gosta da cultura japonesa. Nada sobre sonhos, vontades e contradições. Miguel apenas existe para ser o par romântico de Hiro. Não como um personagem que acrescenta ao livro, pois não há grandes momentos dele, apenas como um coadjuvante da história.
Se fizermos o exercício mental e o retirarmos do enredo, a história funciona sem ele.
Eliel tenta forçar uma conexão, uma naturalidade e uma fofura entre os dois, que não funcionaram para mim. Provavelmente, o público que curte BL gostará, mesmo que o livro não seja dedicado exclusivamente a isso, ainda bem.
Acredito que se o livro focasse mais no plot principal e abandonasse o plot do romance gay por ser um livro curto, não passaria a sensação de se apressar no final e de não desenvolver algumas coisas que são apenas pinceladas.
O que também me incomodou, por eu ser chato, foi na questão de escrita.
Repetições de palavras seguidas (sendo rapazes a campeã de menções). Há pouca variação de sinônimo e excessos de advérbios terminados em mente.
Um outro fator foi um diálogo expositivo entre os personagens quando se conhecem que existe apenas para revelar ao público os significados de nomes.
PONTO FORTE
Enquanto o livro perde pontos no quesito "Boys Love" e em algumas questões de diálogos e repetição de termos, ganha nas histórias dos yokais.
Há ótimos momentos quando Hiro precisa descobrir sobre os seres e ajudá-los. Nesses momentos que descobrimos sobre as histórias dos yokais e nos aprofundamos na cultura nipônica.
O autor brilha ao compartilhar o conhecimento adquirido de pesquisa e a paixão que possui pelo Japão.
Todas as partes que envolvem a ambientação, a cultura, e a mitologia dos yokais são fascinantes.
E falando sobre os yokais, o ponto alto do enredo, as histórias que mais gostei foram: a Hannya Ayane que se tornou o yokai por acreditar não ter o amor correspondido pelo dono da casa de chá, ao Tengu que havia desacreditado na humanidade, enxergando-a como um ser maléfico ao presenciar as bombas de Hiroshima e Nagasaki, a divindade esquecida Tetsuya, que com o passar dos anos perdeu o posto de kami e foi rebaixada e a Mochi, o pequeno oni, alívio cômico e amigo de Hiro que exala fofura e detém as melhores tiradas do livro.
Das temáticas abordadas pelo livro, minhas favoritas são: a enfermidade da vida humana em contraponto com a vida longa dos yokais, do tradicionalismo japonês em conjunto com a modernidade, a relação da espiritualidade japonesa e o misticismo, a importância e o zelo que há pelos livros.
CONCLUSÃO
Apesar do que me incomodou, a Misteriosa Livraria Yokai é um bom livro.
Do tipo de literatura que dá um "quentinho no coração", como dizem.
Uma experiência prazerosa e imersiva de ler.
Com o Japão tão bem descrito que me senti transportado para lá a cada virar de página.
É rico nas explicações (ainda mais que há notas e um glossário para quem não conhece sobre o Japão não se sentir perdido), nas descrições de lugares e dos yokais.
E o mais importante, é um livro que diverte, contagia e traz alegria aos leitores.
Eliel Barberino entrega nesta obra não só uma carta de amor à cultura japonesa como também uma carta de amor à literatura e aos mitos e folclores que moldam a sociedade.
A Misteriosa Livraria Yokai é uma obra que guardarei com carinho no santuário da minha mente.
UMA DECLARAÇÃO DE AMOR À CULTURA JAPONESA
Contada em terceira pessoa, A Misteriosa Livraria Yokai é um livro nacional da Faro Editorial escrito por Eliel Barberino. Do estilo ficção de cura (Cozy Fantasy), aborda a riquíssima cultura japonesa, especialmente a mitologia dos seres folclóricos conhecidos como yokais, que vivem na livraria de Tóquio do protagonista, Hiro, um jovem que a herdou do avô.
A Misteriosa Livraria Yokai é um livro leve, bem humorado e com boas passagens reflexivas nos seus 20 capítulos e 160 páginas.
