Mulherzinhas

Mulherzinhas Louisa May Alcott




Resenhas -


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Julia.Gasparetto 21/10/2024

Depois de meses nessa leitura, foi finalizada.
acho que se tivesse conhecido mulherzinhas na minha pré adolescência, eu teria amado! é uma boa leitura, dá pra entender pq é um clássico, mas não faz o meu estilo atual de interesses.
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camillygalchin 21/04/2024

Vale a pena ler
?Mulherzinhas? narra as personalidades, amadurecimento, desafios e jornadas das irmãs Meg, Jo, Beth e Amy. O livro aborda temas como amor, amizade, família e os desafios enfrentados pelas mulheres na sociedade da época. A autora, tece uma trama repleta de nuances emocionais, que ressoa com leitores de todas as idades, destacando a importância dos laços familiares e da busca pela realização pessoal. Com uma narrativa envolvente e personagens ricamente desenvolvidos.
Cada página destila verdade e retratam as diferentes facetas da condição humana. Recomendo!
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Gabi Rosemberg 22/02/2024

Momentos simples do dia a dia
O que eu mais gostei do livro Mulherzinhas foi o fato da história não trazer nenhum acontecimento grandioso, são momentos normais do dia a dia que tornam a nossa vida mais especial se soubermos dar valor. Muito gostoso de ler
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Ana Carolina 29/12/2023

No posfácio do livro vem o questionamento do que faz esse livro tão especial visto que ?não é uma epopeia avassaladora, não nos transporta a cenários magnéticos, não narra trepidantes aventuras nem move paixões profundas?.
Mas eu acho que a grande questão dele é justamente essa. É um livro sobre o cotidiano de uma família e isso torna ela muito reconfortante. É uma grande aventura acompanhar o crescimento das irmãs e vê-las descobrindo o mundo, errando e aprendendo
Foi uma leitura muito gostosa, que me deixou com o coração quentinho
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Isabella1026 14/10/2023

Se eu pudesse resumir em uma palavra seria: conforto
Um GRANDE livro que me deixou com o coraçao quentinho em muitas partes e me tirou algumas lágrimas em outros. Tem seus defeitos? Sim, mas temos que considerar a época em que tudo foi escrito.

O que eu acho mais incrível sobre ler clássicos é conseguir perceber que os sentimentos e angústias do ser humano de 150 anos atrás não mudou muito do que é para nós atualmente. Eu amei muito acompanhar a jornada dessas incríveis mulherzinhas ??
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RayLima 13/10/2023

Das riquezas que não cabem nos cofres
Mulherzinhas é um clássico que vem atravessando gerações e cativando leitores desde que foi lançado, em 1868. O livro, que é dividido em dois atos, conta a história da família March, focando principalmente nas 4 irmãs: Meg, Jo, Beth e Amy.

O primeiro ato acompanha as irmãs ainda em seus dramas infantis (apesar de Meg e Jo já estarem na adolescência elas ainda tem a inocência das crianças), tem um tom mais lúdico, com brincadeiras e travessuras, mas sem perder o toque de realidade das dificuldades da vida, da guerra e da pobreza. Termina exatamente quando a primogênita aceita um pedido de casamento, um símbolo de amadurecimento.

O segundo ato traz as irmãs um pouco mais velhas e vai abordar questões relacionadas a vida de casal, trabalho, paixões, desilusões amorosas e a morte. Falando de forma leve, mas eficaz, sobre valores morais imprescindíveis para a formação de caráter de qualquer ser humano, além de fazer críticas incisivas às vaidades, egoísmos e mordomias da burguesia.

O trabalho de Louisa May Alcott dá voz aos sentimentos que as crianças ? um grupo muitas vezes tão neglicenciado ? não sabem sequer nomear, quanto mais expressar. A autora foi e continua sendo uma grande referência para as mulheres, por suas personagens fortes e independentes. Apesar de inicialmente ter sido escrito e pensado para o público infanto-juvenil, o livro traz reflexões, valores e lições importantes para todas as idades. Pois assim como essas 4 irmãs, nós leitores, temos personalidades, sonhos e idades diferentes, mas sempre podemos aprender através da generosidade, bondade, paciência e educação.

