O Uraguai

O Uraguai Basilio da Gama




Resenhas - O Uraguai


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gabi.s03 10/02/2022

Não é um tipo de livro que me agrada e entre os que precisei ler para o vestibular esse é o pior, sem dúvidas. Não entendi praticamente nada, ainda bem que achei umas aulas boas sobre ele, pra poder entender alguma coisa.
O bom é que ele é curto, então dá pra ler bem rápido.

* 1,5 por consideração histórica, se não seria 0.
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Rocier 07/02/2022

Clássico Épico
O Uraguai é um clássico da literatura brasileira. A forma como o autor consegue se manter fiel a métrica utilizada na época, é para poucos.
É preciso ler e tomar cuidado com o anacronismo, entender o que se passava na época e o porquê de Basílio ter escrito é fundamental.
Vale a leitura, e se possível ir com uma mente aberta, gostei muito da obra por tudo que ela representa na história brasileira.
Ao terminar entendi o motivo de sua grandeza, Basílio é realmente um dos escritores que todos devíamos conhecer.
Por fim, essa edição é excelente por trazer junto da obra original, o texto em prosa, além de uma contextualização história no início escrita por pessoas que sabem muito do assunto.
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MindNotes 27/01/2022

Leitura obrigatória
O Uraguai é um poema épico de Basílio da Gama escrito durante o arcadismo no Brasil (Uraguai faz referência ao rio Uruguai, na época haviam as duas grafias).
José Basílio da Gama frequentou o Colégio de Jesuítas no Brasil, que logo é fechado por Gomes Freire de Andrade por conta da perseguição aos jesuítas feita pela coroa portuguesa. Com isso, Basílio vai estudar em roma.
Basílio é perseguido e preso por ser jesuíta, porém ele faz a epopéia "O Uraguai" às pressas, elogiando os portugueses, principalmente o Marquês do Pombal, e tornando os jesuítas vilões da obra.

O poema possui cinco cantos, 1377 versos brancos, isso é, sem rimas, e todos os versos são decassílabos.

Um aspecto interessante da obra é como são retratados os indígenas, não como povos irracionais e inocentes, mas agindo, lutando e dialogando com os portugueses e com os jesuítas.
Os personagens das tropas portuguesas também são retratadas como benevolentes, piedosos e sensíveis, nem sempre optando pelo combate armado.
Tudo isso não é necessariamente verdade, mas é o que Basílio da Gama queria escrever para agradar o Masquês do Pombal.

Não é bem um tipo de livro que me agrada, mas entendo sua importância histórica. Penso que não conseguiria ler sem o áudiobook com analise do canal Leituras Obrigatórias, do Prof. Marcelo Nunes, recomendo demais.
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Gabrielle.Poniewas 14/01/2022

é bom, mas...
é bom sim, so que acaba que como leitura obrigatória se torna chato, não da pra curtir a leitura de verdade
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Tami 03/01/2022

...
Não sei bem ao que dizer da leitura. Não sei se sou burra kkk ou não tenho uma interpretação suficiente pra leitura desse livro. Eu sei que é um clássico, que tem grande valor histórico e tudo mais, mas achei muito confuso, não entendi praticamente nada. Praticamente não, eu realmente não entendi nada. Gostaria de ter entendido, mas não entendi. 1 estrela por consideração ao seu valor. Posso não ter gostado, mas continua sendo importante.
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Renata Rezende 18/11/2021

Leitura muito difícil
Mas o texto é bem bonito.
Essa edição da L&MP tem uma apresentação bacana que explica o contexto histórico. E vem com o texto em prosa, o que facilita a compreensão nas partes mais difíceis do texto original.

Gostei de ter enfrentado o desafio.
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isaaoki 03/10/2021

Uma linguagem bem difícil e o ritmo do livro é bem lento para interpretar e entender tudo. Aconselho pra quem irá ler estudar um pouco sobre o que foi a batalha.
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Mari 14/09/2021

Uma leitura desafiante,mas de grande valor. É uma leitura que em uma sentada você, mas requer de você concentração maior.
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Daniel Andrade 05/09/2021

Desinteressante ao máximo
Arcadismo realmente não é pra mim. Somente o quinto canto é interessante, o resto do livro é insuportavelmente chato e desinteressante. Enfim, outro livro que deveria ter lido ao fazer vestibular anos atrás e que deixei passar.
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Lisa 04/07/2021

O uraguai
Nem sei o que dizer, de tão ruim que achei!
Livro de escrita em formato de poema épico, com palavras absurdamente horríveis de entender.
Eu até falaria um pouco sobre a história, mas não entendi absolutamente nada sobre.
Li o livro por pressão do colégio, talvez esse seja o motivo de odiar tanto, porém mesmo assim, acho que não leria por conta própria.
Só não dou 0 como nota para valorizar a cultura do país!
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Everton Vidal 15/06/2021

Escrito para louvar o Império português e o patrocinador Marquês de Pombal, e por isso com um viés antijesuítico (algo calunioso), o livro tem o mérito de retratar o índio de uma forma nova: em ação. Basílio foi além da simples documentação e inaugurou o Indianismo, movimento estético-literário que seria o fundamento da nossa literatura.