Um livro que pode ser lido em poucos dias (ou horas) e quebrar qualquer ressaca literária.
Recomendado para todas as idades, principalmente aos amantes de cultura japonesa e BL (Boys Love).
SOBRE
A narrativa é fluida como o rio Shinano e tem uma escrita sólida como o Monte Fuji.
Há boas descrições, bastante imagéticas, uma atmosfera mística e sobrenatural bem construídas, além das diversas referências à cultura japonesa que agregam muito. Referências a mangás como Mahou Sensei Negima, a literatura de Haruki Murakami, ao famoso estúdio Ghibli, ao Budismo e ao Xintoísmo.
PONTO FRACO
Como nada neste mundo é perfeito, vamos ao ponto fraco do livro: o relacionamento entre Hiro e Miguel. Para mim, descartável, pois não há um mínimo desenvolvimento.
É tudo muito rápido. Sem aprofundamento sobre a questão de diferenças culturais entre Japão e Brasil e de como os japoneses encaram a homossexualidade, visto que o relacionamento entre eles parece ser muito natural para os japoneses.
O romance entre os rapazes é instantâneo. Passando do platônico para um namoro em pouco tempo. Como em nenhum momento é citado o sobre Akai no Ito (o Fio Vermelho do Destino), a atração de um pelo outro surge de modo impositivo e não acrescenta muito à trama principal, a trama de Hiro descobrindo sua conexão com seres sobrenaturais chamados yokais.
Os personagens não são marcantes, sendo Hiro, um protagonista aceitável, mas sem características que o tornem único. Sendo apenas um jovem tímido que deseja ser designer de jogos e descobriu ter o dom de ver e se comunicar com yokais.
Já Miguel é um personagem sem graça. Muito mais idealizado que um personagem de fato.
Não conhecemos nada de relevante sobre ele, apenas que é brasileiro, trabalha em algum lugar e gosta da cultura japonesa. Nada sobre sonhos, vontades e contradições. Miguel apenas existe para ser o par romântico de Hiro. Não como um personagem que acrescenta ao livro, pois não há grandes momentos dele, apenas como um coadjuvante da história.
Se fizermos o exercício mental e o retirarmos do enredo, a história funciona sem ele.
Eliel tenta forçar uma conexão, uma naturalidade e uma fofura entre os dois, que não funcionaram para mim. Provavelmente, o público que curte BL gostará, mesmo que o livro não seja dedicado exclusivamente a isso, ainda bem.
Acredito que se o livro focasse mais no plot principal e abandonasse o plot do romance gay por ser um livro curto, não passaria a sensação de se apressar no final e de não desenvolver algumas coisas que são apenas pinceladas.
O que também me incomodou, por eu ser chato, foi na questão de escrita.
Repetições de palavras seguidas (sendo rapazes a campeã de menções). Há pouca variação de sinônimo e excessos de advérbios terminados em mente.
Um outro fator foi um diálogo expositivo entre os personagens quando se conhecem que existe apenas para revelar ao público os significados de nomes.
PONTO FORTE
Enquanto o livro perde pontos no quesito "Boys Love" e em algumas questões de diálogos e repetição de termos, ganha nas histórias dos yokais.
Há ótimos momentos quando Hiro precisa descobrir sobre os seres e ajudá-los. Nesses momentos que descobrimos sobre as histórias dos yokais e nos aprofundamos na cultura nipônica.
O autor brilha ao compartilhar o conhecimento adquirido de pesquisa e a paixão que possui pelo Japão.
Todas as partes que envolvem a ambientação, a cultura, e a mitologia dos yokais são fascinantes.
E falando sobre os yokais, o ponto alto do enredo, as histórias que mais gostei foram: a Hannya Ayane que se tornou o yokai por acreditar não ter o amor correspondido pelo dono da casa de chá, ao Tengu que havia desacreditado na humanidade, enxergando-a como um ser maléfico ao presenciar as bombas de Hiroshima e Nagasaki, a divindade esquecida Tetsuya, que com o passar dos anos perdeu o posto de kami e foi rebaixada e a Mochi, o pequeno oni, alívio cômico e amigo de Hiro que exala fofura e detém as melhores tiradas do livro.