Mesmo tendo sido escrito numa época e realidade totalmente diferente da atualidade, não é difícil entender porque Mulherzinhas consegue se manter presente nas listas de favoritos de tantos leitores ao redor do mundo.
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Ana140 20/07/2023

Surpreendente
Um livro simples, que retrata a vida cotidiana de 4 irmãs, suas experiências, amores, lutas e desafios diários.
Como não se encantar com a estória de Meg, Jo, Beth e Amy e também do encantador Laurie, destinos que se cruzaram em caminhos com desfechos inimaginável.
Sonhos que foram mudando com o passar do tempo, e o amadurecimento das jovens crescendo cada vez mais em valores, fé, amizade e a valorização dos laços familiares e dos ensinamento adquiridos pelos pais.
Temos deslizes por todos os lados, mas elas sempre se lembrando de voltar ao caminho correto. Aos olhos de alguns o livro pode ter outra interpretação, na minha mulheres fortes, com sonhos que lutaram para realizar seus objetivos e no fim descobriram que não existe nada melhor do que a família, e pessoas queridas com quem se pode contar em todo tempo.
Recomendo muito esse livro que me deixou encantada, com a simplicidade da narrativa e ao mesmo tempo tão rica e surpreendente, que fez lembrar de muitos momentos como no casamento de Meg, e as alegrias de Jo ao ver suas palavras no jornal.
Um livro que deve ser lido!
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Genecy.Aguiar 28/03/2023

Para refletir
As ambições de 4 garotas que não se concretizaram da forma que desejavam, somada ao que a educação daquela época ensinava me fez pensar em como viver é complexo. São infortúnios que nos transformam. O chato é que aquelas meninas nao fizeram nenhuma grande descoberta ou revolucionaram o mundo, elas eram pobres,e o sucesso delas foi se casarem e cuidarem de afazeres domésticos,exceto Jo que ocupou-se no ensino.E até mesmo uma delas morreu.
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Danny 21/03/2023

Terminei
" Tenham horários regulares para o trabalho e para a diversão, façam cada dia ser tão útil quanto agradável e provém entender o valor do tempo empregando-o bem. "
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Janaskoobmania 30/01/2023

O livro retrata a história de uma família, com quatro filhas e que tem uma vida tranquila e feliz, que juntas superam as adversidades da vida.
A história parte do início em que duas das filhas do casal já estão na adolescência e as outras ainda crianças.
No começo o livro parece bem enfadonho e cheio de doçuras que beira a chatice, pois tem na sua descrição das tarefas cotidianas uma história repetitiva e com muitas lições de moral surreais e artificiais (penso eu).
O que é interessante observar que diante das dificuldades e em meio a luta pela sobrevivência, a família incute nas jovens o gosto pela música, arte e a leitura; repercutindo na vida adulta das filhas.
Superando o início das ?fofurices?, que coincide com a fase adulta das mulherzinhas, o livro melhora, e muito.
Na fase que as meninas crescem, podemos perceber traços e características de uma sociedade preconceituosa e que educa as filhas para serem donas de casa. E, assim como muitas famílias na vida real, o casal March tem uma filha que não aceita essa imposição, de casar e ter filhos.
O livro enfim me fez refletir o quanto agimos conforme as conveniência da sociedade em detrimento a nossa verdadeira vontade. Será que os sonhos da juventude são só quimeras, ou deixamos de acreditar neles? Aceitar o destino ou construir o próprio destino?
Um livro indicado para todas as idades, e para quem gosta de histórias do cotidiano com lições morais. No final das contas um livro que vale a pena ser lido, confesso que faria uma releitura dele (pronto, falei. Hahaha).
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