Contém algumas inovações, como o salto da invocação, o uso de versos brancos e a utilização da língua corrente com o mínimo de artifícios. Por essas liberdades, que vão do estilo ao tema, é considerado um precursor do romantismo.

Os índios aparecem argumentando, guerreando e os elementos da sua cultura são descritos com certo realismo. Vê-se, por exemplo, no debate sobre a liberdade (Segundo Canto), tema em que os portugueses e espanhóis ainda estavam relativamente atrasados em relação aos ingleses e franceses, que os conceitos defendidos pelo cacique Cacambo não distam daquilo que os povos indígenas ainda defendem, o que mostra que o autor pelo menos tratava de equilibrar a imaginação épica com uma fidelidade representativa.

Há um efeito pictórico com grande nível de plasticidade, especialmente nas mortes de Sepé e de Lindóia, e nas cenas místicas da velha Tanajura, que são descritos com uma riqueza de detalhes singular.

É um livro curto (o audiolivro dura pouco mais de uma hora), com um enredo interessante. Não é preciso ser leitor de poesia pra gostar. A presença de termos arcaicos (para nós) não dificulta muito o entendimento e vale a pena lê-lo uma vez na vida sem as pressões da escola ou do vestibular.
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Fabi_Colaco 23/05/2021

O URAGUAI

Esse livro é poema épico do poeta brasileiro Basílio da Gama de 1769, ele é composto em versos decassílabos brancos (sem rimas), que conta a história da guerra entre portugueses e espanhóis contra índios e jesuítas pela conquista da região do Uruguai (ou Uraguai). Os personagens criados por Basílio da Gama são: Tanajura (feiticeira índia), Cacambo (chefe da tribo), Lindóia (mulher de Cacambo), Caitutu (guerreiro índio e irmão de Lindóia), Balda (padre jesuíta que administra a aldeia), Cepé (índio guerreiro) e General Gomes Freire de Andrade (chefe das tropas de Portugal).

A forma como os fatos são descrito, torna difícil entender todos os fatos, mas é bem perceptível o quão sangrenta foi essa guerra, como os índios, apesar de lutarem com coragem, não tiveram chances diante do poder bélico dos portugueses e espanhóis que os massacram. Também fica clara o sofrimento que essa guerra causou para os índios, especialmente as mulheres.

E mesmo não sendo uma leitura muito fácil, a história nos toca o coração e nós faz pensar em nossos antepassados e como foi triste o destino deles, e além disso, que os índios não são apenas ?fatos? históricos, mas que eles eram pessoas, que assim como nós, possuíam sentimentos, se relacionavam, tinham famílias, provavelmente sonhos e tudo isso foi tirados deles de forma muito covarde.
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gduda 15/05/2021

Possui requisitos
No geral, é um livro gostoso de ler. Por ser mais curto, a leitura flui muito bem e quando você vê já chegou na última página. No entanto, é fato que para uma melhor compreensão da narrativa é preciso ter um certo conhecimento em história.
(Sugiro que após a leitura pesquisem vídeos ou textos que expliquem a obra e seu contexto histórico)
3 estrelas pois me perdi em diversos momentos nas palavras, mas isso provavelmente é fruto da minha baixa capacidade de interpretar palavras difíceis kkkkk
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Daniel Teles 10/05/2021

Muito bom
Gostei bastante. Nesta história de guerra, os índios são as maiores vítimas. Indico esta edição pra aqueles que precisam fazer alguma prova a respeito dele, pois ele tem duas vezes a mesma história, uma em verso e outra em prosa, e tem muita informação nos rodapés do livro. A edição física do livro não é boa. Páginas brancas, fonte pequena.
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Ana 23/04/2021

Livro dificil
Tive que ler esse livro pra escola, taca bem desanimada pra ler ele. Esse livro foi feito em 1769 então tem que ler com mutia atenção! Recomendo ler o livro em prosa, ele tá um pouco mais simplificado mas mesmo assim ainda é dificil. Confesso que não entendi muito bem o livro mas gosto de livros épicos que misturam a realidade com ficção. Achei bem legal a história, mas no geral não curti mto pela linguagem mesmo não é um livro pra descontrair e entrar dentro da história.
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