Das temáticas abordadas pelo livro, minhas favoritas são: a enfermidade da vida humana em contraponto com a vida longa dos yokais, do tradicionalismo japonês em conjunto com a modernidade, a relação da espiritualidade japonesa e o misticismo, a importância e o zelo que há pelos livros.
CONCLUSÃO
Apesar do que me incomodou, a Misteriosa Livraria Yokai é um bom livro.
Do tipo de literatura que dá um "quentinho no coração", como dizem.
Uma experiência prazerosa e imersiva de ler.
Com o Japão tão bem descrito que me senti transportado para lá a cada virar de página.
É rico nas explicações (ainda mais que há notas e um glossário para quem não conhece sobre o Japão não se sentir perdido), nas descrições de lugares e dos yokais.
E o mais importante, é um livro que diverte, contagia e traz alegria aos leitores.
Eliel Barberino entrega nesta obra não só uma carta de amor à cultura japonesa como também uma carta de amor à literatura e aos mitos e folclores que moldam a sociedade.
A Misteriosa Livraria Yokai é uma obra que guardarei com carinho no santuário da minha mente.
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meraki 16/11/2024
Romance gay e um pouco do mundo sobrenatural
Eu gostei dessa leitura, foi leve, fluída e gostosa de ser lida. Eu gostei dos personagens, da parte sobrenatural, mas o conflito em si foi muito tosco, em um parágrafo já se resolveu, porém tirando isso foi um livro bom.
Romance gay e um pouco do mundo sobrenatural
Eu gostei dessa leitura, foi leve, fluída e gostosa de ser lida. Eu gostei dos personagens, da parte sobrenatural, mas o conflito em si foi muito tosco, em um parágrafo já se resolveu, porém tirando isso foi um livro bom.
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Paulamarianog 12/11/2024
A misteriosa livraria yokai
A história é muito boa, muito fofo...
Acho que precisava mudar um pouco o tipo de leitura rs
Tem a mensagem das questões da vida que te fazem refletir sobre, mas a narrativa é empolgante e te faz ler ele rapidinho.
Acho que só não li mais rápido, porque estava lendo outro junto....
A misteriosa livraria yokai
A história é muito boa, muito fofo...
Acho que precisava mudar um pouco o tipo de leitura rs
Tem a mensagem das questões da vida que te fazem refletir sobre, mas a narrativa é empolgante e te faz ler ele rapidinho.
Acho que só não li mais rápido, porque estava lendo outro junto....
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Vmasch 12/11/2024
Gostei por ser um bl fofinho, e com um mix de cultura no plot... Fala um pouquinho das crenças e historias culturais do Japão, de uma forma simples e aconchegante, sem contar nas paisagens que foram mencionadas ambientando o contexto da história...
Gostei por ser um bl fofinho, e com um mix de cultura no plot... Fala um pouquinho das crenças e historias culturais do Japão, de uma forma simples e aconchegante, sem contar nas paisagens que foram mencionadas ambientando o contexto da história...
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AkaGABO 09/11/2024
Aconchego
Uma leitura gostosa e fluída, com momentos bastante imersivos. Eliel é um autor que mexe com os sentidos do leitor. Vou reler brevemente!
Aconchego
Uma leitura gostosa e fluída, com momentos bastante imersivos. Eliel é um autor que mexe com os sentidos do leitor. Vou reler brevemente!
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Goenitz 09/11/2024
Uma carta de amor à cultura japonesa
O livro é completamente inspirado em animes como Natsume Yujinchou, tem a mesma vibe gostosa nas histórias das criaturas. Se gosta dessa obra, vá fundo. A ambientação aconchegante é a cereja do bolo. Me diverti demais lendo a obra. Para quem conhece a cultura japonesa vê o primoroso trabalho que foi feito na pesquisa para a lore de cada criatura, sério, é de tirar o chapéu as referências e como o autor integrou eles num livro de ficção de cura. A edição está linda ( vi pessoal comentando sobre arte ser IA, e se for, não dou a mínima, reclamar de IA é tão 2023).
