Não me arrependo

Não me arrependo Ace Frehley




Resenhas -


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Frederico.Andrade 12/08/2022

Foi uma leitura muito agradável e interessante, acompanhada de um pouco de bebida e muita música do KISS e da Frehley?s Comet . Recomento com certeza
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Madson 21/06/2022

Lendário Ace Frehley
É bacana ver do ponto de vista do Ace a maneira com a qual o Gene Simmons e o Paul Stanley tocam até hoje o KISS. Uma das coisas que incomodaram bastante o Ace foi o espetáculo em si, tudo ensaiado e calculado dentro do show e ele, óbvio, por ser bem espontâneo se sentia insatisfeito com isso.
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Fernanda 30/05/2022

Adorei
Como fã do Kiss foi muito bom ler esse livro, principalmente por eu não ter pegado a época do Ace na banda. Muito louco saber sobre os bastidores das questões entre os caras, principalmente depois de ler o livro do Paul, muito interessante ler os dois lados da história. Não tem tanta história do Kiss como no livro do Paul até pq aqui é focado na carreira solo do Ace, o que também foi super legal de ler.
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Escritor.Lucas 23/04/2022

Excelente
Mais um livro sobre um dos membros fundadores da banda KISS. Impressionante ver como o Ace ainda está vivo depois de uma vida de excessos. Assim como a história do baterista, foi extremamente trapaceado pelos supostos amigos de banda.
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ArthurmalariA 11/04/2022

Rock Soldier
12/2022

Paul Frehley, mais conhecido por todos como Ace Frehley, não precisa de apresentações profundas: É o guitarrista principal da formação original do KISS, a maior banda de todos os tempos! Conhecido por seus solos e pirotecnia de outro mundo, sua maquiagem, também uma marca e sua personalidade forte, fora dos padrões anti-drogas de Gene e Paul. Ace Frehley descreve sua vida antes, durante e depois do KISS, relatando sua breve passagem pelas gangues de Nova York durante sua adolescência, as escolhas acertadas que fez em se envolver com a música e com músicos, a relação inicialmente conturbada com sua família, seu ingresso no KISS, o tesão dos primeiros anos, a decadência e o outro lado de uma história contada incontáveis vezes por Gene e Paul. Aqui Ace fala o quanto a música pra ele era muito mais importante do que a imagem, o show e seus efeitos especiais. Ace conta que em mais de uma oportunidade entrou em conflito com Gene e os produtores dos discos, enfraquecido com a saída de Peter Criss da banda, e cada vez mais ligado ao seu vício em álcool e cocaína, saiu do KISS e foi buscar uma carreira solo. Aqui fiquei um pouco decepcionado, pois esperava ler mais sobre sua música e carreira solo, enquanto Ace decide falar mais sobre seus abusos e consequências, o que serve muito como um alerta de que nem todo mundo tem a sorte que ele teve pra se desvencilhar das prisões e das vezes que esteve super perto da morte. Ace responde também uma pergunta há muitos anos feita a ele: O que ele pensa sobre Gene e Paul, conta sobre sua segunda passagem pelo KISS e sua segunda saída até os dias em que ele escreveu esse livro, quando permanece firme na decisão de se manter sóbrio e longe do trem descarrilado em que vinha a bordo. Apesar de falar bastante nas mulheres de sua vida, se limita a não se aprofundar no assunto. O livro é muito bem escrito, te transporta pra época, faz querer ouvir sem parar suas músicas, traduz completamente tudo o que ele consegue lembrar da vida louca que levou a bordo do Sexo, Drogas e Rock n' Roll. Ace nasceu pra brilhar e sempre soube disso, não à toa é um dos guitarristas mais influentes da história, um grande ídolo e símbolo de rebeldia. Aparentemente rasgar o bilhete premiado duas vezes não é uma sentença tão simplista quanto Gene e Paul se esforçam pra fazer parecer burrice. 10/10
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Noronha 08/01/2022

Se você é fã de Kiss como eu e já leu o livro do Paul Stanley vai meio que se decepcionar com esse livro do Ace. Aqui quase não se tem histórias dos bastidores do KISS, digamos que 80% do livro é a história da vida do Ace, mas contando muito mais das loucuras absurdas que ele fez. ACE conta mais história de sua vida alcolizada e drogada do que fala realmente do que fez de bom, sem falar que há uma necessidade dessperada de mostrar o quão bem sucedida foi sua carreira solo, o que ele fez com grandes nomes da musica e etc... Tudo para calar a boca de Paul e Gene.

