Heidi Gisele Borges 27/08/2021A história começa com o narrador, em terceira pessoa, falando sobre a despedida emburrada de Tom.
Ele estava no início de suas férias de verão e precisou ir passar um tempo na casa dos tios porque seu irmão está com catapora.
A casa de Tom tem um pequeno jardim, e ele o adora, mas o apartamento dos tios - um casarão antigo dividido para alugar - não tinha qualquer espaço assim.
A dona do casarão havia deixado no hall grande e frio, um relógio antigo, daqueles com pêndulo.
Era estranho, pois o relógio nunca dava as horas certas, mas uma noite sem dormir - o menino não cansara o suficiente para dormir as 10 horas estipuladas pelos tios e eles não entendiam a insônia do garoto - Tom ouviu 13 badaladas. Sem entender o que acontecia ele foi até o hall.
A partir daí ele descobre o jardim e culpa seus tios por esconder esse segredo.
Lá Tom vive muitas aventuras, conhece algumas pessoas, mas apenas uma delas pode vê-lo. Então passa a descobrir os segredos ocultos naquele cenário que aparece apenas um momento: quando o relógio dá 13 badaladas.
Peguei emprestado esse livro na biblioteca, e li sobre ele no livro "501 livros que merecem ser lidos". Esse infantojuvenil foi publicado em 1958, fala sobre amizades, sonhos, aventuras e crescimento.
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