Uma carta de amor à cultura japonesa
O livro é completamente inspirado em animes como Natsume Yujinchou, tem a mesma vibe gostosa nas histórias das criaturas. Se gosta dessa obra, vá fundo. A ambientação aconchegante é a cereja do bolo. Me diverti demais lendo a obra. Para quem conhece a cultura japonesa vê o primoroso trabalho que foi feito na pesquisa para a lore de cada criatura, sério, é de tirar o chapéu as referências e como o autor integrou eles num livro de ficção de cura. A edição está linda ( vi pessoal comentando sobre arte ser IA, e se for, não dou a mínima, reclamar de IA é tão 2023).
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Adriana 09/11/2024
Um livro bonitinho
A leitura é legal e rapidinha, sendo possível fazê-la em um dia ou dois mas a história é muito corrida, os protagonistas se vêem em um dia e no outro já estão completamente apaixonados (?). Senti que faltou uma melhor edição e preparação de texto para corrigir esse tipo de falha e deixar o texto mais redondinho.
A parte dos yokais é bem divertida, eu nao gosto muito de fantasias mas curti essa mais aconchegante, fez a leitura valer a pena.
Quando peguei esse livro pela primeira vez achei uma graça ele ser todo ilustrado mas nao demorou para perceber que são todas feitas por IA, INCLUSIVE A CAPA (só olhar para as telhas que vocês perceberam). Sério, isso é muito chato porque as artes ficam feias e sem nexo, cada uma é um estilo de ilustração diferente e até os personagens e a livraria mudam de uma imagem para a outra.
Acho uma vergonha um autor nacional que teve a oportunidade de publicar em uma editora tradicional não se impor na contratação de um ilustrador nacional e achar isso normal. Quando forem IAs publicando livros no lugar de autores humanos, ele também não vai achar legal.
Um livro bonitinho
A leitura é legal e rapidinha, sendo possível fazê-la em um dia ou dois mas a história é muito corrida, os protagonistas se vêem em um dia e no outro já estão completamente apaixonados (?). Senti que faltou uma melhor edição e preparação de texto para corrigir esse tipo de falha e deixar o texto mais redondinho.
A parte dos yokais é bem divertida, eu nao gosto muito de fantasias mas curti essa mais aconchegante, fez a leitura valer a pena.
Quando peguei esse livro pela primeira vez achei uma graça ele ser todo ilustrado mas nao demorou para perceber que são todas feitas por IA, INCLUSIVE A CAPA (só olhar para as telhas que vocês perceberam). Sério, isso é muito chato porque as artes ficam feias e sem nexo, cada uma é um estilo de ilustração diferente e até os personagens e a livraria mudam de uma imagem para a outra.
Acho uma vergonha um autor nacional que teve a oportunidade de publicar em uma editora tradicional não se impor na contratação de um ilustrador nacional e achar isso normal. Quando forem IAs publicando livros no lugar de autores humanos, ele também não vai achar legal.
Goenitz 09/11/2024minha estante
Se soubesse que várias editoras já estão usando IA em tudo. Rocco, Darkside...
Se soubesse que várias editoras já estão usando IA em tudo. Rocco, Darkside...
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Pedro5915 08/11/2024
ARTE I.A
Muito divertido, eu gostei de como o romance é um extra pois o ponto principal é a habilidade do protagonista, entretanto acontece muito rapido, eles se veem uma vez e ja estao mega apaixonados. Mas me decepcionei MUITO quando suspeitei que as artes que aparecem no livro são I.A e são mesmo.
ARTE I.A
Muito divertido, eu gostei de como o romance é um extra pois o ponto principal é a habilidade do protagonista, entretanto acontece muito rapido, eles se veem uma vez e ja estao mega apaixonados. Mas me decepcionei MUITO quando suspeitei que as artes que aparecem no livro são I.A e são mesmo.