Como fã fiquei decepcionado com a leitura, mais pq achei que teria mais histórias do Kiss, bastidores e afins, mas não aqui só temos histórias de um bêbado drogado digna de um seriado de tv.

Minha nota para NÃO ME ARREPENDO é: 5/10-> Só pq dá para se divertir algas vezes.
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resenhasdajulia 24/10/2021

Spaceman
Nesse livro, o lendário guitarrista Ace Frehley conta sobre a origem da banda KISS, os bastidores das turnês, a divisão que existia entre eles, com ele e Peter de um lado, e Paul e Gene do outro, sobre suas aventuras sempre cheias de drogas e álcool, e também sobre sua decisão de sair do grupo e seguir carreira solo. E sem arrependimentos.

Apesar de ser fã do KISS desde criança, e conhecer a maioria das histórias sobre eles, foi a primeira vez que li uma biografia sobre um dos integrantes. Pretendo ler as outras, mas a primeira, sem dúvidas, tinha que ser sobre o Spaceman, que sempre foi o meu favorito.

Foi uma leitura maravilhosa!
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iurilupi 17/05/2021

Back in the New York Groove!
Ler a autobiografia de Ace Frehley, o lendário guitarrista original do KISS, foi sem dúvidas uma experiência incrível! Você sem envolve com as histórias contadas de forma que nem percebe quando se passaram 50, 100 páginas do livro de uma só vez!
Retratando a vida exagerada e sempre próxima dos limites suportáveis (que aliás, começou bem cedo para o nosso SpaceMan), sente-se bastante honestidade por parte do autor na narração dos ocorridos. Ace se demonstra ressentido várias vezes com seus antigos companheiros de banda, especialmente Gene Simmons. Mas apesar disso, alivia bastante a barra de Peter Criss. Senti falta de uma narração mais detalhada de algumas partes do livro, como por exemplo da época do Love Gun, que quase não é citada.
Apesar disso, é uma ótima leitura, além de ser muito interessante para observar a reabilitação de Ace para conseguir sair dessa vida dos excessos, que sempre beirava os limites. Obrigatório para qualquer fã de KISS!
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Guilherme.Oliveira 15/05/2021

Título fundamental para todo fã de Kiss.
Mas confesso que, por mais que sabia de boa parte da história da banda, é um pouco triste confirmar algumas posturas do Gene com Ace.

Mas também sei queno foco do Gene foi fundamental para alavancar a banda e colocá-la onde está.

Mas tive a certeza do qual gigante como músico é o SpaceMan... E muito mais que SpaceMan, como Frehley é gigante!
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Vinicius.Dias 02/11/2020

I wanna rock and roll all night and party every day!!
Se você não está familiarizado com o nome Ace Frehley, nem com o personagem que incorpora em suas apresentações: Spaceman, com toda certeza você já ouviu falar na banda que esse cara ajudou a fundar: O KISS. Se ainda não estiver lembrando, pare tudo que está fazendo e vá buscar no Google que você verá que de alguma forma já foi impactado por eles. Essa banda é uma entidade não só no mundo do Rock'n'Roll, mas no universo de entretenimento musical/artístico e foi graças a junção de 4 pessoas bem únicas que o mundo todo pôde ter a oportunidade de conhecê-los. Nesse livro, acompanharemos um pouco da trajetória e o lado da história do guitarrista e fundador: Ace Frehley.

Para quem já está familiarizado com a banda, sabe que o KISS sempre foi dividido em dois grupos: Gene e Paul (os principais compositores e com visões mais voltadas para o lado empresarial da grande marca que se tornaram), e Ace e Peter (os festeiros com problemas com excessos de drogas e álcool e que tiveram uma participação um pouco mais tímida, porém não menos importante, no lado criativo). Sabendo disso e essa sendo uma autobiografia de um dos dois festeiros, é de se esperar que um pouco de loucura seja trazido à tona, o que de fato acontece.