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Joker14 06/11/2024
Encantador, preciso de continuação
Se você gosta do universo japonês e de uma leitura aconchegante, essa leitura é pra você. A ambientação é aconchegante e as histórias dos yokais é emocionante e divertida.
São várias pequenas histórias onde os yokais roubam a cena, principalmente o Mochi.
Fofo, fofo, fofo. Queria esquecer e ler de novo pela primeira vez
Encantador, preciso de continuação
Se você gosta do universo japonês e de uma leitura aconchegante, essa leitura é pra você. A ambientação é aconchegante e as histórias dos yokais é emocionante e divertida.
São várias pequenas histórias onde os yokais roubam a cena, principalmente o Mochi.
Fofo, fofo, fofo. Queria esquecer e ler de novo pela primeira vez
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spoiler visualizar
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Pedro.Weiner 06/11/2024minha estante
Nossa, li numa sentada só. Não tem nada de arrastado, é tudo tão direto.
Nossa, li numa sentada só. Não tem nada de arrastado, é tudo tão direto.
primansur 17/11/2024minha estante
Eu também me assustei ao levar uma semana para ler um livro tão pequeno.
Eu também me assustei ao levar uma semana para ler um livro tão pequeno.
_reinanzinho 17/11/2024minha estante
Pedro pode ter sido uma percepção de outras pessoas, talvez pelo momento não ser apropriado para essa leitura não sei, mas sei que não foi só eu que senti isso.
Pedro pode ter sido uma percepção de outras pessoas, talvez pelo momento não ser apropriado para essa leitura não sei, mas sei que não foi só eu que senti isso.
_reinanzinho 17/11/2024minha estante
primansur verdade eu também esse livro era para ler no máximo se eu tivesse muito atarefado 2/3 dias
primansur verdade eu também esse livro era para ler no máximo se eu tivesse muito atarefado 2/3 dias
primansur 17/11/2024minha estante
Exatamente. Já li livros com o dobro do tamanho deste em menos tempo.
Exatamente. Já li livros com o dobro do tamanho deste em menos tempo.
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Rayleituras 06/11/2024
Definitivamente o meu tipo de leitura
Esse livro me ganhou já pela capa. As cores, as ilustrações, o título. Todo um conjunto de fatores que fez eu me apaixonar completamente e ter certeza de que eu amaria a leitura (e um obs especial pro marcador com o corte de Daruma na ponta).
E eu estava certíssima. Esse é o meu tipo de livro. Aquela ficção de cura que aquece o coração e é uma ótima pedida pra quem está de ressaca literária e quer ler algo leve e interessante!!
Definitivamente o meu tipo de leitura
Esse livro me ganhou já pela capa. As cores, as ilustrações, o título. Todo um conjunto de fatores que fez eu me apaixonar completamente e ter certeza de que eu amaria a leitura (e um obs especial pro marcador com o corte de Daruma na ponta).
E eu estava certíssima. Esse é o meu tipo de livro. Aquela ficção de cura que aquece o coração e é uma ótima pedida pra quem está de ressaca literária e quer ler algo leve e interessante!!
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ofkarnstein 05/11/2024
Que delícia de livro
Apesar de em alguns momentos ter umas explicações aleatórias de um gringo pra um nativo (coisa que eu achei meio ?) Que. Delicia. De livro.
Eu conseguia ver a paixão dele pelo local, conhecer um pouco mais de cada Yokai e gostar deles sem toda aquela demonização que normalmente a gente vê por aí... Foi uma delícia de leitura.
O casal é uma graça mas eu não consigo deixar de ser pega pela forma como eu gostei de ser apresentada a cada ser místico dessa história.
Que delícia de livro
Apesar de em alguns momentos ter umas explicações aleatórias de um gringo pra um nativo (coisa que eu achei meio ?) Que. Delicia. De livro.
Eu conseguia ver a paixão dele pelo local, conhecer um pouco mais de cada Yokai e gostar deles sem toda aquela demonização que normalmente a gente vê por aí... Foi uma delícia de leitura.
O casal é uma graça mas eu não consigo deixar de ser pega pela forma como eu gostei de ser apresentada a cada ser místico dessa história.
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