O Ace era e é o Rock Star clássico. Tinha todo um estilo que o diferenciava da plateia e o aproximava mais dos artistas. Antes de se profissionalizar, todo mundo achava que ele era um dos músicos se apresentando em festivais e por conta disso, em mais de uma oportunidade conseguiu entrar no backstage dos eventos numa época em que não haviam crachás de identificação, passava quem o segurança ia com a cara. E graças a isso ele conseguiu ser roadie do Mitch Mitchell, baterista do The Jimi Hendrix Experience e do John Kay, guitarrista e vocalista do Steppenwolf. Isso mexe com qualquer pessoa apaixonada por música.

Teve uma infância em um lar simples e tranquilo com pais bem casados e acesso a ensino de qualidade que acabou abandonando para se dedicar integralmente à música. Tocou em algumas bandas até que conheceu Gene, Paul e Peter em uma audição para entrar na banda deles. É bem interessante a descrição dessa audição e os primeiros perrengues que o KISS enfrentou. Os caras lançaram 4 discos em 18 meses. 4 DISCOS EM 1 ANO E MEIO. Isso é muita coisa! Conseguiram atingir o sucesso com o álbum Alive, um disco ao vivo que não é tão ao vivo assim, a maior parte dele foi corrigida em estúdio. Com o sucesso e o rio de dinheiro entrando na conta, os vícios começaram. De um alcoolismo iminente, vieram a cocaína e os tranquilizantes. O cara chegou a tomar 20 comprimidos de Xanax em um único dia e conseguir viver para contar a sua história. Com todo esse excesso, atingiu o fundo do poço e acabou atrapalhando muito sua imagem em relação a banda. Após sair dela, apesar de ninguém acreditar, conseguiu se reerguer e retomar sua vida com uma carreira solo frutífera e bem interessante, lançando até hoje bons álbuns no mercado.

É interessante perceber como era o convívio dele com os outros integrantes do KISS. Muito amigo do Peter Criss, meio blasé e meio político em relação ao Paul Stanley e totalmente rancoroso em relação ao Gene Simmons. Em toda oportunidade, questiona o Gene. Fala sobre sua ganância, sobre sua higiene, sobre sua falta de amigos e no quanto não confia nele. Pesado.

Por conta dos seus vícios, o Ace acabou se encrencando várias vezes. Constantemente dirigira completamente embriagado, fazia o uso de armamento pesado e se envolvia em várias brigas que por muita sorte não tiraram a sua vida e nem a de mais ninguém no processo. Inclusive em vários momentos ele faz questão de falar o quanto o seu anjo da guarda é atento e o salvou de problemas maiores.

Esse livro foi lançado em 2011 nos EUA e agora em 2020 saiu no Brasil pela Editora Belas Letras. Para quem comprou na pré-venda, vem acompanhado de um poster, marcador de páginas próprio e um bonequinho do Ace para ser montado usando as técnicas de papel modelagem. Aquele padrão de qualidade que a Editora Belas Letras mantém em todos os seus lançamentos.

Pra mim, o livro oscilou um pouco. Em alguns momentos eu adorei e em outros nem tanto assim. Em alguns momentos eu senti sinceridade e honestidade nas palavras do Ace, em outros eu achei que era uma tentativa de se vender como um bom partido, principalmente quando o assunto era garotas e sexo. É um bom livro que dá uma visibilidade superficial nos anos em que fez parte do KISS, mas aprofunda muito nas confusões e tretas entre eles. Esperava um pouco mais de detalhes dos bons momentos. Não que atrapalhe, mas faltou um pouco.

Indicado para qualquer fã do KISS, do Ace e de Rock'n'Roll!

"I wanna rock and roll all night and party every day!!"

site: https://www.instagram.com/prosa.literal/
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Lilo Dias 29/06/2020

Biografia interessante de um dos maiores guitarristas da história do rock, de riffs memoráveis e música incrível.
Me chamou muito a atenção, sua visão dos outros integrantes do KISS, compartilhando o que já havia lido em outras biografias de pessoas que não viveram dentro da banda.
É incrível também, suas visões do fundo do poço e o caminho que ele enxergava para evoluir, e conseguiu.
O livro é de leitura obrigatória para fãs de Ace Frehley, do KISS e principalmente do Rock de modo geral!
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